Episódios

  • Steve Reich e sua máquina sonora chamada Sextet
    Oct 18 2025

    Bem-vindo a mais um Conversa de Câmara, o espaço onde mergulhamos em grandes obras da música contemporânea.
    Hoje, a peça é “Sextet”, composta por Steve Reich — um dos nomes mais influentes do minimalismo americano, ao lado de Philip Glass e Terry Riley.

    Reich nasceu em 1936, em Nova York, e revolucionou a música do século XX ao criar obras baseadas em repetição, ritmo e sutis transformações harmônicas. Ele buscava algo quase hipnótico — uma música que muda pouco a pouco, sem que a gente perceba exatamente quando tudo se transformou.

    “Sextet” foi escrita em 1985 para quatro percussionistas e dois tecladistas — ou seja, seis músicos no total — e estreou no Centre Pompidou, em Paris.
    A peça tem cinco movimentos tocados sem pausa, formando uma estrutura em arco: rápido, moderado, lento, moderado, rápido — A-B-C-B-A.

    Cada movimento se liga ao outro não só pelo ritmo, mas também por uma lógica harmônica que se reflete como um espelho.

    Vamos ouvir a gravação do Yale Percussion Group e comentar juntos alguns momentos-chave.


    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    51 minutos
  • Béla Bartók se despediu da vida com seu Concerto para Piano nº 3
    Oct 4 2025

    Hoje, no Conversa de Câmara, vamos conhecer uma das obras mais emocionantes do século XX — o Concerto para Piano nº 3, de Béla Bartók.
    Mais do que uma composição, este concerto é um testamento de amor: foi escrito como presente de aniversário para sua esposa, Ditta, enquanto o compositor lutava contra os estágios finais da leucemia.

    Bartók estava fraco, internado em Nova York, e mesmo assim seguiu escrevendo. Ele conseguiu finalizar toda a partitura, faltando apenas a orquestração dos últimos 17 compassos — concluída mais tarde por seu amigo e aluno Tibor Serly.

    O resultado é uma obra profundamente humana, que mostra um lado mais sereno e luminoso do compositor, contrastando com a energia rústica e agressiva de seus concertos anteriores.

    🎹 Primeiro movimento – Allegretto
    O concerto começa com leveza e equilíbrio. O piano desenha melodias suaves sobre uma orquestração transparente. É uma música que parece respirar — com ecos das danças folclóricas húngaras, mas tratadas com delicadeza e humor.
    Nada é forçado: é como se Bartók dissesse que a beleza pode existir mesmo nos momentos mais difíceis.

    🌙 Segundo movimento – Adagio religioso
    Aqui, entramos em um espaço de calma e introspecção. O piano soa quase como um cântico, e a orquestra responde com uma ternura quase espiritual.
    No meio do movimento, Bartók nos leva para a natureza — ouvimos pássaros, o vento, o silêncio. Ele recria musicalmente o som da vida, como se buscasse consolo no mundo natural.
    Há uma citação velada de Beethoven, de seu quarteto “Cântico de Agradecimento a Deus de um Convalescente”. Beethoven se recuperou de sua doença; Bartók, infelizmente, não.

    🔥 Terceiro movimento – Allegro vivace
    O final é cheio de energia e vitalidade. O piano e a orquestra brincam em um rondó, trocando temas e contrapontos com alegria.
    Há humor, há vida — uma explosão de cores, ritmos e movimento. E ao mesmo tempo, uma leve melancolia escondida entre as notas, como uma despedida serena.
    Bartók parece nos deixar uma mensagem: a arte é a forma mais pura de continuar vivo.

    O Concerto para Piano nº 3 é, portanto, mais do que música. É uma carta de amor, uma oração e uma despedida — escrita por um homem que encontrou paz na própria criação.

