Episódios

  • NATO em alerta com aumento da violência da Rússia na Ucrânia e ameaça da China
    Jul 6 2025

    A Rússia aumenta a agressividade na guerra na Ucrânia. Putin não quer um cessar-fogo sem que os objetivos sejam cumpridos. Donald Trump tem sido incapaz de cumprir sua promessa de paz. No terreno, a Ucrânia precisa de mísseis de longo alcance e aplica novas táticas de combate. O regime de Putin está também a reabilitar a memória de Estaline, negando os seus crimes e combatendo a de Lenine. No Médio Oriente, Trump visitou Netanyahu e a Rússia reconheceu o governo dos talibãs no Afeganistão. Ouça a análise de José Milhazes e Nuno Rogeiro, no Guerra Fria em podcast. Emitido na SIC a 6 de julho.

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    27 minutos
  • "Esta é a primeira grande guerra de drones. Antes disto, só na ficção científica é que se empregavam tantos drones em combate"
    Jun 29 2025

    Neste episódio do Guerra Fria, moderado por Clara de Sousa, discutiu-se a instabilidade política na Arménia e a evolução da guerra na Ucrânia. José Milhazes destacou a tentativa da Arménia de se afastar da influência russa. "Estamos nesta luta que pode terminar como uma guerra civil, como já aconteceu na Moldávia nos anos 90", explicou.

    Sobre a Ucrânia, Nuno Rogeiro abordou o apoio internacional ao país e a transformação do conflito, sublinhando: "Mais uma vez a Ucrânia está a mostrar como é que consegue fazer uma guerra no século XXI, em que parece combinar-se a guerra clássica, a guerra de trincheiras e uma guerra altamente sofisticada."

    Oiça aqui o Guerra Fria de 29 de junho de 2025.

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    18 minutos
  • Todos os países que ajudaram os EUA podem sofrer represálias? A análise do ataque dos Estados Unidos ao Irão
    Jun 22 2025

    As últimas 24h foram decisivas para o mudar do rumo na guerra entre Israel e o Irão com a entrada direta dos Estados Unidos no conflito. O que é que está em jogo com este ataque? Nuno Rogeiro refere que o Pentágono defendeu esta acção com base na Lei de Poderes de Guerra, alegando tratar-se de uma resposta preventiva. O que é que isso significa na prática? Pondo os olhos para o leste da Europa, a Rússia e a China têm interesses na região, especialmente no estreito de Ormuz, vital para a China. Qualquer que seja o desfecho dos próximos capítulos, o mundo está alerta. O Guerra Fria foi exibido no dia 22 de junho na SIC.

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    27 minutos
  • Israel ataca alvos nucleares, Irão responde, o caos à solta no Médio Oriente
    Jun 15 2025

    O conflito entre Israel e o Irão entrou este domingo no quarto dia sem qualquer sinal de abrandamento. Pelo contrário: os ataques continuam a escalar, com ambas as partes a mostrarem pouca ou nenhuma disposição para parar. A análise geopolítica neste Guerra Fria em podcast, com Nuno Rogeiro e José Milhazes. A nova ofensiva iraniana, lançada a meio da tarde de domingo, destacou-se por ter sido conduzida em plena luz do dia, uma novidade num conflito que até agora decorria sobretudo à noite. Israel respondeu horas depois, já depois de ter atingido, na noite anterior, 80 alvos em território iraniano, incluindo instalações sensíveis como o Ministério da Defesa e infraestruturas relacionadas com o programa nuclear de Teerão. A escalada de violência surge numa altura em que os canais diplomáticos estão silenciosos e a comunidade internacional se limita, na sua maioria, a apelos vagos à contenção, sem propostas concretas para travar os ataques. A ausência de uma mediação eficaz e a postura agressiva de ambos os lados agrava o risco de alastramento do conflito a outros países da região. A sucessão de retaliações cria um ciclo vicioso difícil de interromper, colocando em risco não só a estabilidade do Médio Oriente, como também a segurança energética global e a paz internacional. O Guerra Fria foi emitido a 15 de junho na SIC Notícias.

