Devocional Alegria Inabalável Podcast Por Ministério Fiel capa

Devocional Alegria Inabalável

Devocional Alegria Inabalável

De: Ministério Fiel
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Sobre este áudio

Solid Joys é um devocional diário por John Piper. Estes breves e profundos devocionais buscam alimentar sua alegria em Jesus todos os dias do ano.Copyright Ministério Fiel & Desiring God Cristianismo
Episódios
  • 7 de Julho - Quando outro cristão lhe ferir
    Jul 7 2025
    Quando outro cristão lhe ferir
    Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. (Romanos 8.1)
    Qual é a base de não guardarmos rancor contra irmãos e irmãs cristãos que se arrependem?
    Nossa indignação moral diante de uma ofensa terrível não se evapora apenas porque o ofensor é um cristão. Na verdade, podemos nos sentir ainda mais traídos. E um simples: “eu sinto muito”, muitas vezes parecerá totalmente desproporcional à dor e feiura da ofensa.
    Porém, nesse caso, estamos lidando com companheiros cristãos e a promessa da ira de Deus não se aplica, porque "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). “Porque Deus não nos destinou [os cristãos] para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 5.9).
    Para onde nos voltaremos para nos assegurarmos de que a justiça será feita, de que o cristianismo não é uma zombaria contra a seriedade do pecado?
    A resposta é que olhamos para a cruz de Cristo. Todos os erros que foram cometidos contra nós por crentes foram vingados na morte de Jesus. Isso está implícito no fato simples, mas assombroso, de que todos os pecados de todo o povo de Deus foram colocados sobre Jesus (Isaías 53.6; 1 Coríntios 15.3).
    O sofrimento de Cristo foi a recompensa de Deus para cada maltrato que eu já recebi de um companheiro cristão. Portanto, o cristianismo não torna o pecado leve. Ele não acrescenta insulto à nossa injúria.
    Pelo contrário, ele considera os pecados contra nós tão seriamente que, para lidar com eles de modo justo, Deus deu o seu próprio Filho para sofrer mais do que poderíamos fazer alguém sofrer pelo que nos fez.
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  • 6 de Julho - Como Cristo venceu a amargura
    Jul 6 2025
    Como Cristo venceu a amargura
    Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente. (1 Pedro 2.23).
    Ninguém foi mais gravemente alvo do pecado do que Jesus. Cada pequena animosidade contra ele foi completamente imerecida.
    Jamais viveu alguém que fosse mais digno de honra do que Jesus; e ninguém foi mais desonrado.
    Se alguém tinha o direito de ficar irado, e ser amargo e vingativo, esse era Jesus. Como ele se controlava quando os miseráveis, cujas vidas ele sustentava, cuspiram em seu rosto? 1 Pedro 2.23 responde: “Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente”.
    O que esse versículo indica é que Jesus tinha fé na graça futura do justo julgamento de Deus. Ele não precisava se vingar de todas as indignidades que sofria, porque confiava a sua causa a Deus. Ele deixou a vingança nas mãos de Deus e orou pelo arrependimento de seus inimigos (Lucas 23.34).
    Pedro dá esse vislumbre da fé de Jesus para que aprendamos a viver assim. Ele disse: “Porquanto para isto mesmo fostes chamados [para suportar o tratamento áspero pacientemente]... pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos” (1 Pedro 2.21).
    Se Cristo venceu a amargura e a vingança pela fé na graça futura, quanto mais deveríamos nós, já que temos bem menos direito de murmurar por sermos maltratados do que ele?
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  • 5 de Julho - Entregue a Deus a sua vingança
    Jul 5 2023
    Entregue a Deus a sua vingança
    Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. (Romanos 12.19).
    Por que essa é uma promessa tão crucial para vencermos nossa inclinação à amargura e à vingança? A razão é que essa promessa responde a um dos impulsos mais poderosos por trás da ira — um impulso que não é totalmente errado.
    Posso ilustrar com uma experiência que tive durante meus dias no seminário. Eu estava em um pequeno grupo de casais que começaram a se relacionar em um nível pessoal bastante profundo. Certa noite estávamos discutindo sobre perdão e ira. Uma das jovens esposas disse que não podia e não perdoaria a mãe por algo que lhe fizera quando era menina.
    Nós falamos sobre alguns dos mandamentos e advertências bíblicas contra um espírito inclemente.
    • “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32).
    • “Se, porém, não perdoardes aos homens... tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6.15)
    Porém, ela não cedeu. Eu a adverti que sua própria alma estava em perigo se ela continuasse com tal atitude de amargura inflexível. Mas ela estava convencida de que não perdoaria a mãe.
    A graça do julgamento de Deus é prometida aqui em Romanos 12 como um meio de nos ajudar a superar um espírito de vingança e amargura.
    O argumento de Paulo é que não devemos nos vingar, porque a vingança pertence ao Senhor. E para nos motivar a desistir de nossos desejos vingativos, ele nos dá uma promessa — que agora sabemos ser uma promessa de graça futura — “Eu é que retribuirei, diz o Senhor”.
    A promessa que nos liberta de um espírito implacável, amargo e vingativo é a promessa de que Deus acertará as nossas contas. Ele o fará mais justamente e mais rigorosamente do que jamais faríamos. Portanto, podemos recuar e dar lugar para que Deus trabalhe.
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