Títulos em Política e Ciências Sociais

What Is to Be Done? by Vladimir Lenin is a seminal work that outlines the revolutionary strategy and organizational principles for the Russian Social Democratic Labour Party. Written in 1902, this influential text serves as a cornerstone in the development of Leninist thought. Lenin addresses the challenges facing the working class movement, particularly the lack of revolutionary consciousness among the proletariat. He argues for the necessity of a vanguard party composed of professional revolutionaries who possess the political knowledge to guide the working class towards socialist revolution.

For four generations men have been subjected to some pretty damning accusations. They're the oppressors of women. Their misogyny is the sole cause of the much-hated wage gap. They are guilty of the original sins of privilege and institutional sexism. And this says nothing about the rank mockery and, often times, outright hatred men receive in the media, government, and our schools. But perhaps the most damning accusation of them all is that men are no longer needed. That they are now somehow obsolete.

Con este libro, Nietzsche se adentra en el estilo aforístico que llegaría a dominar sus escritos, discutiendo una variedad de conceptos en párrafos cortos. En sus páginas se encuentra la apertura a conceptos cruciales para la filosofía posterior de Nietzsche, como la voluntad de poder y la necesidad de trascender la moral cristiana convencional. El resultado es una de las piedras angulares de la obra de su vida.

Xi Jinping rules over 1.4 billion people and the second biggest economy on earth. He commands huge armed forces and runs a technology programme meant to dominate the globe. His ambition is to take the place of the United States and to change the world order. Xi's life story is full of drama: plots, purges, murders, a power struggle and a pandemic. The book, based on new sources, leads the listener from the poor, isolated China of the 1950s to the modern economic and military juggernaut of today.

Populist rage, ideological fracture, economic and technological shocks, geopolitical dangers, and an international system studded with catastrophic risk—the early decades of the 21st century may be one of the most revolutionary periods in modern history. But they are not the first. Humans have lived, and thrived, through more than one great realignment. What makes an age a revolutionary one? And how do they end?

Uma das maiores intelectuais públicas do Brasil, referência histórica do movimento negro, biografada por uma das mais promissoras vozes da nova geração. Sueli Carneiro é uma das principais intelectuais públicas brasileiras. Em mais de quarenta anos de ativismo, ela vem combinando escrita, academia e intelectualidade para qualificar uma luta política que enegreceu o feminismo no Brasil e, ao mesmo tempo, colocou as mulheres como protagonistas do movimento negro.

Emotions are inseparable from how we humans think, choose, and act. In Emotional Design, cognitive scientist Don Norman shows how the principles of human psychology apply to the invention and design of new technologies and products. In The Design of Everyday Things, Norman made the definitive case for human-centered design, showing that good design demanded that the user's must take precedence over a designer's aesthetic if anything, from light switches to airplanes, was going to work as the user needed.

In 1957, four years before his death, Carl Gustav Jung, psychiatrist and psychologist, began writing his life story. But what started as an exercise in autobiography soon morphed into an altogether more profound undertaking. The result is an absorbing piece of self-analysis: a frank statement of faith, philosophy, and principles from one of the great explorers of the human mind.

Neste audiolivro vamos conhecer a riqueza e as contradições desse povo que teve seu apogeu, um longo declínio e agora ressurge com força no mapa do mundo. Trata-se de um povo muito especial. Cinco séculos após ter conectado o Velho Mundo ao Novo, por meio das descobertas, dá por encerrado o ciclo e volta-se para a Europa como opção preferencial.

In virtually every way that can be measured, Gen Z’s mental health is worse than that of previous generations. Youth suicide rates are climbing, antidepressant prescriptions for children are common, and the proliferation of mental health diagnoses has not helped the staggering number of kids who are lonely, lost, sad and fearful of growing up. What’s gone wrong with America’s youth? In Bad Therapy, bestselling investigative journalist Abigail Shrier argues that the problem isn’t the kids—it’s the mental health experts.

Em um mundo repleto de informações, opiniões e discussões acaloradas, está cada vez mais difícil participar de debates minimamente saudáveis, sobretudo nas redes sociais. Repetidamente, nos vemos embrenhados em batalhas verbais, empunhando palavras afiadas e ofensas em que um lado sai vencedor – e o outro, destruído.

Em Nosso lugar, Tabata Amaral narra a sua trajetória até a campanha que a elegeu deputada federal como a segunda mulher mais votada no país. Como ela mesma diz: "Eu poderia ter muito orgulho de ser a primeira da minha comunidade a conquistar aquele lugar, mas não poderia me aquietar enquanto fosse a única".

Na nota introdutória deste volume, James Baldwin, aos 31 anos, se dá conta do momento mais importante de sua formação, quando se viu obrigado a perceber que a linha do seu passado não levava à Europa, e sim à África. Foi então que ele se deparou com uma revelação chocante: Shakespeare, Bach e Rembrandt não eram criações "realmente minhas, não abrigavam minha história; seria inútil procurar nelas algum reflexo de mim. Eu era um intruso; aquele legado não era meu".

"Política e religião sempre andaram juntas: na Pré-história, na Antiguidade, desde sempre e até hoje, mesmo que sob formas não tão evidentes." "O cotidiano saturado de políticas permeadas pelas guerras culturais tem vocação beligerante contínua." "Seja lá o que for a ‘verdade’, ela nunca interessou à democracia na construção cotidiana do poder." "O homem comum não se preocupa muito com liberdade de expressão e troca facilmente qualquer regime por uma janta melhor. É um fetiche achar que o homem comum ama a democracia."

"Leviatán" es una obra de Thomas Hobbes publicada en 1651. El nombre "Leviatán" hace referencia a un monstruo marino bíblico descrito en el libro de Job y los Salmos, y es utilizado metafóricamente para representar al poderoso Estado. La obra significó un antes y un después en la teoría política. Hobbes sostenía que el ser humano, en su estado natural, es egoísta y competitivo, lo que conduce a una "guerra de todos contra todos" en busca de poder y recursos.

Whether we like it or not, the AI revolution is coming to education. In Brave New Words, Salman Khan, the visionary behind Khan Academy, explores how artificial intelligence and GPT technology will transform learning, and offers a road map for teachers, parents, and students to navigate this exciting (and sometimes intimidating) new world. A pioneer in the field of education technology, Khan examines the ins and outs of these cutting-edge tools and how they will revolutionize the way we learn and teach.

The fall of the Berlin Wall in 1989 dawned what Francis Fukuyama called “The End of History.” Three decades later, Jim Sciutto said on CNN’s air as the Ukraine war began, that we are living in a “1939 moment.” History never ended—it barely paused—and the global order as we have known it is now gone. Great powers are reinvigorated and determined to assert dominance on the world stage. And as it escalates, this new order will affect everyone across the globe.

Frémeaux & Associés présente les voix des 20 plus grands philosophes français qui embrassent tous les courants de pensée du XXème siècle ; l'existentialisme, la psychanalyse, le marxisme, la religion, l'épistémologie et la morale. Chaque intervention du philosophe est précédée d'un commentaire sur sa vie, son œuvre et sa pensée.

This audiobook narrated by acclaimed archaeologist and best-selling author Eric Cline offers a breathtaking account of how the collapse of an ancient civilized world ushered in the first Dark Ages.

Para além dos estereótipos e da tradicional história construída a partir de referenciais europeus, o autor - pesquisador e professor de História da África - oferece material didático de grande relevância, fornecendo uma visão panorâmica, que respeita as diferenças e peculiaridades sociais, culturais e históricas que surgem da variedade de povos existentes no continente africano.