Resultado Editorial "audible originals" em Educação e Aprendizagem

A busca de uma vida completa parece ser uma finalidade em disputa com nossa finitude. Não à toa, o tempo se tornou o recurso humano mais valioso, assim como a construção de uma vida que faça sentido dentro daquilo que acreditamos ser bom, justo e em concordância com nossos planos e expectativas. O curso traz reflexões em torno do que entendemos por uma vida completa hoje, dos "o quês" e "por quês" dessa plenitude, até propostas da filosofia para a construção de relações menos ostensivas com aquilo que esperamos (e podemos esperar) de nós e do mundo no tempo que nos resta.

Le comédien et humoriste déjanté Paul Taylor, connu en France pour sa série télévisée What the Fuck France et son spectacle #Franglais, devient votre professeur d'anglais particulier ! Avec l'aide de l'Américaine Sarah Donnelly, professeure d'anglais, Paul et Sarah vous font redécouvrir l'apprentissage des langues dans un format 100 % audio adapté aux "Beginners". Si vous avez étudié la langue de Shakespeare au collège ou au lycée, mais que vous avez besoin de rafraîchir votre anglais en immersion avec deux "native speakers", ce programme est fait pour vous !

Le comédien et humoriste déjanté Paul Taylor, connu en France pour sa série télévisée "What the Fuck France" et son spectacle #Franglais, revient sauver vos cours d'anglais ! Toujours accompagné par l'Américaine Sarah Donnelly, professeure d'anglais, Paul et Sarah vous proposent d'aller un cran plus loin pour cette deuxième saison adaptée au niveau "In-termediate".

Audible editor Katie O’Connor explores the craft of writing for the audio format with Audible Originals authors Samantha Allen, Lauren Blakely, Dennis Mahoney, and Ben H. Winters. Listen in as the authors discuss how they changed their approach to their work with audio in mind. You’ll also hear from two Audible Originals editors - Lara Blackman and Steve Feldberg - about how they collaborate with their authors and where they think the future of audio is going.

Poucas são as empresas e instituições que ainda não abordaram, de alguma forma, temáticas de diversidade e inclusão. Ainda assim, o reconhecimento de sua urgência social e estratégica esbarra em discursos que evidenciam o descompasso entre o passado que se nega, o presente que se constrói e o futuro que se almeja. Deste descompasso, iniciativas e políticas organizacionais tropeçam em ineficiência, descontinuidade e promessas abstratas.