Episódios

  • T 1 - EPS 01: O primeiro episódio Mulheres de 50
    Dec 4 2025

    O que significa ser mulher de 50 nos dias atuais? Com esta pergunta, lançamos em 10 de março de 2020 - um dia antes do início oficial da pandemia da COVID-19 - o podcast “Mulheres de 50”. A ideia original era compartilhar experiências sobre saúde, família, lazer, trabalho e também informações e notícias úteis para essa geração de mulheres que, como dissemos naquele primeiro episódio, se recusa a aceitar a velhice esperada pela sociedade. Para nós, a idade não define como essa mulher contemporânea pensa, age e faz escolhas. Recentemente, aquele primeiro episódio foi excluído pelo Spotify por termos usado um trechinho da música “Pretty Woman”, de Roy Orbison. Agora, reeditado, o republicamos.


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    40 minutos
  • T 16 - EPS 10: Há vida depois do divórcio
    Dec 2 2025

    Chegamos ao último episódio desta temporada sobre Amor Maduro. E o tema agora é a coragem para acreditar que merecemos tudo o que a vida pode nos oferecer. Afinal, depois dos 50, a gente não tem tempo a perder. O tempo é curto para ficarmos presas a relacionamentos infelizes ou que já não nos completam. Esse foi o tema da conversa com a jornalista Lucinda Pinto, 55 anos, divorciada desde 2018 do homem com quem começou a namorar aos 17. "A gente já não tinha a mesma satisfação a dois; perdemos a tolerância, tudo incomodava", contou Lucinda, mãe de duas filhas adultas. A separação lhe trouxe liberdade e confiança para fazer suas próprias escolhas, como decidir morar sozinha pela primeira vez. Lucinda também se tornou adepta das trilhas, algo que nunca havia experimentado — e foi em uma delas que conheceu o atual namorado. O casal mora em cidades diferentes, e Lucinda está adorando isso: "Tem sido ótimo morar longe".

    Se você também se identifica, ouça, comente e compartilhe. Até a próxima temporada.

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    1 hora e 4 minutos
  • T 16 - EPS 09: Malu e o Casamento às cegas 50+
    Nov 25 2025

    Maria Luiza Bruzatto, 64 anos, a Malu, achava que seria difícil encontrar o amor no reality Casamento às Cegas 50+, mas tinha esperanças. Por isso, a gaúcha, que é separada, mãe de dois filhos adultos e empresária, aceitou participar da 5ª temporada do programa que está na Netflix, só com participantes acima de 50 anos. Nesta entrevista, ela conta como foi sua experiência e por que já no primeiro dia dos encontros às cegas soube que não havia se interessado por nenhum dos 15 homens do experimento. O normal seria ela deixar o programa, pois não seguiria para as próximas fases, mas sua capacidade de articulação e humor a alçou à condição de uma espécie de comentarista do programa. O resultado é que Malu, que tinha 600 seguidores no Instagram, agora tem mais de 60 mil. A exposição, no entanto, não a ajudou a encontrar o amor. Ela continua sozinha, mas diz que está pronta para o amor. "Estou feliz com a minha própria vida, mas é bom namorar, gostar de alguém", diz.

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    49 minutos
  • T 16 - EPS 08: Redescobri o amor depois dos 60
    Nov 18 2025

    Neste episódio, em que estamos falando sobre o amor maduro, trazemos um caso inspirador: aos 63 anos, Eliani Prado conta como redescobriu o amor à beira dos 60, depois da separação de um casamento de duas décadas. Diagnosticada com esclerose múltipla, um pouco antes da pandemia, ela reencontrou um amigo de adolescência, Ettore, também separado e que morava na Argentina. A conexão foi intensa, com longas conversas por texto antes do reencontro presencial, o que resultou em uma relação profunda, companheira e livre de dependências. Por conta do confinamento, o casal passou a morar junto em São Paulo e nunca mais se separou.
    Eliani destaca a importância do autoconhecimento, afirmando que o amor amadurecido na maturidade é baseado na vontade sincera de estar junto, no respeito, no cuidado mútuo e na diversão, sem pressões ou ciúmes. Ela também ressalta que, mesmo com limitações físicas, o sexo continua sendo uma parte importante e prazerosa do relacionamento, agora sem pressa nem cobranças, celebrando o corpo com suas marcas da vida.
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    56 minutos
  • T 16 - EPS 07: Prefiro ficar sozinha
    Nov 11 2025

