Títulos em Mulheres

Beyoncé Knowles is a woman who began her career at the age of eight performing in pageant shows and talent contests, honing her craft through her teenage years until, at the age of 16, she had her first number-one record with Destiny's Child. That hit-making trio launched Beyoncé's successful solo career, catapulting her, as of 2014, to number one on Forbes' annual list of most wealthy celebrities - the same year she made the cover of Time.

The wildly funny, occasionally heart-breaking internationally best-selling memoir about growing up, growing older, and learning to navigate friendships, jobs, loss, and love along the ride. When it comes to the trials and triumphs of becoming an adult, journalist and former Sunday Times columnist Dolly Alderton has seen and tried it all.

Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de "silenciamento", processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação.

Que tipo de mãe abandona seu filho? Em As abandonadoras, a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo. Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade.

Este livro traz ao conhecimento do leitor o espetacular trabalho da Pombagira chefe da organização Maria Padilha.

A mulher em mim revela pela primeira vez a incrível jornada e a força interior de uma das maiores artistas da história da música pop. Extraordinariamente escrita de forma sincera, direta e humorada, a inovadora autobiografia de Britney Spears esclarece o poder duradouro da música e do amor―e a importância de uma mulher contar a sua própria história, em seus próprios termos, finalmente.

Livro que lançou a autora à fama, O lugar, inédito no Brasil, estabelece as bases para o projeto literário que Ernaux levaria adiante por três décadas de consagração crítica e sucesso de público. Nesta autosociobiografia, uma das mais importantes escritoras vivas da França se debruça sobre a vida do próprio pai para esmiuçar relações familiares e de classe, numa mistura entre história pessoal e sociologia que décadas mais tarde serviria de inspiração declarada a expoentes da autoficção mundial e grandes nomes da literatura francesa como Édouard Louis e Didier Eribon.

Revelada pela primeira vez em 2005 em uma matéria de Fábio Gusmão, a história de Dona Vitória tornou-se uma das mais mar­cantes e de maior repercussão da mídia nacional no início dos anos 2000. A senhora que, aos 80 anos, da janela de sua casa em Copacabana, no Rio de Janeiro, com uma câmera apoiada em livros e listas telefônicas, filmou toda a movimentação do tráfico e a negligência policial.

Quando Jennifer Doudna ainda cursava a sexta série, encontrou em sua cama um exemplar de A dupla hélice, de James Watson, deixado por seu pai. Avançando pelas páginas, Doudna ficou fascinada com os bastidores da competição científica pela descoberta dos tijolinhos que constroem a vida. Motivada pela paixão de entender o funcionamento da natureza e por transformar descobertas em invenções práticas, Doudna ajudaria a realizar aquilo que o próprio James Watson, um dos descobridores da estrutura do DNA, classificara como o próximo avanço científico mais importante da biologia.

Um dos nomes mais representativos no mundo corporativo e na promoção da igualdade racial no Brasil, Luana Génot compartilha reflexões e episódios de sua trajetória para falar de temas fundamentais para a nossa sociedade. Sincero e direto ao ponto, este livro nos convoca a ser mais solidários e conscientes do lugar que ocupamos, ou que gostaríamos de ocupar.

Kelly Bishop’s long, storied career has been defined by landmark achievements, from winning a Tony Award for her turn in the original Broadway cast of A Chorus Line to her memorable performance as Jennifer Grey’s mother in Dirty Dancing. But it is probably her iconic role as matriarch Emily in the modern classic Gilmore Girls that cemented her legacy. Now, Bishop reflects on her remarkable life and looks towards the future with The Third Gilmore Girl. She shares some of her greatest stories and the life lessons she’s learned on her journey.

Good wives don’t fall in love with other men. That's what Amber Rae—who also narrates this program—told herself when, in the midst of building a home with her husband in Mexico, she met the man she knew she was meant to spend the rest of her life with. Maybe in another life, she thought. But the truth was, for years, she smiled and strived her way through a sexless and lonely marriage, never admitting her unhappiness to anyone—not even to herself.

Luísa Marilac nasceu em Minas Gerais e assumiu-se travesti aos 17 anos. Além dos tradicionais traumas associados à transição de gênero em uma família conservadora e de classe baixa, levou sete facadas aos 16 anos, foi vítima de tráfico sexual na Europa, prostituiu-se, foi estuprada e presa mais de uma vez. Alçou-se à fama depois que viralizou no YouTube um vídeo seu com o bordão "E disseram que eu estava na pior".

Às vésperas de completar 23 anos, Suleika Jaouad ouviu as palavras que marcariam para sempre a sua vida: leucemia mieloide aguda. Assim começou sua longa batalha contra um inimigo invisível. Os quatro anos seguintes foram passados em quartos de hospital, lutando pela sobrevivência, enquanto lidava com as questões naturais da juventude e narrava sua experiência em uma coluna do The New York Times.

Discovered at twelve years old, Madison Beer was one of the first artists to have her entire life documented online. Over the past decade, she has navigated the spotlight as a child, through her teenage years, and now as a young woman in her twenties. In The Half of It, Madison pulls back the curtain to show the behind-the-scenes of her journey, from reckoning with mass hate online and the time her private pictures were leaked, to battling suicidal thoughts while making her highly acclaimed debut album, Life Support, and her recovery since then.

La detonación debe haberse escuchado desde lejos. Drástico fin de todos sus tormentos. Drástico. Como le gustaban las cosas a ella. A través de ese pequeño orificio se le fue la vida. Y con ella, los pájaros azules y rojos, dijo Atahualpa, mi viejo maestro; ya no le cabían en el alma. Por ese pequeño orificio entró a la historia. Lágrimas intermitentes y dos sentimientos. Alegría por su liberación, tristeza por su ausencia que pensé definitiva. Error, desde ese día, su presencia no ha dejado de acompañarme.

In the early 2000s, after years of hard work and determination to breakthrough as an actor, Bethany Joy Lenz was finally cast as one of the leads on the hit drama One Tree Hill. Her career was about to take off, but her personal life was slowly beginning to unravel. What none of the show's millions of fans knew, hidden even from her costars, was her secret double life in a cult.

While on a drive in Los Angeles, on a seemingly average afternoon, Kerry Washington received a text message that would send her on a life-changing journey of self-discovery. In an instant, her very identity was torn apart, with everything she thought she knew about herself thrown into question.

When her body began to change at 11 years old, Febos understood immediately that her meaning to other people had changed with it. By her teens, she defined herself based on these perceptions and by the romantic relationships she threw herself into headlong. Over time, Febos increasingly questioned the stories she’d been told about herself and the habits and defences she’d developed over years of trying to meet others’ expectations.

Acclaimed scientist Hope Jahren has built three laboratories in which she's studied trees, flowers, seeds, and soil. Her first book might have been a revelatory treatise on plant life. Lab Girl is that, but it is also so much more. Because in it, Jahren also shares with us her inspiring life story, in prose that takes your breath away.