Títulos em História

Em 1971, Ron Williamson tinha uma carreira promissora como atleta. Seis anos depois, estava de volta com os sonhos destruídos por um braço lesionado. Em 1982, uma garçonete chamada Debra Sue Carter foi estuprada e assassinada brutalmente. Por cinco anos o crime ficou sem solução, até que uma frágil evidência apontou a investigação na direção de Ron. A partir daí o herói fracassado foi perseguido, acusado, julgado e condenado à morte. O processo não só acabou de arruinar a vida já despedaçada de um homem, como permitiu que o verdadeiro assassino ficasse impune.

Award-winning historian Frank Dikötter explores how the People’s Republic of China was transformed from a backwater economy in the 1970s into the world superpower of today. His account is the first to be based on hundreds of previously unseen archival documents, from the secret minutes of top party meetings to confidential bank reports. Unfolding with great narrative sweep, this riveting, richly detailed chronicle recasts our understanding of an era that both the regime and foreign admirers celebrate as an economic miracle.

Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

O novo livro do autor de Sapiens e Homo Deus explora as grandes questões do presente e o que podemos fazer para melhorá-lo. Como podemos nos proteger de guerras nucleares, cataclismos ambientais e crises tecnológicas? O que fazer sobre a epidemia de fake news ou a ameaça do terrorismo? O que devemos ensinar aos nossos filhos? Em Sapiens, Yuval Noah Harari mostrou de onde viemos; em Homo Deus, para onde vamos. 21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante jornada pelos assuntos prementes da atualidade.

Os Estados Unidos reinaram de maneira hegemônica como a superpotência mundial após a Segunda Guerra Mundial.

A impressionante história real da primeira grande investigação de homicídios do FBI. O livro que deu origem ao filme de Martin Scorsese aclamado em Cannes e estrelado por Leonardo DiCaprio, Robert De Niro, Brendan Fraser, Jesse Plemons e Lily Gladstone.

Born to an American myth and raised in the wilds of Graceland, Lisa Marie Presley was never truly understood…until now. Before her death in 2023, she’d been working on a raw, riveting, one-of-a-kind memoir for years, recording countless hours of breathtakingly vulnerable tape, which has finally been put on the page by her daughter, Riley Keough.

Bill Browder iniciou sua vida adulta como um rebelde de Wall Street cujos instintos o levaram para a Rússia logo após a queda da União Soviética. E foi ali que ele fez fortuna. Esta é a trajetória de um ativista por acidente. Ao longo do caminho, ele expôs casos chocantes de corrupção no país e por muito pouco não consegue escapar com vida. Seu advogado russo, Sergei Magnitsky, não teve tanta sorte assim: terminou na cadeia, onde foi torturado até a morte.

Publicado originalmente em 1983, Tornar-se negro foi pioneiro ao conectar a psicanálise com a questão racial. De forma inovadora e potente, a psiquiatra e psicanalista Neusa Santos Souza dedicou um estudo acadêmico à vida emocional de negros e negras, justificado pela absoluta ausência de um discurso nesse nível elaborado pelo negro acerca de si mesmo. Partindo da própria experiência de ser negra numa sociedade de hegemonia branca, Neusa analisa uma série de depoimentos dados a ela, assinalando neles as consequências brutais do racismo.

Monstros é uma investigação a respeito da perversidade na História, uma crônica fascinante da depravação humana, uma lição que abrange três milênios sobre o bem e o mal, na qual o historiador best-seller Simon Sebag Montefiore apresenta sua seleção dos homens e mulheres mais perversos que já existiram: Tiranos e Imperatrizes, Conquistadores e Canibais, Prostitutas e Megalomaníacos, Torturadores e Assassinos em Série, Sedutoras e Traidores De Átila, o Huno, a Adolf Hitler; de Lucrécia Bórgia a Ivã, o Terrível; de Josef Stalin a Saddam Hussein...

