Resultado de "Adichie Chimamanda Ngozi" em Todas as categorias

Protagonista e narradora de Hibisco roxo, a adolescente Kambili mostra como a religiosidade extremamente "branca" e católica de seu pai, Eugene, famoso industrial nigeriano, inferniza e destrói lentamente a vida de toda a família. O pavor de Eugene às tradições primitivas do povo nigeriano é tamanho que ele chega a rejeitar o pai, contador de histórias encantador, e a irmã, professora universitária esclarecida, temendo o inferno. Mas, apesar de sua clara violência e opressão, Eugene é benfeitor dos pobres e, estranhamente, apoia o jornal mais progressista do país.

O que sabemos sobre outras pessoas? Como criamos a imagem que temos de cada povo? Nosso conhecimento é construído pelas histórias que escutamos, e quanto maior for o número de narrativas diversas, mais completa será nossa compreensão sobre determinado assunto. É propondo essa ideia, de diversificarmos as fontes do conhecimento e sermos cautelosos ao ouvir somente uma versão da história, que Chimamanda Ngozi Adichie constrói a palestra que foi adaptada para livro. O perigo de uma história única é uma versão da primeira fala feita por Chimamanda no programa TED Talk, em 2009.

O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo.

Escrito após a morte do pai de Chimamanda Ngozi Adichie em junho de 2020, durante a pandemia de covid-19 que mantinha distante a família Adichie, Notas sobre o luto é um poderoso relato sobre a imensurável dor da perda e as lembranças e resiliência trazidas por ela. Consciente de ser uma entre milhões de pessoas sofrendo naquele momento, a autora se debruça não só sobre as dimensões familiares e culturais do luto, mas também sobre a solidão e a raiva inerentes a ele.

Filha de uma família rica e importante da Nigéria, Olanna rejeita participar do jogo do poder que seu pai lhe reservara em Lagos. Parte, então, para Nsukka, a fim de lecionar na universidade local e viver perto do amante, o revolucionário nacionalista Odenigbo. Sua irmã Kainene de certo modo encampa seu destino. Com seu jeito altivo e pragmático, ela circula pela alta roda flertando com militares e fechando contratos milionários.

Lagos, anos 1990. Enquanto Ifemelu e Obinze vivem o idílio do primeiro amor, a Nigéria enfrenta tempos sombrios sob um governo militar. Em busca de alternativas às universidades nacionais, paralisadas por sucessivas greves, a jovem Ifemelu muda-se para os Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se destaca no meio acadêmico, ela depara pela primeira vez com a questão racial e com as agruras da vida de imigrante, mulher e negra.

Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista. Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães.

One night in Lagos, two former friends reunite. Obinna is a dutiful and unsophisticated stay-at-home husband and father married to a powerful businesswoman. Eze is single, a cautious rebel from his university days whose arrival soon upsets the balance in Obinna’s life. In a world where men are constantly under surveillance and subject to the whims of powerful women, more than Obinna’s ordered and accustomed routine might be on the line.

'I would like to ask that we begin to dream about and plan for a different world. A fairer world. A world of happier men and happier women who are truer to themselves. And this is how to start: we must raise our daughters differently. We must also raise our sons differently....' What does feminism mean today? In this personal, eloquently argued essay - adapted from her much-admired TEDx talk of the same name - Chimamanda Ngozi Adichie offers listeners a unique definition of feminism for the 21st century, one rooted in inclusion and awareness.

On 10th June 2020, the scholar James Nwoye Adichie died suddenly in Nigeria. In this tender and powerful essay, expanded from the original New Yorker text, his daughter, a self-confessed daddy's girl, remembers her beloved father. Notes on Grief is at once a tribute to a long life of grace and wisdom, the story of a daughter's fierce love for a parent and a revealing examination of the layers of loss and the nature of grief.

When Zikora, a DC lawyer from Nigeria, tells her equally high-powered lover that she’s pregnant, he abandons her. But it’s Zikora’s demanding, self-possessed mother, in town for the birth, who makes Zikora feel like a lonely little girl all over again. Stunned by the speed with which her ideal life fell apart, she turns to reflecting on her mother’s painful past and struggle for dignity. Preparing for motherhood, Zikora begins to see more clearly what her own mother wants for her, for her new baby, and for herself. 

