Títulos em Mulheres

A mulher em mim revela pela primeira vez a incrível jornada e a força interior de uma das maiores artistas da história da música pop. Extraordinariamente escrita de forma sincera, direta e humorada, a inovadora autobiografia de Britney Spears esclarece o poder duradouro da música e do amor―e a importância de uma mulher contar a sua própria história, em seus próprios termos, finalmente.

While visiting an art gallery in Beverly Hills, Lynn sees an image of a rare American Indian basket, which immediately captivates and haunts her dreams. Upon calling the gallery the following day, she finds that it has mysteriously disappeared. Through a series of serendipitous events, Lynn eventually finds herself in the wilderness of Manitoba to locate a Cree woman named Agnes Whistling Elk, who is said to know the location of the sacred marriage basket, and could help Lynn retrieve it.

At 28, Stephanie Land's dreams of attending a university and becoming a writer quickly dissolved when a summer fling turned into an unplanned pregnancy. Before long, she found herself a single mother, scraping by as a housekeeper to make ends meet. Maid is an emotionally raw, masterful account of Stephanie's years spent in service to upper-middle-class America as a "nameless ghost" who quietly shared in her clients' triumphs, tragedies, and deepest secrets.

It has been nearly five decades since Shirley MacLaine commenced her brave and public commitment to chronicling her personal quest for spiritual understanding. Now Shirley is back - with her most breathtakingly powerful and unique book yet.

At a certain time in life, we all come to realize what is truly important to us and what just doesn’t matter. For Shirley MacLaine, that time is now. In this wise, witty, and fearless collection of small observations and big-picture questions, she shares with listeners all those things that she is over dealing with in life, in love, at home, and in the larger world… as well as the things she will never get over, no matter how long she lives.

Livro que lançou a autora à fama, O lugar, inédito no Brasil, estabelece as bases para o projeto literário que Ernaux levaria adiante por três décadas de consagração crítica e sucesso de público. Nesta autosociobiografia, uma das mais importantes escritoras vivas da França se debruça sobre a vida do próprio pai para esmiuçar relações familiares e de classe, numa mistura entre história pessoal e sociologia que décadas mais tarde serviria de inspiração declarada a expoentes da autoficção mundial e grandes nomes da literatura francesa como Édouard Louis e Didier Eribon.

Obra mais conhecida da escritora mineira Carolina Maria de Jesus, Quarto de despejo reúne entradas dos diários que a autora manteve enquanto vivia na favela do Canindé, em São Paulo. Publicado em 1960, o livro narra o cotidiano de Carolina, a criação de seus filhos, seu trabalho como catadora de papel e escritora, suas preocupações literárias, afetos e a vida com outros moradores do Canindé. Quarto de despejo serve como porta de entrada para a escrita de uma autora fundamental, traduzida para inúmeros idiomas, que arrebata leitores de todo o mundo por sua precisão e força literária.

Around the time Elizabeth Gilbert turned 30, she went through an early-onslaught midlife crisis. She went through a divorce, a crushing depression, another failed love, and the eradication of everything she ever thought she was supposed to be. To recover from all this, Gilbert took a radical step. She got rid of her belongings, quit her job, and undertook a yearlong journey around the world, all alone. This is the absorbing chronicle of that year.

In my book, you will meet a little girl named Viola who ran from her past until she made a life-changing decision to stop running forever. This is my story, from a crumbling apartment in Central Falls, Rhode Island, to the stage in New York City, and beyond. This is the path I took to finding my purpose but also my voice in a world that didn’t always see me.

The Kennedy name has long been synonymous with wealth, power, glamor, and—above all else—integrity. But this carefully constructed veneer hides a dark truth: the pattern of Kennedy men physically and psychologically abusing women and girls, leaving a trail of ruin and death in each generation’s wake. Through decades of scandal after scandal—from sexual assaults to reputational slander, suicides to manslaughter—the family and their defenders have kept the Kennedy brand intact.