    🎧
    #Bartok, #PianoConcerto3, #ConversaDeCamara, #MusicaClassica, #PodcastDeMusica, #BelaBartok, #ConcertoParaPiano, #MusicaHúngara, #HistoriaDaMusica, #AnaliseMusical, #ClassicosDoSeculoXX, #DittaBartok, #GyorgySandor, #EugeneOrmandy, #PhiladelphiaOrchestra, #MusicaDeCamara, #PodcastCultural, #MusicaComHistoria

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 16 minutos
  • É bom o Quarteto de Cordas nº 1 em Lá maior do Alexander Borodin?
    Sep 26 2025

    Hoje vamos falar sobre um compositor muito especial: Alexander Borodin e seu Quarteto de Cordas nº 1 em Lá maior.

    Borodin (1833–1887) foi um homem de dois mundos: químico de profissão e compositor nas horas vagas. Mesmo com pouco tempo dedicado à música, deixou uma obra pequena, mas marcante. Ele escreveu duas sinfonias, duas óperas e dois quartetos de cordas que consolidaram sua reputação como um dos grandes nomes do chamado “Grupo dos Cinco”, também conhecido como o “Punhado Poderoso” de compositores russos que, em São Petersburgo, buscavam criar uma música autenticamente nacional, independente da tradição germânica dominante.

    O Quarteto nº 1 em Lá maior foi escrito entre 1874 e 1879, período em que Borodin também trabalhava em sua ópera Príncipe Igor. Ele compôs a peça de maneira intermitente ao longo de cinco anos, até publicá-la em 1879 com uma dedicatória a Nadezhda Rimskaya-Korsakova, esposa de seu amigo e colega Rimsky-Korsakov. A estreia, porém, só aconteceu em 1880.

    O quarteto recebeu destaque já em sua época. Um crítico chegou a chamá-lo de “a primeira grande peça de música de câmara da Rússia”, um título que demonstra sua importância inovadora. Apesar disso, com o passar do tempo, ele acabou ofuscado pelo mais famoso Quarteto nº 2, especialmente no Ocidente.



    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.





    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 33 minutos
  • Michael Praetorius entre a renascença e o barroco com Terpsichore
    Sep 19 2025

    Hoje vamos viajar até o início do século XVII para conhecer um dos nomes mais fascinantes da música da Renascença e do início do Barroco: Michael Praetorius.

    Nascido em 1571, na Alemanha, Praetorius era filho de um pastor luterano e carregava originalmente o nome Michael Schultze. Mas, como era costume na época, ele latinizou o sobrenome para Praetorius – o que soava muito mais elegante no meio acadêmico e musical.

    Foi organista, maestro, compositor e também um verdadeiro enciclopedista da música. Seu tratado Syntagma Musicum, por exemplo, é uma das fontes mais ricas que temos sobre a prática musical e os instrumentos da sua época.

    Mas entre suas inúmeras composições sacras, voltadas sobretudo para a tradição protestante, existe uma obra que escapou do ambiente da igreja e se tornou até hoje a mais conhecida de seu catálogo: a coleção Terpsichore, publicada em 1612.



    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.



    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 7 minutos
  • Franz Liszt e a densa Sinfonia de Dante
    Sep 5 2025

    Hoje vamos mergulhar na Sinfonia de Dante, uma das obras mais visionárias e, ao mesmo tempo, desafiadoras de Franz Liszt. A estreia aconteceu em 7 de novembro de 1857, no Teatro Real de Dresden, sob regência do próprio Liszt. A recepção? Digamos… nem todos estavam preparados para tanta ousadia.

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Tudo começou lá em 1837, quando Liszt estava curtindo a paisagem do Lago de Como ao lado de sua companheira Marie d’Agoult. Entre um passeio e outro, ele mergulhou na leitura da Divina Comédia de Dante Alighieri. Foi aí que nasceu a ideia de transformar esse épico literário em música – mas não apenas música: Liszt queria juntar som, poesia e até artes visuais. Teve até planos malucos, como projetar imagens em lanterna mágica durante o concerto e usar uma máquina de vento experimental para simular as rajadas do Inferno. Isso em 1850 e poucos! Visionário demais, né?

