Títulos em Arte e Literatura

O romance autobiográfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de público e crítica — liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versões, entre outros idiomas, em inglês, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prêmios como o Jabuti; se tornou tema de inúmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. Porém, o que se revela mais importante é como até hoje não para de conquistar uma legião de leitores.

Escrito após a morte do pai de Chimamanda Ngozi Adichie em junho de 2020, durante a pandemia de covid-19 que mantinha distante a família Adichie, Notas sobre o luto é um poderoso relato sobre a imensurável dor da perda e as lembranças e resiliência trazidas por ela. Consciente de ser uma entre milhões de pessoas sofrendo naquele momento, a autora se debruça não só sobre as dimensões familiares e culturais do luto, mas também sobre a solidão e a raiva inerentes a ele.

Rita pode ter tido de tudo, menos uma “vidinha besta”. E os últimos anos foram, sim, desafiadores. Ao mesmo tempo que o mundo passava por uma pandemia, ela foi diagnosticada com câncer no pulmão. Em um texto franco, ora cru e chocante, ora cheio de ironias, ora sutil e amoroso, Rita Lee não poupa detalhes de seu tratamento. Fala também da rotina, dos avisos do Universo, de seres de luz e dos caminhos que a vida tomou.

“Long live the King” hailed Entertainment Weekly upon publication of Stephen King’s On Writing. Part memoir, part master class by one of the bestselling authors of all time, this superb volume is a revealing and practical view of the writer’s craft, comprising the basic tools of the trade every writer must have. King’s advice is grounded in his vivid memories from childhood through his emergence as a writer, from his struggling early career to his widely reported, near-fatal accident in 1999—and how the inextricable link between writing and living spurred his recovery.

Em Frantumaglia, a própria Elena Ferrante explica sua escolha de permanecer afastada da mídia, permitindo que seus livros tenham vidas autônomas. Defende que é preciso se proteger não só da lógica do mercado, mas também da espetacularização do autor em prol da literatura, e assim partilha pensamentos e preocupações à medida que suas obras são adaptadas para o cinema e para a TV.

Chico Xavier viveu seus 92 anos no limite. Com um pé na Terra e outro no além, fechou os olhos e pôs no papel poemas, crônicas, mensagens. Em mais de 500 livros publicados, mortos ilustres e anônimos consolam os vivos, pregam a paz e propagam o equilíbrio e a solidariedade. Para seus...

"Changer : méthode" est le récit d'une vie, le parcours douloureux et difficile d'un transfuge de classe pour s'extraire de son milieu culturel et social. La profondeur des changements intimes, la douleur des liens qui se rompent et la volonté inouïe qu'il faut mettre en œuvre pour se réinventer sont au cœur de ce livre audio magnifique.

Leonardo da Vinci created the two most famous paintings in history, The Last Supper and the Mona Lisa. But in his own mind, he was just as much a man of science and engineering. With a passion that sometimes became obsessive, he pursued innovative studies of anatomy, fossils, birds, the heart, flying machines, botany, geology, and weaponry.

Trilogia de Copenhagen é a obra-prima de Tove Ditlevsen (1917-1976), uma das principais vozes da literatura dinamarquesa do século XX, e reúne três volumes autobiográficos. Em Infância, acompanhamos a história dos primeiros anos da escritora, que cresceu em um bairro operário e sonha em se tornar poeta. Juventude descreve suas primeiras experiências sexuais e profissionais e a conquista de sua independência. No terceiro volume, Dependência, Tove já é conhecida nos círculos literários—mas sua vida pessoal entra em colapso comcasamentos conturbados e o vício em opioides.

Neste audiolivro você escuta a primeira parte do primeiro volume da obra “Memórias do cárcere”. Publicada após o falecimento do autor, nesta obra Graciliano Ramos descreve em detalhes o período em que ficou preso, de março de 1936 a janeiro de 1937. A prisão ocorreu sem qualquer acusação formal, como consequência da repressão do governo Vargas.

Fruto do blog que o autor mantém no site "bebe.com.br", Enfim, grávidos!, escrito com sensibilidade e bom humor, nos dá a chance de conhecer de perto a relação de um pai com seu filho muito antes do nascimento. Hamilton conta, em tom de crônica, as diversas etapas que ele e sua mulher Magie enfrentaram até a gravidez tardia de João Pedro finalmente se consolidar.

Written with White’s signature honesty, irreverence, and wit, The Loves of My Life is the culmination of a legend's life and work, a delightful and moving tour of over seventy years of being unabashedly gay and in love with love in all its forms.

Who Killed My Father rips into France’s long neglect of the working class and its overt contempt for the poor, accusing the complacent French - at the minimum - of negligent homicide. The author goes to visit the ugly gray town of his childhood to see his dying father, barely 50 years old, who can hardly walk or breathe: “You belong to the category of humans whom politics consigns to an early death.” It’s as simple as that.

"J'ai voulu l'oublier cette fille. L'oublier vraiment, c'est-à-dire ne plus avoir envie d'écrire sur elle. Ne plus penser que je dois écrire sur elle, son désir, sa folie, son idiotie et son orgueil, sa faim et son sang tari. Je n'y suis jamais parvenue." Dans "Mémoire de fille", Annie Ernaux replonge dans l'été 1958, celui de sa première nuit avec un homme, à la colonie de S dans l'Orne. Nuit dont l'onde de choc s'est propagée violemment dans son corps et sur son existence durant deux années.

Sent by their mother to live with their devout, self-sufficient grandmother in a small Southern town, Maya and her brother, Bailey, endure the ache of abandonment and the prejudice of the local “powhitetrash.” At eight years old, Maya is attacked by a man many times her age - and has to live with the consequences for a lifetime. But years later, she learns about love for herself and the kindness of others, her own strong spirit, and the ideas of great authors.

Around the time Elizabeth Gilbert turned 30, she went through an early-onslaught midlife crisis. She went through a divorce, a crushing depression, another failed love, and the eradication of everything she ever thought she was supposed to be. To recover from all this, Gilbert took a radical step. She got rid of her belongings, quit her job, and undertook a yearlong journey around the world, all alone. This is the absorbing chronicle of that year.

C.S. Lewis, J.R.R. Tolkien, and the Inklings met each week to read and discuss each other's work-in-progress, offering both encouragement and blistering critique. How did these conversations shape the books they were writing? How does creative collaboration enhance individual talent? And what can we learn from their example? Bandersnatch offers an inside look at the Inklings of Oxford, and a seat at their table at the Eagle and Child pub.

Escrito com base em pesquisa bibliográfica e documentos de primeira mão, Em busca da alma brasileira–biografia de Mário de Andrade passa a limpo um dos capítulos mais fascinantes da nossa história cultural, que traz muitas lições para o Brasil de hoje.

Criada por padres de mentalidad científica y espíritu independiente, Margaret Atwood pasó gran parte de su infancia en los bosques remotos del norte de Quebec, lejos de las convenciones sociales. Aquella niñez nómada y sin ataduras marcó el inicio de un camino fuera de lo común, que ella misma narra con lucidez, ironía e ingenio, entrelazando los momentos decisivos de su vida con las obras que han transformado la narrativa contemporánea, como Ojo de gato y El cuento de la criada.

From the death of Kurt Cobain, to the birth of Britpop, Mohan forensically examines the era when you could truly come as you are. 1996 follows the year when all elements of British culture; music, politics, football, fashion, food, art and media collided spectacularly, allowing Britain to reclaim it's title as the artistic center of the world. Mohan looks back (without anger), through the lens of his insider perspective, at the decade where records sold in their millions, rock icons made friends in politics and no one knew what an iPhone was.