"Eu Te Amo, Homem Preto!" é um projeto muito especial que vai ser construido ao longo do anos. Nesse primeiro capítulo, sem rodeios, vamos falar de um mal que assola muitos dos nossos silenciosamente.

Não há como falarmos de Saúde Mental sem falarmos de Depressão.

Para isso, vou conversar com meu amigo, Luis do perfil ⁠@ofalomerrmo⁠. Temos certeza que essa troca vai te impactar. Bora pra mais ma?

Músicas utilizadas nesse episódio: Night Snow - Asher Fulero, Surrender - Asher Fulero, Assembling - Asher Fulero, Lifelong - Anno Domini Beats, Twisted Bandits All Around Me - NoMBe e Criança Ancestral -⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Castel ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.

Indicação de podcast: ⁠Mandela Pod⁠. ⁠⁠⁠⁠⁠

Release da caneca: ⁠⁠⁠BOM DIA, GRATILUZ!⁠⁠⁠

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Esse podcast é produzido pela ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠+3dB Áudio!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

A sociedade cobra que sejamos pais exemplares, mas onde estavam o acolhimento, as políticas públicas, a escuta? Neste (RESENHA), falamos do nó entre responsabilidade individual e abandono coletivo. Como cuidar sem ter sido cuidado? Como romper o ciclo sem se quebrar por dentro?

Se você busca discussões sobre Paternidade Preta, Paternidade Negra, Parentalidade Preta, Parentalidade Negra, Pais Negros, Pais Pretos ou qualquer denominação de uma Parentalidade Racializada, acesse o Parentalidade Preta em todas as redes sociais.Não deixe de compartilhar suas impressões aqui nos comentários.

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CALMA!!! O TAMANHO DESSE EPISÓDIO SÓ NÃO É MAIOR DO QUE O CORAÇÃO DE CAROL, QUE COMPARTILHOU TANTA COISAS AQUI CONOSCO.

Dito isso, quero que você se programe para ouvir essa troca em duas partes. À 01:16:00, eu programei uma pausa para você poder digerir o conteúdo com carinho, mas e vc quiser ir direto, vai ser mara!!! Vamos falar de Amor Romântico? Sim, não e talvez. Chega aí!

Músicas utilizadas nesse episódio: Night Snow - Asher Fulero, Sweetty my heart- Asher Fulero, Unrequited - Asher Fulero, Lifelong - Anno Domini Beats, Twisted Bandits All Around Me - NoMBe e Criança Ancestral -⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Castel ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.

Indicação de podcast: Tem Alguém Em Casa. ⁠⁠Ouça aqui.⁠⁠

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Nem toda presença é companhia. Nesse episódio do (RESENHA), um relato profundo sobre um pai que só era afetuoso quando estava alcoolizado — e como isso moldou toda uma vida.Falamos da ilusão de ter um pai por perto que, mesmo presente fisicamente, não correspondia à figura que se esperava.

O impacto de crescer idealizando um pai que nunca existiu, as marcas da ausência emocional, e os desafios de oferecer hoje o que nunca se recebeu — nem mesmo o que, por mais torto que fosse, foi oferecido.Esse é um episódio sobre fantasias, frustrações e reconstruções. Um convite à reflexão sobre o que é realmente ser pai — e o que ainda nos falta compreender sobre afeto, presença e legado emocional.

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Como criar vínculos e afetos sendo pai sem ter tido um exemplo? Neste episódio do (RESENHA), homens pretos se reúnem para falar sobre ausência paterna, heranças afetivas quebradas e a coragem de ocupar um lugar que nunca tiveram como referência.Debatemos o peso de expectativas projetadas, as pequenas ausências que também marcam e o desafio de aprender a ser chão mesmo sem ter onde pisar.Se você busca discussões sobre #PaternidadePreta , #PaternidadeNegra , #ParentalidadePreta , #ParentalidadeNegra, #PaisNegros , #PaisPretos ou qualquer denominação de uma #parentalidade #Racializada, acesse o #ParentalidadePreta em todas as redes sociais.Caso, acredite que pode incentivar ainda mais, conheça a campanha de financiamento coletivo no link: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/parenta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesse também o https://parentalidadepreta.com/

Neste episódio do (RESENHA), homens pretos compartilham suas experiências íntimas com a ausência e presença paterna, refletindo sobre como essas vivências moldam sua atuação como pais hoje. Conversamos sobre dores antigas, tentativas de quebrar ciclos e o esforço diário de ser presença afetiva na vida dos filhos. Também falamos de saúde dos pequenos, tecnologia no cotidiano familiar, e a importância do apoio mútuo entre pais. Um episódio sobre paternidade negra, reconstrução emocional e ancestralidade masculina.

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Neste Corte do (RESENHA), pais negros refletem sobre os rótulos, pressões e apagamentos que acompanham a paternidade. O que acontece com o homem por trás da figura do “pai presente”? Existe espaço para sermos falhos, amigos dos nossos filhos, humanos?Com relatos potentes, o papo questiona o que é ser um pai “ideal” e por que tantos homens sentem que perderam parte de si ao se tornarem pais.Se você busca discussões sobre #PaternidadePreta , #PaternidadeNegra , #ParentalidadePreta , #ParentalidadeNegra, #PaisNegros , #PaisPretos ou qualquer denominação de uma #parentalidade #Racializada, acesse o #ParentalidadePreta em todas as redes sociais.Caso, acredite que pode incentivar ainda mais, conheça a campanha de financiamento coletivo no link: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/parenta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesse também o https://parentalidadepreta.com/

Neste trecho do (RESENHA), o relato sincero de um pai sobre o nascimento prematuro de sua filha revela a dor, a força e a paciência exigida na UTI neonatal. Entre incubadoras, perdas e esperanças, ele compartilha como foi viver esse processo intensamente e como o amor e a fragilidade da paternidade o atravessaram.Assista agora e reflita: como você reage quando vê um pai em sofrimento?Se você busca discussões sobre #PaternidadePreta , #PaternidadeNegra , #ParentalidadePreta , #ParentalidadeNegra, #PaisNegros , #PaisPretos ou qualquer denominação de uma #parentalidade #Racializada, acesse o #ParentalidadePreta em todas as redes sociais.Caso, acredite que pode incentivar ainda mais, conheça a campanha de financiamento coletivo no link: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/parenta⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Acesse também o https://parentalidadepreta.com/