Episódios

  • Mozart com ou sem peruca? A Gran Partita chegou na Conversa de Câmara
    Dec 13 2025

    Neste episódio do Conversa de Câmara, mergulhamos na Gran Partita, uma das obras mais fascinantes de Wolfgang Amadeus Mozart. Escrita em Viena no início da década de 1780, essa serenata para 13 instrumentos de sopro transforma um gênero leve e social em música profunda, expressiva e atemporal.

    Ao longo do episódio, exploramos o contexto histórico da obra, sua instrumentação incomum, curiosidades que envolvem sua criação e, movimento por movimento, revelamos como Mozart constrói diálogos sonoros cheios de melancolia, elegância, humor e vitalidade. Do célebre Adagio imortalizado no cinema até o final vibrante, a Gran Partita se revela como um verdadeiro manifesto da genialidade clássica.

    Uma conversa acessível, instigante e apaixonada para quem já ama música clássica — e para quem está começando agora a escutar com mais atenção.


    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada.

    Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    #Mozart #GranPartita #MusicaClassica #ConversaDeCamara #SerenataParaSopros #HistoriaDaMusica #AnaliseMusical #WolfgangAmadeusMozart #MusicaErudita #ClassicosDaMusica

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 50 minutos
  • Beethoven e a Fantasia Coral: a obra que antecipou a nona sinfonia e mudou a música para sempre
    Dec 6 2025


    A Fantasia Coral de Beethoven é uma daquelas peças que parecem ter nascido de um lampejo cósmico. Um piano solitário, uma orquestra que entra devagar, vozes que começam tímidas e de repente tomam o mundo. No palco, a sensação é de que a própria história da música está se reorganizando diante dos nossos ouvidos.

    Você vai ouvir como Beethoven concebeu essa obra em um momento de ousadia total. Ele reuniu piano, orquestra, solistas e coro — uma mistura tão improvável que, na época, soou quase como ficção científica. O resultado é uma espécie de “ensaio geral” da Nona Sinfonia: melodias que apontam para o futuro, ideias revolucionárias e uma mensagem que ainda ecoa hoje.

    Vamos explorar cada movimento. O início Adagio, misterioso e quase improvisado, parece um pensamento que Beethoven joga no ar para ver onde pousa. Depois, o Finale explode como um laboratório sonoro, cheio de variações e diálogos entre instrumentos, até que o coro surge para costurar tudo com uma poesia que celebra a arte, a beleza e a união humana.

    A Fantasia Coral é mais que música: é um manifesto sonoro. É Beethoven dizendo ao mundo que a arte existe para elevar, conectar e transformar. No episódio, você vai entender por que essa obra continua sendo uma das joias mais intrigantes da música clássica — e por que ela ainda inspira músicos, filósofos, cientistas e sonhadores.


    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada.

    Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.


    #FantasiaCoral #Beethoven #PianoEOquestra #MúsicaClássica #HistóriaDaMúsica #PodcastDeMúsica #NonaSinfonia #AnáliseMusical #BeethovenObras #CompositoresClássicos #PianoCoral #OrquestraECoro #PodcastClássico


    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 13 minutos
  • Jean Sibelius: Sinfonia nº 2 ! Tire suas conclusões...
    Nov 22 2025

    Imagine um compositor caminhando em meio a florestas nevadas, ouvindo o vento bater nos pinheiros como se fossem tubos de um órgão cósmico. Essa imagem quase cinematográfica é um bom convite para entrar no mundo de Jean Sibelius. Hoje mergulhamos na Sinfonia nº 2, uma obra que muitos chamam de “a sinfonia da independência finlandesa”, ainda que o próprio compositor desse risada dessa classificação mais tarde. O curioso é que cada audição parece revelar uma história secreta escondida nas cordas e nos metais.

    Sibelius compôs a Segunda em 1901 e 1902, numa época em que a Finlândia vivia tensões políticas fortes sob domínio do Império Russo. A verdade é que o compositor não escreveu a obra como manifesto político. Ele estava descansando na Itália, cercado de sol, paisagens mediterrâneas e cadernos rabiscados com esboços. Ainda assim, o público finlandês escutou algo profundo ali: um espírito de resistência, um sentimento de afirmação nacional.

    Com o passar do tempo, a própria história se encarregou de fundir obra e país. Aquela sinfonia passou a ser tratada quase como um símbolo, mesmo que, para Sibelius, a música fosse mais abstrata e menos panfletária.

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada.

    Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 33 minutos
  • Copa do Mundo de compositores de música clássica
    Nov 15 2025

    Imagina só: a música clássica resolveu entrar em campo. Não é metáfora, não — é literalmente uma Copa do Mundo dos Compositores. O Conversa de Câmara abriu as portas do estádio, afinou a orquestra e convocou uma seleção histórica para disputar a glória eterna. Cada grupo está montado, cada maestro se posicionou, e as bandeirinhas já tremulam anunciando uma disputa que promete virar clássico instantâneo.

