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“Todos são inocentes até que se prove o contrário.”

A maioria de nós já ouvimos essa frase em algum momento da vida. Na verdade, ela reflete um princípio jurídico previsto tanto na Constituição do Brasil, como na grande maioria dos outros países: a “presunção de inocência”. Basicamente, trata-se de garantir que uma pessoa não seja considerada culpada de um crime, até que seja julgada e condenada em um tribunal.

Mas o que acontece quando uma história mirabolante, cheia de detalhes inacreditáveis, ganha as manchetes dos jornais e programas de tv, e toda a opinião pública chega a uma conclusão, de que aquele suspeito é o culpado? E pior, o que fazer então quando nem mesmo as autoridades e representantes da lei não atuam de acordo com os princípios sobre os quais acabei de explicar?

O caso de hoje fala exatamente sobre isso: sobre como muitas vezes o “tribunal popular” pode se precipitar em condenar alguém; sobre como a interferência da mídia pode influenciar a opinião pública; e sobre como é difícil e solitário estar numa posição de inocente quando ninguém acredita em você.

Hoje, vocês irão conhecer o caso de Denise Huskins e Aaron Quinn.

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Muitas mulheres querem encontrar o seu príncipe encantado e isso não foi diferente com Lauren, uma jovem batalhadora e sonhadora, que era dedicada ao trabalho, família e a religião. A vida dela parecia completa após um casamento que ela achou ser perfeito, com um homem que aparentava ser sincero e íntegro.

Porém, o conto de fadas durou pouco, já que em menos de 10 meses de casamento, numa fatídica madrugada, seu marido liga pra polícia dizendo que “achava” que tinha acabado de tirar a vida da esposa.

Hoje vocês irão conhecer o caso de Matthew Phelps e Lauren Hugelmaier.

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Em uma tranquila manhã de novembro de 2016, algo terrível aconteceu na casa de uma família que parecia perfeita. Uma mulher de 45 anos foi encontrada sem vida, caída ao final de uma escada. A princípio, tudo indicava que se tratava de um acidente. Mas, como diz o velho ditado, às vezes as aparências enganam.

Susann era uma mulher amada e respeitada, com uma vida aparentemente estável e feliz ao lado de seu marido, um renomado médico. Mas, por trás das paredes daquela casa, segredos inquietantes começaram a emergir assim que as investigações começaram.

Aquilo então era de fato um acidente doméstico, ou o encobrimento de um homicídio?

Hoje vocês irão conhecer o caso de Susann Sills

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No ano de 2007 nos Estados Unidos, por volta das 7h30am, vizinhos escutaram uma mulher chamada Manling Willians gritando desesperada por ajuda para salvarem seu marido e dois filhos. Quando os policiais chegaram ao local eles encontraram uma cena horrível. Um dos oficiais chegou a descrever que o marido dela, Neal, parecia que tinha sido triturado por uma hélice de lâminas.

Ele estava extremamente machucado e foi declarado morto no local. Ao checarem o quarto das crianças, os agentes encontraram os dois meninos em suas camas, já sem vida também, mas não apresentavam qualquer ferimento visível.

Segundo os exames de necropsia, os meninos foram asfixiados com o travesseiro enquanto dormiam. Já o marido tinha sido brutalmente ferido por uma das espadas de samurai da sua própria coleção.

O que chamou a atenção das autoridades, foi que no computador dele havia um texto que soava como uma carta de despedida, deixando a entender que ele teria feito isso com os filhos e ele mesmo, mas é logicamente impossível, uma pessoa tirar a própria vida com 97 golpes de espada.

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Um crime sádico e cruel cometido pelo próprio amigo de infância da vítima gerou revoltas e até ataques por parte da comunidade local. Só que o que pra muitos era um crime de violência gratuita, na verdade escondia uma história de traição, abuso, vingança e indignação, que agora, com a popularidade do crime, tem levado muitas pessoas a questionar o certo e errado nessa situação.

Será que fazer justiça com as próprias mãos é mesmo o melhor caminho? Será que vale a pena ter quatro pessoas de uma única família responderem criminalmente por um ato de vingança?

Hoje vocês vão conhecer a chocante história dos adolescentes Benjamin Eastman e seu amigo de infância, Benito Marquez.

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Ao longo de quase cinco anos de Arquivo Mistério, nós já acompanhamos alguns casos que poderiam facilmente cumprir a definição do que seja macabro e bizarro: Canibalismo, necrofilia, desmembramento, é filho matando pais, pais matando filhos...

A gente que cria conteúdo online voltado ao True Crime, depois de tanto tempo pesquisando a fundo, e apresentando esses tipos de casos, acabamos assumindo que já vimos um pouco de tudo. Mas são nesses momentos que um novo caso chega pra nos mostrar o buraco é bem mais fundo, que a linha que pode definir o que é macabro ou bizarro parece não ter fim.

No caso de hoje vocês vão conhecer uma mulher que tirou a vida do namorado de uma maneira completamente inacreditável, e que enquanto estava sendo julgada pelo crime, atacou o próprio advogado no tribunal, e ainda sorriu, na frente do juiz, quando viu a imagem da cabeça do namorado dentro de um balde.

Hoje vocês irão conhecer o caso de Taylor Schabusiness e do seu namorado Shad Rock.

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Quando uma nova vida chega ao mundo, ela chega frágil e vulnerável. Não consegue se alimentar sozinha, nem se locomover, e precisa de cuidados para praticamente tudo. Por conta disso, ela se torna 100% dependente para poderem suprir suas necessidades básicas.

Porém existe um cenário capaz de despertar pavor na mente de todos nós: E se, quando estávamos nesse estágio tão frágil da vida, nossos pais ou guardiões não tivessem cuidado da gente? E se, ao invés de ampararem nossas necessidades e nos protegerem, fossem eles o verdadeiro perigo contra a nossa vida? Sendo recém-nascido, como que a gente conseguiria se defender? Impossível.

Foi esse cenário desesperador que a pequena Mary Welch sentiu durante apenas os seus 10 meses de vida. Ela era a filha mais nova de um pai e uma mãe que tiveram três filhas ao total. Mas que sem qualquer explicação, escolheram ela, um ser completamente indefeso, pra destruir de dentro pra fora.

Hoje, vocês irão conhecer o caso, da negligência parental de Seth Welch e Tatiana Fusari.

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Será mesmo que o crime perfeito existe? Essa é uma pergunta que eu sempre vejo nos comentários por aqui e um duplo homicídio ocorrido na California, em 2013, fez o FBI acreditar que sim.

A cena absolutamente cruel tinha de tudo: vestígios de tortura, mutilação, vísceras expostas, mas nem uma única pista do assassino, o que conduziu a uma investigação que poderia nunca ter tido um fim, se não fosse pelo desfecho inesperado. Uma ligação.

E o responsável pelo crime, acreditem ou não, acabou virando palestrante motivacional num Ted Talk, com uma palestra intitulada: “Acolhendo a nossa Humanidade”

Hoje vocês vão conhecer a história do casal Oliver Northup e Claudia Maupin, e do seu assassino, um garoto de apenas 15 anos, Daniel Marsh.

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