    Em 1855, ele escreveu para o amigo e futuro genro, Richard Wagner, contando sobre a obra que estava compondo. A ideia era uma sinfonia em três movimentos: Inferno, Purgatório e Paraíso. Só que Wagner deu aquele pitaco clássico: disse que o Paraíso não podia ser representado em música. Liszt até aceitou o conselho – meio a contragosto – e deixou o último movimento em aberto, reduzindo-o a um coro feminino com trechos do Magnificat.

    A estreia rolou em 7 de novembro de 1857, no Teatro Real de Dresden, com o próprio Liszt regendo. E olha… foi um fiasco! Faltou ensaio, a imprensa caiu matando e até amigos próximos ficaram com o pé atrás. Mas a obra sobreviveu ao tempo e hoje é considerada uma das mais ousadas tentativas de unir literatura e música no século XIX.

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 39 minutos
  • As lindas Rapsódias Suecas de Hugo Alfvén
    Aug 22 2025

    Hugo Alfvén (1872–1960) foi um compositor, maestro, violinista e pintor sueco, considerado uma das figuras mais importantes da música sueca no fim do período romântico

    Nascido em Estocolmo, estudou no Conservatório de Stockholm (1887–1891) e atuou como violinista na Ópera Real ⁠— carreira que abandonou para se dedicar à composição

    De 1910 a 1939, foi diretor musical da Universidade de Uppsala e conduziu o famoso coro masculino Orphei Drängar, influenciando fortemente a música coral sueca

    Suas obras são frequentemente inspiradas em paisagens e músicas folclóricas da Suécia, mesclando o estilo centro-europeu com a tradição local .


    As “Swedish Rhapsodies” (Rapsódias Suecas)

    1. Swedish Rhapsody No. 1 – Midsommarvaka

    2. Swedish Rhapsody No. 2 – Uppsala-Rapsodi

    3. Swedish Rhapsody No. 3 – Dala-Rhapsodien (Rapsódia da Dalarna)

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 34 minutos
  • E não é que encontraram o Concerto para Violoncelo nº 1 de Joseph Haydn ?
    Aug 15 2025

    O Concerto para Violoncelo nº 1 em Dó Maior é hoje uma das obras mais queridas do repertório para o instrumento, equilibrando elegância clássica e desafio técnico. Sua redescoberta em 1961 não apenas devolveu aos músicos e ao público uma peça-prima esquecida, mas também revelou um lado de Joseph Haydn como compositor jovem, já plenamente capaz de criar música de impacto duradouro.


    A obra permanece como um marco na história do violoncelo, tanto pelo seu papel no desenvolvimento do concerto clássico quanto pela forma como coloca o intérprete no centro do palco, explorando ao máximo sua habilidade e expressividade.

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 12 minutos
  • Sinfonia Italiana, de Felix Mendelssohn, era italiana mesmo?
    Aug 7 2025

    No outono de 1830, Mendelssohn, então com 21 anos, visita a Itália, destino tão almejado por muitos viajantes alemães. Lá fica dez meses e conhece várias cidades – Milão, Florença e Nápoles, entre outras.

    Mas sua base é Roma e é num quarto ensolarado que dá para a Piazza di Spagna que escreve a maior parte de sua Sinfonia nº 4, a Italiana.

    A obra é um hino de louvor à terra onde os limoeiros florescem, onde o clima é mais ameno e as pessoas mais tolerantes.

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    #SinfoniaItaliana #FelixMendelssohn #Mendelssohn #MusicaClassica #ObraOrquestral #Orquestra #MusicaSinfonica #CompositorAlemao #MusicaDoSeculoXIX #PhilharmonicSociety #EstreiaEmLondres #MusicaRomantica #SemanaSantaEmRoma #Saltarello #Tarantela #DancasNapolitanas #HistoriaDaMusica #PodcastDeMusica #PodcastDeMusicaClassica #AnaliseMusical #HistoriaDasSinfoniass #MusicaErudita #RepertorioClassico #ObrasDeMendelssohn #MusicaInstrumental #PodcastCultural #PodcastEducativo

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 30 minutos