Neste episódio do (RESENHA), pais refletem sobre o peso de corresponder a uma paternidade idealizada — muitas vezes projetada por outros — e sobre a libertação que vem ao entender que o único “pai ideal” possível é aquele presente na vida real de seus filhos.Entre medos, rótulos, frustrações e sonhos pessoais, eles compartilham como têm buscado equilíbrio entre cuidar, trabalhar, realizar-se e não carregar o fardo da insuficiência.Paternidade não é sobre perfeição — é sobre presença real e humanidade.Se você é pai (ou vai ser), esse episódio é para você.Se você busca discussões sobre #PaternidadePreta , #PaternidadeNegra , #ParentalidadePreta , #ParentalidadeNegra, #PaisNegros , #PaisPretos ou qualquer denominação de uma #parentalidade #Racializada, acesse o #ParentalidadePreta em todas as redes sociais.Caso, acredite que pode incentivar ainda mais, conheça a campanha de financiamento coletivo no link: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/parenta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesse também o https://parentalidadepreta.com/

Neste Corte do (RESENHA), Luan compartilha o desafio de equilibrar o desejo de ser um pai presente com a necessidade de construir sua própria realização pessoal. Ele fala sobre a pressão de ser o “pai ideal”, o risco de se perder nesse papel, e a importância de também cuidar dos próprios sonhos — inclusive os que vêm de antes da paternidade.Ser pai não apaga quem somos. Somos também nossos desejos, frustrações, conquistas e memórias.E sim, às vezes, tudo que a gente quer é jogar um videogame com o filho — ou sozinho.Se você busca discussões sobre #PaternidadePreta , #PaternidadeNegra , #ParentalidadePreta , #ParentalidadeNegra, #PaisNegros , #PaisPretos ou qualquer denominação de uma #parentalidade #Racializada, acesse o #ParentalidadePreta em todas as redes sociais.Caso, acredite que pode incentivar ainda mais, conheça a campanha de financiamento coletivo no link: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/parenta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesse também o https://parentalidadepreta.com/

Neste Cortes do (RESENHA), um pai compartilha como a paternidade negra transformou sua imagem pública e sua vivência íntima. Ser pai deu visibilidade — mas também o tornou alvo de julgamentos, pressões e expectativas alheias. Ele fala sobre o peso de ser considerado “exemplo”, o choque de ser visto como ameaça e depois como “fofo”, e como isso afeta sua construção diária de vínculo com a filha.É possível ser pai sem se anular como homem?É possível cuidar sem carregar o mundo nas costas?Se você busca discussões sobre #PaternidadePreta , #PaternidadeNegra , #ParentalidadePreta , #ParentalidadeNegra, #PaisNegros , #PaisPretos ou qualquer denominação de uma #parentalidade #Racializada, acesse o #ParentalidadePreta em todas as redes sociais.Caso, acredite que pode incentivar ainda mais, conheça a campanha de financiamento coletivo no link: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/parenta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesse também o https://parentalidadepreta.com/