Conhecido como o Patrono da Independência do Brasil, José Bonifácio é uma figura histórica tão fascinante quanto enigmática. Sua aura de mistério intrigou inúmeros pesquisadores, que buscaram encontrar em sua trajetória qualidades e feitos que comprovassem seu heroísmo, sua genialidade, seu patriotismo.

Valendo-se de uma ampla reunião de dados estatísticos, Lilia M. Schwarcz examina algumas das raízes do autoritarismo brasileiro, bastante antigas e arraigadas, embora frequentemente mascaradas pela mitologia nacional.

A versão em áudio desta descrição da Guerra de Tróia é rica em elementos sonoros ligados às batalhas, à natureza, às manifestações dos deuses e à musicalidade grega. Com a participação de 16 profissionais de voz, entre atores, narradores e dubladores, que interpretam 34 personagens.

O conceito de "democracia racial" foi (e ainda é) um mantra do orgulho nacional. Daqueles que recusam a realidade. Uma das maiores referências na defesa dos direitos dos negros no Brasil, mesmo após sua morte, Abdias Nascimento sobrepõe testemunhos pessoais, reflexões, comentários e críticas, opondo o discurso oficial sobre a condição social e cultural do negro brasileiro à realidade, fazendo a desconstrução do que se convencionou chamar de "democracia racial", cenário utópico e irreal.

The tellers of Greek myths—historically men—have routinely sidelined the female characters. When they do take a larger role, women are often portrayed as monstrous, vengeful or just plain evil—like Pandora, the woman of eternal scorn and damnation whose curiosity is tasked with causing all the world’s suffering and wickedness when she opened that forbidden box. But, as Natalie Haynes reveals, in ancient Greek myths there was no box. It was a jar . . . which is far more likely to tip over.

Uma cidade em convulsão na imprensa, na literatura, na música popular, na ópera, no teatro, nas artes plásticas, no cinema, na caricatura, na praia, na ciência, na arquitetura, no futebol, na luta das mulheres, nos costumes, no sexo e nas drogas. Se o Brasil dos anos 20 ainda engatinhava rumo à modernização, o Rio de Janeiro tinha vida própria e já era sinônimo de arrojo e vanguarda. É essa capital fervilhante o cenário e a protagonista do novo livro de Ruy Castro.

A ascensão e queda de grandes impérios são parte da história humana, mas já há algum tempo que eles não se assentam mais sobre uma única figura ou bandeira, senão em projetos de alianças e interesses que podem culminar em acordos ou guerras. O curso dá uma volta ao mundo, apresentando questões como o protagonismo chinês, a potência estadunidense, as potencialidades da América Latina e da África entre seus futuros e passados, a União Europeia em sua terceira década e o papel da Rússia no xadrez global.

Os chineses nos intrigam. O regime é comunista, mas a economia é capitalista. Eles ficaram enclausurados durante os quase trinta anos de governo de Mao Tsé-Tung e agora viajam pelo mundo todo e são os maiores usuários de internet do planeta. Quem são, afinal, esses 1,3 bilhão de chineses? Por que a relação do país com o Ocidente—e com os vizinhos—mudou tanto ao longo do tempo? Como esse país milenar, responsável por invenções importantíssimas para a humanidade como o papel e a bússola, pode ser acusado de copiar tecnologias estrangeiras?

No Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido apenas por Colônia, ocorreu uma das maiores barbáries da história do Brasil. O centro recebia diariamente, além de pacientes com diagnóstico de doença mental, homossexuais, prostitutas, epiléticos, mães solteiras, meninas problemáticas, mulheres engravidadas pelos patrões, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento, mendigos, alcoólatras, melancólicos, tímidos e todo tipo de gente considerada fora dos padrões sociais.

An authoritative and deeply personal narrative history of the State of Israel, by one of the most influential journalists writing about the Middle East today. Not since Thomas L. Friedman's groundbreaking From Beirut to Jerusalem has a book captured the essence and the beating heart of the Middle East as keenly and dynamically as My Promised Land.