🎯 Como a Samsung me ensinou a escalar indústriasDe tablet ao smartwatch, do chão de fábrica à prateleira: aqui é critério, não achismo. Brasil, Paraguai ou China? Produzir, importar ou maquilar? Dema abre o playbook que transforma produto em participação e pedido faturado — decidindo onde fabricar, quanto produzir, por quanto vender e em quais canais dominar.
⚡A indústria é o pulmão de qualquer economia — e muita gente não sabe se ele está expandindo ou entrando em colapso.
Fabricar no Brasil, no Paraguai ou importar da China não é resposta pronta, é matemática estratégica: cada segmento tem seu jogo, sua margem e seu risco escondido.
O erro clássico? Confundir movimento com progresso. Achar que “fabricar” é sinônimo de prosperar, quando o certo é entender fluxo, capacidade e viabilidade antes de ligar a primeira máquina.
Você vai ver:
• Mercado antes da máquina: demanda real, uso por segmento e disposição a pagar.
• Preço manda no chão de fábrica: produto, preço e canal decidem a produção.
• Onde fabricar (e quando): Brasil/Manaus, maquila no Paraguai ou importação — prós e contras sem romance.
• Teste de entrada: importar primeiro (mesmo com pouca margem) antes de travar CAPEX.
• Comercial no volante: pedido puxa plano de produção; fábrica organiza e entrega.
• Automação vs mão de obra: competitividade real, logística e incentivos.
• Jogo interestadual: quando M&A por estado resolve mais que frete.
• Checklist de escala: volume, custo unitário, complexidade, customização, incentivos, risco de cadeia e inovação contínua.
👊 Se é expansão que você quer, comente “EXPANSÃO”.
▶ Inscreva-se e manda pra quem precisa sair do PowerPoint e entrar no pedido faturado.
🕒 MINUTO A MINUTO
00:00 — Quem é Dema e por que este episódio é pra industrial (ou futuro industrial).
00:54 — Inscreva-se, sininho e por que isso importa para o Brasil.
01:04 — Fabricar no Brasil, Paraguai ou importar da China? Critérios de decisão.
01:44 — Indústria move o país: contexto e números.
01:59 — Caso tablets: entrar num mercado dominado por chineses e pelo “iPad”.
02:21 — Estratégia antes da produção: produto, preço, canal.
02:48 — De 2 em 10 para 7 em 10 tablets vendidos: virada de participação.
03:36 — Usos por segmento e ticket: do cardápio touch à escola e Netflix.
04:05 — Onde se vende tablet (e qualquer eletrônico): online, varejo físico, operadoras.
04:23 — Produção é commodity; o nó da automação no Brasil.
05:28 — Simulações: fabricar aqui, em Manaus/Campinas, no Paraguai ou importar.
06:14 — Regra de ouro: preço aceito pelo cliente manda na produção.
06:35 — Caso real: logística cara limita escala interestadual; alternativa é M&A por estado.
07:04 — Case das tampas: fábrica no interior de SP + planta no Paraguai (maquila 1%).
07:57 — Nunca largue a inovação: máquina, processo e benchmark global.
09:00 — Checklist de escala (7 pontos) para decidir o próximo passo.
10:07 — Comercial lidera: pedido entra, fábrica cumpre com planejamento fabril.
10:25 — Produzir por blocos, alianças e terceirização inteligente.
10:52 — Estratégia de teste: importar mesmo com pouca margem pra validar demanda.
12:17 — Quando a fábrica manda no comercial (e por que isso mata a escala).
13:03 — Fechamento e CTA: compartilhe com o diretor de produção e o comercial.
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