    Grupo A

    1. Ludwig van Beethoven 🇩🇪

    2. Heitor Villa-Lobos 🇧🇷

    3. Igor Stravinsky 🇷🇺

    4. Claude Debussy 🇫🇷

    Grupo B

    1. Wolfgang Amadeus Mozart 🇦🇹

    2. Hector Berlioz 🇫🇷

    3. Felix Mendelssohn 🇩🇪

    4. Agustín Barrios Mangoré 🇵🇾

    Grupo C

    1. Franz Schubert 🇦🇹

    2. Robert Schumann 🇩🇪

    3. Dmitri Shostakovich 🇷🇺

    4. Aaron Copland 🇺🇸

    Grupo D

    1. Pyotr Ilyich Tchaikovsky 🇷🇺

    2. Johann Sebastian Bach 🇩🇪

    3. Antonín Dvořák 🇨🇿

    4. Edvard Grieg 🇳🇴

    Grupo E

    1. Gustav Mahler 🇦🇹

    2. Frédéric Chopin 🇵🇱

    3. Modest Mussorgsky 🇷🇺

    4. George Gershwin 🇺🇸

    Grupo F

    1. Nikolai Rimsky-Korsakov 🇷🇺

    2. Francisco Tárrega 🇪🇸

    3. Richard Wagner 🇩🇪

    4. Antonio Vivaldi 🇮🇹

    Grupo G

    1. Sergei Rachmaninoff 🇷🇺

    2. Johannes Brahms 🇩🇪

    3. Béla Bartók 🇭🇺

    4. Joseph Haydn 🇦🇹

    Grupo H

    1. Gustav Holst 🇬🇧

    2. Franz Liszt 🇭🇺

    3. Maurice Ravel 🇫🇷

    4. Giuseppe Verdi 🇮🇹

    Agora a pergunta que paira no ar, vibrando como um tremolo de cordas antes do clímax: quem será o grande vencedor deste torneio?
    Prepare o coração — e os fones — porque essa disputa promete.


    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada com participção de Thiago Takeshi Venancio Ywata e Eduardo Barreto. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    #Beethoven #VillaLobos #Debussy #Stravinsky #Mozart #Berlioz #Mendelssohn #Barrios #Schubert #Schumann #Shostakovich #Copland #Tchaikovsky #Bach #Dvorak #Grieg #Mahler #Chopin #Mussorgsky #Gershwin #RimskyKorsakov #Tarrega #Wagner #Vivaldi #Rachmaninoff #Brahms #Bartok #Haydn #Holst #Liszt #Ravel #Verdi #ConversaDeCamara #PodcastDeMusicaClassica #CopaDoMundoDosCompositores #HistoriaDaMusica #CompositoresClassicos #MusicaErudita #Orquestra #TorneioMusical #ClassicosUniversais #CampeonatoMusical

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 29 minutos
  • Steve Reich e sua máquina sonora chamada Sextet
    Oct 18 2025

    Bem-vindo a mais um Conversa de Câmara, o espaço onde mergulhamos em grandes obras da música contemporânea.
    Hoje, a peça é “Sextet”, composta por Steve Reich — um dos nomes mais influentes do minimalismo americano, ao lado de Philip Glass e Terry Riley.

    Reich nasceu em 1936, em Nova York, e revolucionou a música do século XX ao criar obras baseadas em repetição, ritmo e sutis transformações harmônicas. Ele buscava algo quase hipnótico — uma música que muda pouco a pouco, sem que a gente perceba exatamente quando tudo se transformou.

    “Sextet” foi escrita em 1985 para quatro percussionistas e dois tecladistas — ou seja, seis músicos no total — e estreou no Centre Pompidou, em Paris.
    A peça tem cinco movimentos tocados sem pausa, formando uma estrutura em arco: rápido, moderado, lento, moderado, rápido — A-B-C-B-A.

    Cada movimento se liga ao outro não só pelo ritmo, mas também por uma lógica harmônica que se reflete como um espelho.

    Vamos ouvir a gravação do Yale Percussion Group e comentar juntos alguns momentos-chave.


    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    51 minutos
  • Béla Bartók se despediu da vida com seu Concerto para Piano nº 3
    Oct 4 2025

    Hoje, no Conversa de Câmara, vamos conhecer uma das obras mais emocionantes do século XX — o Concerto para Piano nº 3, de Béla Bartók.
    Mais do que uma composição, este concerto é um testamento de amor: foi escrito como presente de aniversário para sua esposa, Ditta, enquanto o compositor lutava contra os estágios finais da leucemia.

    Bartók estava fraco, internado em Nova York, e mesmo assim seguiu escrevendo. Ele conseguiu finalizar toda a partitura, faltando apenas a orquestração dos últimos 17 compassos — concluída mais tarde por seu amigo e aluno Tibor Serly.

