Títulos em Ensaios

Um ensaio primoroso retratando a solidão do ser humano que vegeta anônimo em meio às multidões de grandes cidades, induzido a concentrar-se nos mínimos detalhes dos próprios atos e em pormenores irrelevantes de sua própria vida.

Cenas londrinas compila seis crônicas nas quais Virginia Woolf confirma sua paixão por sua cidade natal. Virginia faz um retrato da década de 1930 ao observar o encanto da moderna Londres. Ao se deslocar para a perspectiva tanto de grandes homens quanto de cidadãos comuns, a autora oferece uma visão original, clara e atraente do movimento orgânico das ruas. Inicialmente publicado com cinco narrativas - produzidas entre 1931 e 1932 -, a este volume se soma a crônica descoberta na biblioteca da Universidade de Sussex, em 2005.

"Uma biblioteca é um organismo em perene movimento. É um terreno vulcânico, onde sempre algo está acontecendo, mesmo que não seja perceptível de fora", escreve Roberto Calasso no ensaio principal deste volume. Combinando fragmentos autobiográficos e a erudição que perpassa toda a sua obra, o autor examina a complexa tarefa de organizar uma biblioteca, que instigou incontáveis pessoas ao longo da história — de Gabriel Naudé a Aby Warburg.

Em ensaios de extraordinária relevância, Umberto Eco reflete sobre a nossa necessidade de ter, sempre e em qualquer caso, um inimigo a atacar: seja nas invectivas dos oratórios antigos, na brilhante digressão literária que atravessa a Ilíada, nos romances de James Bond, na caça às bruxas, na propaganda de guerra do passado ou nos populismos do presente.

Here is Virginia Woolf at her most entertaining and informative, relishing the portraits and insights she presents as she surveys a varied collection of individuals in English society and English literature. In The Common Reader Volume 2, (published in 1932), the essay lives on and even more so in this sensitive and engaging book by Georgina Sutton.

This is Virginia Woolf’s first collection of essays, published in 1925. In them, she attempts to see literature from the point of view of the ‘common reader’ - someone whom she, with Dr Johnson, distinguished from the critic and the scholar. She read, and wrote, as an outsider: a woman set to school in her father’s library, denied the educational privileges of her male siblings - and with no fixed view of what constitutes ‘English literature’. What she produced is an eccentric and unofficial literary and social history from the 14th to the 20th centuries. 

Em Mulheres de minha alma, Isabel Allende fala da experiência de ser mulher e mostra como o feminismo sempre esteve presente em sua vida. “A revolução feminista é, provavelmente, a mais importante da história.” Ao comparar a atual revolução feminista com as revoluções próprias de sua vida, Isabel Allende, a escritora de língua espanhola mais lida no mundo, celebra a veia feminista que corre pulsante em toda sua obra literária.

SEX AND THE CITY offers a tantalizing glimpse of the openings, launch parties, and celebrity affairs that keep society amused. Throughout, a cast of characters - the troubled writer, the successful businessman, the famous underwear model, and others - searches for true love...or at least someone to go home with at the end of the night. It's a chronicle of the true-life adventures of the "in" crowd that is often hilarious and sometimes terrifying, but always mesmerizing.

Horror movies hold a complicated space in the queer community: historically misogynist, and often homo- and transphobic, the genre has also been inadvertently feminist and open to subversive readings. It Came from the Closet features twenty-five original essays by writers speaking to this relationship, through connections both empowering and oppressive. From Carmen Maria Machado on Jennifer’s Body, Jude Ellison S. Doyle on In My Skin, Addie Tsai on Dead Ringers, and many more, these conversations convey the rich reciprocity between queerness and horror.

Nossa vida na era da tecnologia é cheia de memes, posts, memórias e notícias (infelizmente, até as que são fake news). A linha do tempo na rede social de um escritor tem um pouco de tudo: textinho, textão, brincadeiras, desabafos, desafios... Um verdadeiro baú de tesouros escritos e comentados! Leo Cunha mergulhou no próprio baú cibernético para reunir alguns de seus posts favoritos, crônicas da contemporaneidade tecnológica, para compor este livro divertido e reflexivo que fala sobre tudo aquilo que a gente nem imagina que nos interessa.