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    26 minutos
  • “O objetivo de Israel é eliminar a ameaça imediata do Irão, que diz há anos que tem o desejo descontrolado de eliminar Israel do mapa. Não o podemos permitir”: oiça a entrevista exclusiva ao major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de israelitas
    Jun 13 2025

    Israel lançou uma ofensiva contra o Irão para travar o que considera ser uma ameaça nuclear iminente. Segundo o major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel em entrevista exclusiva à SIC Notícias, Teerão nunca esteve tão perto de ter uma bomba atómica como na véspera do ataque. A operação, que já estaria a ser preparada há anos, teve como alvos uma central nuclear e figuras-chave do aparelho militar iraniano. Israel afirma que o objetivo é desmantelar a capacidade nuclear do Irão e eliminar uma ameaça direta à sua existência. A ofensiva ainda decorre, mas os militares israelitas garantem que não se trata de uma campanha prolongada. A continuidade das ações dependerá da desistência iraniana do seu programa nuclear. Segundo Rozenszajn, o Irão “nunca esteve tão longe” de alcançar o seu objetivo como agora. Uma declaração que reforça a determinação de Israel em não permitir que Teerão desenvolva armamento nuclear. A entrevista é de 13 de junho, pelas 15h45.

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    14 minutos
  • Conseguirá a Europa substituir os americanos na ajuda militar à Ucrânia?
    Jun 8 2025

    Conforme a Rússia abre uma nova frente de guerra em Sumy, e face à incerteza do apoio dos Estados Unidos, cresce o protagonismo europeu na ajuda militar à Ucrânia. Conseguirá o velho continente substituir a maior potência militar do mundo?

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    21 minutos
  • Ucrânia entra profundamente em território russo. Estamos perante uma humilhação?
    Jun 1 2025

    A Ucrânia lançou a maior operação especial desde 2022, de uma ousadia tremenda e com impacte maior nas forças estratégicas russas, destruindo entre 40 e 50 bombardeiros estratégicos, que costumam atacar as cidades ucranianas. “A Ucrânia humilhou de forma flagrante os serviços militares e de segurança da Rússia”. Camiões, transportando drones ucranianos, conseguir não só entrar no país, mas chegar a cinco bases aéreas, “é mais uma nódoa na imagem de Putin que não tirou lições de entradas de guerrilheiros chechenos e muçulmanos, armados até aos dentes, em Moscovo e noutras regiões da Rússia”, nas palavras de José Milhazes. Além disso, a Ucrânia tenta mostrar ao mundo que sabe combater. A resposta de Putin poderá ser extremamente vingativa, destruidora. Enquanto a Direita americana continua dividida entre anti-ucranianos e pró-ucranianos, Washington ainda não decidiu como responder a um bloqueio geral das negociações por Moscovo, ou a uma ofensiva russa em maior escala do que a inicial.

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    21 minutos
  • Entre o riso e as lágrimas: o regresso dos prisioneiros e a maior ofensiva russa
    May 25 2025

    A troca de prisioneiros acordada em Istambul entre a Rússia e a Ucrânia no início de maio começou esta semana e chegou hoje ao fim com a libertação dos 1000 soldados previstos. Mas o dia não ficou apenas marcado pelas notícias positivas, esta manhã uma nova ofensiva russa, descritas pela comissária europeia para a Igualdade, Preparação e Gestão de Crises, Hadja Lahbib, como 'das mais duras', atingiu 13 regiões ucranianas.

    Nuno Rogeiro e José Milhazes fazem o balanço a mais uma semana difícil para o conflito que continua a mexer com a diplomacia internacional. Ouça aqui o programa 'Guerra Fria' emitido na SIC a 25 de maio.

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    22 minutos