    Pesquisas mostram que muitas mulheres com mais de 50 anos decidem redescobrir o que realmente importa e optam por viver sozinhas. Os motivos podem incluir a dificuldade de encontrar parceiros compatíveis, o desgaste do processo de encontros ou a busca por autonomia e realização pessoal. A executiva Heloisa Ribeiro, 56 anos, é um exemplo: após a separação, tentou reencontrar o amor, mas se frustrou tanto nos aplicativos quanto na vida real. "Às vezes dá tanto trabalho que não vale o esforço." Atualmente, ela prefere investir seu tempo em amizades, trabalho, leitura e viagens. Para ela, a liberdade de escolher como viver é essencial. “Gosto muito da minha autonomia”, afirma. Heloisa não teme envelhecer sozinha e ressalta que não estar em um relacionamento não significa solidão, mas sim um estilo de vida consciente e pleno.

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    1 hora e 1 minuto
  • T 16 - EPS 06: Vale a pena investir nos aplicativos de namoro?
    Nov 4 2025

    Seja para marcar um encontro especial, conhecer alguém interessante ou simplesmente viver novas conexões, os apps de namoro viraram grandes aliados de mulheres e homens de todas as idades. Natalia Brasil, 43, que você já ouviu aqui no podcast com o tema do amor-próprio, conta que começou a usar apps aos 37 anos, superando preconceitos e frustrações. Ela recomenda criar regras pessoais para se proteger, investir em um perfil com texto interessante e boas fotos, e manter conversas no app antes de avançar.

    Para o primeiro encontro, o ideal é escolher locais públicos e observar sinais como incoerências e postura. Natália destaca a importância da paciência, pois é comum enfrentar encontros ruins e ghosting (a pessoa desaparece). Para o público 50+, há os apps especializados como Coroa Metade, Our Time e FINALLY, mas não ignore as opções mais gerais, como Tinder e Bumble. O amor na era digital exige prática e autoconhecimento, mas pode proporcionar relacionamentos incríveis em qualquer fase da vida. Natália, por exemplo, não está mais nos aplicativos porque encontrou seu match perfeito e está morando com ele na Espanha.

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    1 hora e 4 minutos
  • T 16 - EPS 05: 5 segredos dos relacionamentos que duram
    Oct 28 2025

    Você está (ou pretende estar) em um relacionamento duradouro? Eis os cinco segredos - constatados por pesquisas científicas - para fazê-lo prosperar: mantenha uma proporção de cinco interações positivas para cada negativa; preserve o desejo sexual e o olhar amoroso; compartilhe a vida — tarefas, conversas e decisões; comemore rituais e conquistas, que renovam o vínculo; e busque crescimento conjunto, mantendo a relação viva e interessante.

    Quem recomenda essas práticas é Ailton Amélio, 77 anos, psicólogo, escritor, comunicador e professor universitário. Ailton é autor, entre outros, do livro Como Conversar: A Arte da Conversa para o Sucesso Pessoal, Amoroso e Profissional. Segundo ele, casais com valores, atitudes e estilos de vida semelhantes têm mais chances de estabilidade — a ideia de que “os opostos se atraem” é rara.

    Por outro lado, a indiferença (ou “esvaziamento emocional”, como ele define), as brigas frequentes e a traição são os maiores inimigos de um relacionamento duradouro. “O amor é maravilhoso, mas precisa de admiração, diálogo, parceria e renovação constante para durar”, nos disse nesta entrevista imperdível.

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    1 hora e 9 minutos
  • T 16 - EPS 04: Amor-próprio: a base de tudo
    Oct 21 2025

    Amor-próprio exige prática diária. É a base da nossa saúde emocional. Quem diz isso é Natália Brasil, autora do livro “O amor que vem de dentro: Os pilares do amor-próprio – a base da vida autêntica e plena”. Segundo ela, o amor próprio se sustenta em 12 pilares, entre eles autoconhecimento, autogentileza e autoresponsabilidade. Ela define autogentileza como acolher-se com compaixão, sem exigir perfeição, e agir como uma amiga que oferece cuidado e respeito. Já a autoresponsabilidade significa assumir as próprias decisões, parar de se vitimizar e agir para mudar o que está ao nosso alcance. Outro pilar do amor-próprio, é a autoestima, a opinião que você tem sobre o tipo de pessoa que é. "Quem cultiva amor próprio aprende a impor limites, se conhecer profundamente e se amar antes de amar alguém", diz Natália, catarinense que mora na Espanha e começou a pesquisar o assunto quando fotografava mulheres. "Não é egoísmo se colocar em primeiro lugar, mas um gesto de respeito consigo mesma que fortalece os relacionamentos", diz a autora.

    Ouça, comente e compartilhe com suas amigas.

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    54 minutos