    O resultado é uma obra profundamente humana, que mostra um lado mais sereno e luminoso do compositor, contrastando com a energia rústica e agressiva de seus concertos anteriores.

    🎹 Primeiro movimento – Allegretto
    O concerto começa com leveza e equilíbrio. O piano desenha melodias suaves sobre uma orquestração transparente. É uma música que parece respirar — com ecos das danças folclóricas húngaras, mas tratadas com delicadeza e humor.
    Nada é forçado: é como se Bartók dissesse que a beleza pode existir mesmo nos momentos mais difíceis.

    🌙 Segundo movimento – Adagio religioso
    Aqui, entramos em um espaço de calma e introspecção. O piano soa quase como um cântico, e a orquestra responde com uma ternura quase espiritual.
    No meio do movimento, Bartók nos leva para a natureza — ouvimos pássaros, o vento, o silêncio. Ele recria musicalmente o som da vida, como se buscasse consolo no mundo natural.
    Há uma citação velada de Beethoven, de seu quarteto “Cântico de Agradecimento a Deus de um Convalescente”. Beethoven se recuperou de sua doença; Bartók, infelizmente, não.

    🔥 Terceiro movimento – Allegro vivace
    O final é cheio de energia e vitalidade. O piano e a orquestra brincam em um rondó, trocando temas e contrapontos com alegria.
    Há humor, há vida — uma explosão de cores, ritmos e movimento. E ao mesmo tempo, uma leve melancolia escondida entre as notas, como uma despedida serena.
    Bartók parece nos deixar uma mensagem: a arte é a forma mais pura de continuar vivo.

    O Concerto para Piano nº 3 é, portanto, mais do que música. É uma carta de amor, uma oração e uma despedida — escrita por um homem que encontrou paz na própria criação.

    🎧
    #Bartok, #PianoConcerto3, #ConversaDeCamara, #MusicaClassica, #PodcastDeMusica, #BelaBartok, #ConcertoParaPiano, #MusicaHúngara, #HistoriaDaMusica, #AnaliseMusical, #ClassicosDoSeculoXX, #DittaBartok, #GyorgySandor, #EugeneOrmandy, #PhiladelphiaOrchestra, #MusicaDeCamara, #PodcastCultural, #MusicaComHistoria

    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.

    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 16 minutos
  • É bom o Quarteto de Cordas nº 1 em Lá maior do Alexander Borodin?
    Sep 26 2025

    Hoje vamos falar sobre um compositor muito especial: Alexander Borodin e seu Quarteto de Cordas nº 1 em Lá maior.

    Borodin (1833–1887) foi um homem de dois mundos: químico de profissão e compositor nas horas vagas. Mesmo com pouco tempo dedicado à música, deixou uma obra pequena, mas marcante. Ele escreveu duas sinfonias, duas óperas e dois quartetos de cordas que consolidaram sua reputação como um dos grandes nomes do chamado “Grupo dos Cinco”, também conhecido como o “Punhado Poderoso” de compositores russos que, em São Petersburgo, buscavam criar uma música autenticamente nacional, independente da tradição germânica dominante.

    O Quarteto nº 1 em Lá maior foi escrito entre 1874 e 1879, período em que Borodin também trabalhava em sua ópera Príncipe Igor. Ele compôs a peça de maneira intermitente ao longo de cinco anos, até publicá-la em 1879 com uma dedicatória a Nadezhda Rimskaya-Korsakova, esposa de seu amigo e colega Rimsky-Korsakov. A estreia, porém, só aconteceu em 1880.

    O quarteto recebeu destaque já em sua época. Um crítico chegou a chamá-lo de “a primeira grande peça de música de câmara da Rússia”, um título que demonstra sua importância inovadora. Apesar disso, com o passar do tempo, ele acabou ofuscado pelo mais famoso Quarteto nº 2, especialmente no Ocidente.



    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.





    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 33 minutos
  • Michael Praetorius entre a renascença e o barroco com Terpsichore
    Sep 19 2025

    Hoje vamos viajar até o início do século XVII para conhecer um dos nomes mais fascinantes da música da Renascença e do início do Barroco: Michael Praetorius.

    Nascido em 1571, na Alemanha, Praetorius era filho de um pastor luterano e carregava originalmente o nome Michael Schultze. Mas, como era costume na época, ele latinizou o sobrenome para Praetorius – o que soava muito mais elegante no meio acadêmico e musical.

    Foi organista, maestro, compositor e também um verdadeiro enciclopedista da música. Seu tratado Syntagma Musicum, por exemplo, é uma das fontes mais ricas que temos sobre a prática musical e os instrumentos da sua época.

    Mas entre suas inúmeras composições sacras, voltadas sobretudo para a tradição protestante, existe uma obra que escapou do ambiente da igreja e se tornou até hoje a mais conhecida de seu catálogo: a coleção Terpsichore, publicada em 1612.



    Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/conversadecamara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

    ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.



    Exibir mais Exibir menos
    1 hora e 7 minutos