Schon als Teenager wusste Fern Brady, dass sie anders war. Als sie zufällig über Autismus las, wusste sie instinktiv, warum. Hier war die Erklärung für ihre Wahrnehmungsstörungen, ihre Meltdowns, ihre Unfähigkeit, soziale Signale zu deuten. Doch erst mit 34 folgte endlich die befreiende Diagnose. In dieser schonungslos ehrlichen Autobiografie erzählt sie ohne Rücksicht und mit dem ihr eigenen Witz von Neurodiversität zwischen Sexismus und Ableismus und ihrem offenen Umgang damit.

A morte trágica e inesperada da princesa Diana, em 1997, chocou o planeta — e comove o público até hoje. Diana: Sua verdadeira história é a única biografia autorizada da princesa, escrita por Andrew Morton com a ajuda da própria Diana por meio de fitas gravadas no momento da pior crise de seu casamento e de sua depressão. Com imagens exclusivas fornecidas pela própria Diana, este livro traz um abrangente encarte com fotos únicas.

Uma das principais escritoras francesas da atualidade, Annie Ernaux, empreende neste livro a ambiciosa e bem-sucedida tarefa de escrever uma autobiografia impessoal. Com ousadia e precisão estilística, ela lança mão de um sujeito coletivo e indeterminado, que ocupa o lugar do eu para dar luz a um novo gênero literário, no qual recordações pessoais se mesclam à grande História, numa evocação do tempo única.

In this book, Melinda will reflect, for the first time in print, on some of the most significant transitions in her own life, including becoming a parent, the death of a dear friend, and her departure from the Gates Foundation. The stories she tells illuminate universal lessons about loosening the bonds of perfectionism, helping friends navigate times of crisis, embracing uncertainty, and more.

Nos últimos tempos eu tive um privilégio pra lá de especial: vi Rita escrever sua biografia. Era um momento que nem em meus sonhos mais loucos ousei experimentar. Como jornalista e curioso, sempre gostei de livros assim. História de gente interessante me move. E vi nascer, daquelas mãos de fada com sua estrela de sete pontas tatuada, a melhor bio que já li na vida. Sem exagero. No texto, Rita é de uma honestidade... Muitas vezes brutal. Que contrasta com sua doçura e com tanto amor e leveza.

Rita pode ter tido de tudo, menos uma “vidinha besta”. E os últimos anos foram, sim, desafiadores. Ao mesmo tempo que o mundo passava por uma pandemia, ela foi diagnosticada com câncer no pulmão. Em um texto franco, ora cru e chocante, ora cheio de ironias, ora sutil e amoroso, Rita Lee não poupa detalhes de seu tratamento. Fala também da rotina, dos avisos do Universo, de seres de luz e dos caminhos que a vida tomou.

In her memoir, a work of deep reflection and mesmerizing storytelling, Michelle Obama invites listeners into her world, chronicling the experiences that have shaped her - from her childhood on the South Side of Chicago to her years as an executive balancing the demands of motherhood and work to her time spent at the world's most famous address. With unerring honesty and lively wit, she describes her triumphs and her disappointments, both public and private, telling her full story as she has lived it - in her own words and on her own terms.

This is my story, from a crumbling apartment in Central Falls, Rhode Island, to the stage in New York City, and beyond. This is the path I took to finding my purpose and my strength, but also to finding my voice in a world that didn't always see me. As I wrote Finding Me, my eyes were open to the truth of how our stories are often not given close examination. They are bogarted, reinvented to fit into a crazy, competitive, judgmental world. So I wrote this for anyone who is searching for a way to understand and overcome a complicated past, let go of shame and find acceptance.

O que há de comum entre a combatente social Marielle Franco, a psicanalista Nise da Silveira, a anarquista Juana Buela, a compositora Chiquinha Gonzaga, a escritora Patrícia Galvão, a revolucionária Tina Modotti, a cantora Dolores Duran, a atriz Leila Diniz, as Guerrilheiras do Araguaia, a pintora Tarsila do Amaral, a médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, a pop star Madonna, as astronautas soviéticas, a presidenta Dilma Rousseff? Todas são mulheres eternas presentes nos séculos XX e XXI.

Que tipo de mãe abandona seu filho? Em As abandonadoras, a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo. Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade.