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Na Dinamarca, há um castelo velho chamado Kronborg. Ele fica no litoral, onde navios chegam de toda parte do mundo no verão, mas o motivo da fama do castelo está escondido em suas adegas. É uma estátua do Holger, o dinamarquês. Todos na Dinamarca sabem sua história e a lenda diz que, algum dia, a estátua voltará à vida. Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Um garotinho, que pegou um resfriado depois de molhar os pés, bebeu uma infusão mais velha que sua mãe havia preparado para aquecê-lo e seu avô contou a ele a história da flor de sabugueiro.

Todas as crianças da região conheciam o rio Odense e todas sabiam sobre o sino que poderia ser encontrado lá. Há muito tempo, o sino, cansado, caiu da viga e aterrissou no rio, no local que hoje é conhecido como o fundão do sino. Dizem que, quando toca, ele conta histórias dos tempos antigos ao Homem do Rio... Será que é verdade?

Estávamos no mês de maio e a primavera havia chegado, embora ainda estivesse frio. As flores estavam desabrochando, mas nem todas as flores recebem o mesmo elogio. Alguns diriam que existe uma diferença entre um ramo de flor de maçã e uma flor de campo, mas será que existe mesmo?

No meio da floresta, há um pequeno pinheiro que pensa em apenas uma coisa: crescer mais. Ele nunca aproveita a vida porque sempre fica pensando que não é tão grande quanto os outros pinheiros. Então, quando o pinheirinho finalmente cresce, o Natal se aproxima e seu destino vira de cabeça pra baixo. Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês. Consagrado na literatura infantil, seus contos mais conhecidos são "A roupa nova do rei", "A pequena sereia", "O rouxinol", "O soldadinho de chumbo", "A rainha da neve".

Uma família de sapos vivia em um poço muito profundo: era tão profundo que, do topo, não dava nem para ver a superfície da água. Um dos jovens sapos sonhava em saber o que havia fora do poço. Então, ele ignorou os avisos de sua mãe, usou o balde cheio de água que subia ao topo para sair do poço e descobrir o mundo exterior, tão perigoso para um sapo jovem!

Há muito tempo, o Imperador da China vivia em um palácio magnífico feito de porcelana fina e cercado por um jardim esplêndido que era tão grande que nem o jardineiro o conhecia por completo. Um dia, o Imperador leu um livro que dizia que o pássaro mais maravilhoso era o rouxinol. Então ele pediu a corte que encontrasse um, pois queria ouvi-lo cantar naquela noite. Mas onde o pássaro poderia ser encontrado? Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Um estudioso de um país frio morava em um país quente, mas achou difícil se adaptar ao clima. Durante o dia, sua sombra se tornava pequena: estava realmente quente demais para ele. Então, ele ficou em casa e saiu à noite. Conforme a temperatura diminuía, a cidade voltada à vida. Uma noite, o estudioso foi acordado por uma luz misteriosa e intrigante. O que era aquilo? Como aquilo poderia ser explicado? Isso era o que ele tentaria descobrir. Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês.

Era uma vez um imperador que só estava interessado em uma coisa: suas roupas. Ele gastava todo seu dinheiro com roupas e tinha uma combinação diferente para cada hora do dia e para todas as ocasiões. Um belo dia, dois ladrões chegaram à cidade se passando por tecelões que sabiam como fazer os tecidos mais lindos e sofisticados, que tinham a incrível propriedade de serem visíveis apenas para aqueles que faziam seu trabalho bem. Era a oferta perfeita para nosso rei, que imediatamente fez um pedido.

No meio de um jardim, além do qual se estendiam prados sem fim, havia uma roseira. Embaixo da roseira vivia um caracol que adorava falar conversar com ela. Eles se perguntavam o que poderiam levar ao mundo deste pequeno jardim.

Havia uma casa antiga que estava tão destruída que envergonhava as outras casas da rua. Porém, o garotinho que morava do outro lado a adorava e amava olhar para ela dia e noite. Um dia, quando o garoto descobriu que o senhor que era dono da casa era totalmente sozinho, ele decidiu endireitar as coisas.