What made FDR a more successful leader during the Depression crisis than Hoover? Why was Eisenhower more effective as supreme commander during World War II than he was as president? Why was Grant one of the best presidents of his day, if not in all of American history? What drove Bobby Kennedy into the scrum of electoral politics? Find the surprising and revelatory answers to these questions and more in this collection of new essays by great historians.

Oliver Sacks apreende o drama da doença que o levou a morte de forma honesta e eloquente, em toda sua complexidade médica e humana. Durante os últimos meses de sua vida, Oliver Sacks escreveu uma série de ensaios nos quais explorou de maneira comovente seu percurso pessoal para concluir a vida e enfrentar a própria morte da melhor forma.

Vinícius Dônola é a cara e a voz que o grande público conhece por suas reportagens de televisão, transmitidas pelas principais emissoras do país. Histórias das histórias que contei narra os bastidores de uma breve seleção das mais de mil matérias que o jornalista apresentou ao longo de sua carreira. No livro, Dônola relembra casos marcantes, como a premiada denúncia sobre a execução de um fugitivo pela polícia, à luz do dia, em frente a um movimentado shopping do Rio de Janeiro na década de 1990.

The first new collection of essays by Christopher Hitchens since 2004, Arguably offers an indispensable key to understanding the passionate and skeptical spirit of one of our most dazzling writers, widely admired for the clarity of his style, a result of his disciplined and candid thinking. Topics range from ruminations on why Charles Dickens was among the best of writers and the worst of men to the enduring legacies of Thomas Jefferson and George Orwell.

Os assuntos são vários, com destaque para as análises, debates e provocações referentes à produção literária nacional. Uma gama de autores são citados ou comentados, dentre os quais estão: Machado de Assis, Eça de Queiroz, Balzac, Jorge de Lima, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, José Lins do Rêgo, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Guimarães Rosa e Aurélio Buarque de Holanda.

I Love Russia takes us to places that non-Russians have never seen and brings us voices we have never heard. It is Elena Kostyuchenko’s courageous attempt to document Russia as experienced by those whom it systematically and brutally erases: village girls recruited into sex work, queer people in the outer provinces, patients and doc­tors at a Ukrainian maternity ward, and reporters like herself. At once uncompromising and deeply humane, it stitches reportage and personal essays into a kaleidoscopic, often other-worldly journey. Here is Russia as it is, not as we imagine it.

Baseado em palestras proferidas por Virginia Woolf nas faculdades de Newham e Girton em 1928, o ensaio Um teto todo seu é uma reflexão acerca das condições sociais da mulher e a sua influência na produção literária feminina. A escritora pontua em que medida a posição que a mulher ocupa na sociedade acarreta dificuldades para a expressão livre de seu pensamento, para que essa expressão seja transformada em uma escrita sem sujeição e, finalmente, para que essa escrita seja recebida com consideração, em vez da indiferença comumente reservada à escrita feminina na época.

The great insights of the Stoics are spread over a wide range of ancient sources. This book brings them all together for the first time. It systematically presents what the various Stoic philosophers said on every important topic, accompanied by an eloquent commentary that is clear and concise. The result is a set of philosophy lessons for everyone - the most valuable wisdom of ages past made available for our times, and for all time.

In 2020, Claire Luchette in O, The Oprah Magazine described the beloved Italian novelist Elena Ferrante as “an oracle among authors”. Here, in these four crisp essays, Ferrante offers a rare look at the origins of her literary powers.

Wonderbook has become the definitive guide to writing science fiction and fantasy by offering an accessible, example-rich approach that emphasizes the importance of playfulness as well as pragmatism. The book features sidebars and essays from some of the biggest names working in the field today, including George R. R. Martin, Lev Grossman, Neil Gaiman, Michael Moorcock, and Karen Joy Fowler. For the fifth anniversary of the original publication, Jeff VanderMeer has added writing exercises, creating the ultimate volume of inspiring advice.