Con su característico amor por las historias, en este manifiesto Chimamanda Ngozi Adichie hace una llamada a rechazar los relatos únicos. Se trata de su primera TED Talk, un emotivo discurso que han visto más de tres millones de personas. Con rotundidad y calidez, la autora reivindica la riqueza de la infinitud de historias que nos conforman. Ngozi Adichie alerta sobre los peligros de reducir una persona, un país o una cultura a un relato unívoco, pues solo cuando comprendemos que nunca existe una única historia, subraya, recuperamos una especie de paraíso.

Ifemelu and Obinze are young and in love when they depart military-ruled Nigeria for the West. Beautiful, self-assured Ifemelu heads for America, where despite her academic success, she is forced to grapple with what it means to be Black for the first time. Quiet, thoughtful Obinze had hoped to join her, but with post-9/11 America closed to him, he instead plunges into a dangerous, undocumented life in London.

Kambili ha quindici anni. Vive a Enugu, in Nigeria, con i genitori e il fratello Jaja. Suo padre Eugene, proprietario dell'unico giornale indipendente del Paese, è agli occhi della comunità un modello di generosità e coraggio politico. In un Paese sull'orlo della guerra civile, conduce una battaglia incessante per la legalità, i diritti civili, la democrazia. Ma, nel chiuso delle mura domestiche, il suo fanatismo cattolico lo trasforma in un padre-padrone che non disdegna la violenza.

La morte improvvisa dell'amatissimo padre nel giugno 2020, in piena pandemia, getta Chimamanda Ngozi Adichie in uno stato di rabbiosa prostrazione. Le consuete parole della consolazione la irritano, il formalismo dei riti la esaspera, il dolore la dilania. Ma i suoi pensieri e le sue sensazioni, l'analisi dei diversi modi di affrontare il lutto, quello nigeriano e quello occidentale, diventano occasione per una lucida e penetrante meditazione sulle cose ultime, oltre che un canto d'amore per colui che per primo le ha insegnato a non temere il giudizio degli uomini.

Metà di un sole giallo racconta un drammatico periodo della storia contemporanea africana: la lotta del Biafra per raggiungere l'indipendenza dalla Nigeria, con la conseguente guerra civile che costò la vita a più di un milione di persone.

Notes on Grief is an exquisite work of meditation, remembrance, and hope, written in the wake of Chimamanda Ngozi Adichie's beloved father’s death in the summer of 2020. As the COVID-19 pandemic raged around the world, and kept Adichie and her family members separated from one another, her father succumbed unexpectedly to complications of kidney failure. Expanding on her original New Yorker piece, Adichie shares how this loss shook her to her core. 

In questi racconti Chimamanda Ngozi Adichie delinea lucidamente e senza reticenze patriottiche gli aspetti più problematici della società nigeriana, attraversata da scontri religiosi, omicidi politici, corruzione, brutalità nelle carceri e maschilismo. Tra senso di smarrimento e più concreti problemi di soldi e di documenti, risulta però altrettanto chiaro che neppure l'emigrazione assicura una vita felice, nello specifico in quell'America che, seppure tanto vagheggiata, vista da vicino è ben diversa dal paradiso di ordinate villette unifamiliari dipinto in certi film.

"Partout dans le monde, la question du genre est cruciale. Alors j'aimerais aujourd'hui que nous nous mettions à rêver à un monde différent et à le préparer. Un monde plus équitable. Un monde où les hommes et les femmes seront plus heureux et plus honnêtes envers eux-mêmes. Et voici le point de départ : nous devons élever nos filles autrement. Nous devons élever nos fils autrement." Chimamanda Ngozi Adichie aborde le sujet controversé du féminisme avec lucidité, éloquence et humour.

"Je suis convaincue de l'urgence morale qu'il y a à nous atteler à imaginer ensemble une éducation différente pour nos enfants, pour tenter de créer un monde plus juste à l'égard des femmes et des hommes." À une amie qui lui demande quelques conseils pour élever selon les règles de l'art du féminisme la petite fille qu'elle vient de mettre au monde, Chimamanda Ngozi Adichie répond sous la forme d'une missive enjouée, non dénuée d'ironie, qui prend vite la tournure d'un manifeste.