O tinteiro tinha tanto orgulho de si! Alguém que estava visitando um poeta fez um elogio, dizendo que coisas maravilhosas poderiam sair de um tinteiro. Porém, será que o tinteiro sozinho faz todos os belos poemas? A pena não concordou.

Uma mulher queria ter um filho, mas sem saber como, pediu ajuda a uma bruxa. A bruxa deu a ela uma semente de cevada e mandou plantá-la. Pouco depois, uma grande tulipa cresceu. Quando se abriu, a mulher descobriu uma menina pequena, não maior que o polegar. Ela a chamou de a polegarzinha.

Quando seu pai morreu, o jovem Johannes não sabia o que fazer. Ele agora estava inconsolável e totalmente sozinho no mundo. Com sua herança, ele decidiu explorar o mundo e tinha apenas um objetivo em mente: ser tão bom quanto seu pai na esperança de um dia encontrá-lo novamente no céu. Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês. Consagrado na literatura infantil, seus contos mais conhecidos são "A roupa nova do rei", A pequena sereia", "O rouxinol", "O soldadinho de chumbo", "A rainha da neve", "O patinho feio" e "A pequena vendedora de fósforos".

Idinha gostava do aluno, que sempre tinha uma história para contar. Numa manhã, quando as flores da Idinha murcharam, ela perguntou ao aluno o que poderia ter acontecido com elas. Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês. Consagrado na literatura infantil, seus contos mais conhecidos são "A roupa nova do rei", A pequena sereia", "O rouxinol", "O soldadinho de chumbo", "A rainha da neve", "O patinho feio" e "A pequena vendedora de fósforos". Seus livros foram traduzidos para todos os idiomas.

"O patinho feio" (1842) conta a história de um patinho que era rejeitado por todos, inclusive por sua família, porque sua aparência era diferente. Cansado de ser alvo de piadas, ele decide ir para bem longe, mas os personagens que ele encontra pelo caminho não são mais tolerantes... Hans Christian Andersen (1805-1875) era um autor, poeta e artista dinamarquês. Consagrado na literatura infantil, seus contos mais conhecidos são "A roupa nova do rei", A pequena sereia", "O rouxinol", "O soldadinho de chumbo", "A rainha da neve", "O patinho feio" e "A pequena vendedora de fósforos".

"Longe daqui, na terra para onde as andorinhas fogem no inverno, viveu um rei que tinha 11 filhos e uma filha, Elisa." Assim começa a história de Elisa e seus irmãos. No começo, estava tudo bem, eles viviam em paz num castelo e eram amados e mimados pelo seu pai, o rei. Porém, um dia o rei decidiu se casar novamente e a madrasta não os queria. Nenhum deles. Elisa foi mandada para o campo e os 11 garotos foram transformados em cisnes. Anos depois, Elisa cresceu esquecida pelo mundo, mas nunca se esqueceu de seus irmãos. Ela sentia muita saudade deles.

Um soldado voltando da guerra encontra uma bruxa má pelo caminho. Ela promete a ele grandes riquezas caso ele entre no fundo de uma árvore oca para ela. Nesta árvore, há três câmaras, cada uma com um baú cheio de prata. Tudo o que aquela bruxa queria em troca era que ele também recuperasse seu antigo isqueiro.

Os sinos tinham acabado de soar as doze badaladas da meia-noite anunciando o início de um novo ano quando uma carruagem parou na entrada da cidade. A bordo, havia doze foliões que queriam entrar. Mas quem eram eles?

A vela de castiçal, feita de sebo, não é tão refinada quanto a vela, feita de cera. Não há dúvidas de que a vela terá a honra de iluminar o salão de baile esta noite. Quando a vela de castiçal é oferecida a um pobre garoto, ela se pergunta se terá a oportunidade novamente de ver pessoas tão felizes quanto as que vão para o baile.