Economia Falada Podcast Por Ricardo Amorim capa

Economia Falada

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De: Ricardo Amorim
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Sobre este título

Comentários, insights, entrevistas e palestras do economista Ricardo Amorim. Economia Finanças Pessoais Gestão e Liderança
Episódios
  • Shot Econômico #408 – Lula: Brasil não será exportador de minérios críticos.
    Dec 11 2025

    Lítio, cobalto, terras-raras. Cadeias de valor intensivas em tecnologia e empregos qualificados. O Brasil tem recursos e historicamente, exporta o minério bruto.

    A Reforma Tributária elimina imposto em cascata a partir do próximo ano, bom para verticalizar. Mas sem infraestrutura, qualificação, regulação, logística, PPPs ou investidores, continuará extraindo e exportando minério bruto. Oportunidade para atrair refinarias, processamento, fábricas, capturar valor agregado, reduzir vulnerabilidade a quebras globais.

    Valor agregado não nasce de fala. Nasce de metas, incentivos, segurança jurídica e execução.

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  • Shot Econômico #407 – Por que a candidatura de Flávio Bolsonaro causou a maior queda da bolsa em quatro anos?
    Dec 10 2025

    Por que o anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência causou a maior queda da Bolsa em 4 anos e disparou o dólar? A resposta é matemática, não ideológica.

    1. A rejeição: 51% dos eleitores não votariam em Flávio Bolsonaro. Na prática, isso significa que mais da metade do eleitorado diz que “não votaria nele de jeito nenhum”. Ganhar um segundo turno assim é quase impossível.

    2. A alternativa: dentro do mesmo grupo político, Tarcísio de Freitas tem uma rejeição muito menor e, segundo as pesquisas, estaria apenas 5 pontos atrás de Lula – uma diferença totalmente reversível. Já a diferença de Flavio Bolsonaro para Lula é de 15 pontos.

    3. A estratégia: então, por que a aposta de Jair no filho? A jogada não é sobre ganhar a Presidência, mas sobre manter o controle e a relevância política da família Bolsonaro. Se Tarcísio ganha, torna-se o novo líder da direita. Se perde, ainda sai maior do que é hoje. Em ambos os cenários, o clã Bolsonaro perde protagonismo.

    O mercado financeiro não tem partido. Ele reage a probabilidades. Na prática, ele interpretou assim: a entrada de Flávio na disputa aumenta muito as chances de vitória de Lula, o que reduz a probabilidade de um ajuste fiscal robusto e isso eleva o risco para a economia nos próximos quatro anos.

    No fim, essa estratégia parece ter apenas dois ganhadores: a família Bolsonaro, que se mantém em evidência, e Lula, que recebe a eleição no colo. Os outros brasileiros e a economia brasileira saem perdendo

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  • Shot Econômico #406 – Fim da era do trabalho remoto?
    Dec 9 2025

    Cada vez mais empresas estão chamando os times de volta ao escritório. No Brasil, a oferta de vagas remotas caiu quase 13% no último ano, depois do pico de 2022. O movimento é global.

    Mas os dados mostram um paradoxo interessante. Uma pesquisa da Gallup revela que profissionais que trabalham de forma remota são os mais engajados. Já quem trabalha presencialmente é menos engajado, mas declara maior satisfação com a própria vida. Ao mesmo tempo, os remotos relatam mais estresse, solidão, tristeza e ansiedade.

    A flexibilidade virou valor econômico real. 40% da geração Z e dos millennials aceitariam ganhar menos para ter mais flexibilidade. Nos Estados Unidos, há quem esteja disposto a abrir mão de até 25% da renda para trabalhar de forma remota ou híbrida.

    Ainda não entendemos completamente as consequências desse novo modelo. O pêndulo saiu de zero flexibilidade antes da pandemia para um extremo. Agora, parece estar buscando um ponto de equilíbrio.

    Nada está resolvido. Ainda estamos aprendendo.

    E você, prefere presencial, híbrido ou remoto?

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