No episódio #15 do Acorde!, o podcast das canções do povo, a gente vai fazer uma homenagem à memória de Carlos Lyra. Ao som de um tamborim e com os olhos marejados de quem acredita que ainda é preciso cantar, a gente quer agradecer e rememorar as canções e contribuições políticas do maior expoente da bossa nova política. Obrigado, Lyra, a saudade sempre vai fazer um samba em seu lugar.
Segue o Acorde! nas redes:
https://www.instagram.com/podcastacorde
https://www.youtube.com/@AcordePodcast
Apoie o Acorde!
A gente precisa da sua ajuda para levar seguir adiante. Você pode acessar: https://orelo.cc/podcast/649c9dbea8aab70c3afc5e32 e além de dar uma força para a gente receber prêmios maravilhosos. Ou contribuir com qualquer valor no nosso PIX: podcastacorde@gmail.com.
O nosso âncora, Lucas Estanislau, você encontra no:
https://twitter.com/stanislaulucas
Nossa historiadora, Dani Teles, você encontra no:
https://www.instagram.com/danielly.teles28
E nosso psicólogo, Lucas Dorin, por motivos de saber muito sobre saúde mental, não tem redes, mas você pode falar com a gente que mandamos sua mensagem para ele :)
Referências:
BARCELLOS, Jalusa. CPC, uma História de paixăo e consciência. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
CASTRO, Ruy. Chega de saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
CHAUI, Marilena. Seminários - O nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo, Brasiliense, 1982.
CONTIER, Arnaldo Daraya. Edu Lobo e Carlos Lyra: o nacional e o popular na canção de protesto (os anos 60). Revista Brasileira de História, 18(35), 1998.
MARTINS, Carlos Estevan. História do CPC. Arte em Revista, 3, 1980.
NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção: engajamento político e indústria cultural na trajetória da MPB (1959/1969). Tese de Doutorado. São Paulo, USP, 1999.
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SOUZA, Miliandre Garcia de. Do Arena ao CPC: o debate em torno da arte engajadano Brasil (1959-1964). Dissertação. Universidade Federal do Paraná, 2002.
______. E no entanto é preciso cantar: Carlos Lyra e o compromisso com a canção. Revista de História Regional, 8(2), 2003.
______. É preciso cantar e alegrar a cidade: síntese e dissonância em Carlos Lyra. História e Perspectivas, 29 e 30, 2004.
Links:
https://riomemorias.com.br/memoria/ataques-a-sede-da-une/
http://www.contracampo.com.br/42/entrevistacarloslyra.htm
https://g1.globo.com/musica/blog/antonio-carlos-miguel/post/carlos-lyra-um-bossa-nova-marxista.html
http://www.carloslyra.com/
https://jornal.usp.br/cultura/carlos-lyra-e-a-esquerda-da-bossa-nova/