Títulos em Américas

Como podem os Estados Unidos provocar tanto ódio, a ponto de muita gente no mundo ficar feliz com ataques suicidas de fanáticos contra eles? Como pode uma cultura influenciar tantas outras e ostentar, muitas vezes, um provincianismo digno de rincões escondidos no espaço e no tempo? Nação que absorveu mais imigrantes que nenhuma outra na história, que respeita as diferenças criando etiquetas para as minorias, que incorpora cientistas do mundo todo em suas melhores universidades, que espalhou para o mundo o cinema e o jazz, séries de tv e calças jeans....

As ruas, como vistas por Luiz Antonio Simas em O corpo encantado das ruas, incorporam o movimento. São terreiro de encontros improváveis, território de Exu, que se manifesta na alteridade da fala e na afluência das encruzilhadas. Do Centro ao subúrbio, as tramas das ruas cariocas confundem-se com sua escrita.

A legendary folk singer and activist, Woody Guthrie and his songs changed the world. Born in an Oklahoma oil-boom town, Guthrie traveled America by boxcar, thumb, and foot. Along the journey, he composed and sang songs that have become a national heritage. His songs, however, are but part of his legacy. This remarkable autobiography brings to life both his vibrant personality and a vision of America we cannot afford to let die. Funny, cynical, and earthy, Bound for Glory is the stirring account of Guthrie's life and a superb portrait of America's Depression years.

When Scott Payne was growing up, he never envisioned a future that included what happened on Halloween night 2019. Out in the woods of Georgia, he tried desperately to save a goat from being sacrificed in a ritual by a group of neo-Nazis without revealing that he was actually an undercover agent. Now, this retired FBI agent reveals how and why he infiltrated the rapidly growing American Nazi group, The Base. Known as the “Hillbilly Donnie Brasco,” Payne was guided through some of the most terrifying assignments in the FBI’s history by his devotion to his family and his Christian faith.

Dee Brown's eloquent, meticulously documented account of the systematic destruction of the American Indian during the second half of the 19th century uses council records, autobiographies, and firsthand descriptions. Brown allows great chiefs and warriors of the Dakota, Ute, Sioux, Cheyenne, and other tribes to tell us in their own words of the battles, massacres, and broken treaties that finally left them demoralized and defeated.

Loris Zanatta expõe o conjunto de eventos que movimentou a América Latina, desde a colonização até os dias atuais, sem esquecer as características essenciais do território e dos seus habitantes antes da chegada dos europeus.

In the stirring, highly anticipated first volume of his presidential memoirs, Barack Obama tells the story of his improbable odyssey from young man searching for his identity to leader of the free world, describing in strikingly personal detail both his political education and the landmark moments of the first term of his historic presidency - a time of dramatic transformation and turmoil.

Benjamin Franklin is the founding father who winks at us - an ambitious urban entrepreneur who rose up the social ladder, from leather-aproned shopkeeper to dining with kings. In best-selling author Walter Isaacson's vivid and witty full-scale biography, we discover why Franklin turns to us from history's stage with eyes that twinkle from behind his new-fangled spectacles. In Benjamin Franklin, Isaacson shows how Franklin defines both his own time and ours. The most interesting thing that Franklin invented, and continually reinvented, was himself.

O conceito de "democracia racial" foi (e ainda é) um mantra do orgulho nacional. Daqueles que recusam a realidade. Uma das maiores referências na defesa dos direitos dos negros no Brasil, mesmo após sua morte, Abdias Nascimento sobrepõe testemunhos pessoais, reflexões, comentários e críticas, opondo o discurso oficial sobre a condição social e cultural do negro brasileiro à realidade, fazendo a desconstrução do que se convencionou chamar de "democracia racial", cenário utópico e irreal.

Economista e autor dos best-sellers Autoengano e O valor do amanhã, Eduardo Giannetti aborda com inteligência e originalidade o tema da identidade brasileira. Eduardo Giannetti é conhecido por tratar de temas éticos e econômicos com clareza e precisão. A argumentação rigorosa e o texto límpido são as marcas de Trópicos utópicos. Aqui o assunto central é o da identidade nacional, ao qual o leitor é conduzido depois de passar por reflexões sobre a ciência, a tecnologia e o crescimento econômico.

Em 1822, Laurentino Gomes compara diferentes relatos sobre o dia 7 de Setembro e a proclamação da independência. A verdade é que esse fatídico dia foi bem menos épico do que a pintura “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, nos mostra. Mais do que desmistificar o grito às margens do Ipiranga, o escritor analisa como Dom Pedro conseguiu, apesar de todas as dificuldades, fazer do Brasil uma nação na sequência das mudanças provocadas pela fuga da família real portuguesa em 1808.

Why have so many Americans turned against democracy? In this deeply reported book, Katherine Stewart takes us to conferences of conspiracy-mongers, backroom strategy gatherings, and services at extremist churches, and profiles the people who want to tear it all down.

Série documental de 9 episódios no formato Audible Original, narrando a história do oficial letão Herberts Cukurs, que se mudou com a família para o Brasil ao fim da Segunda Guerra Mundial. Reconhecido por sobreviventes compatriotas e acusado de ter participado ativamente do Holocausto, Cukurs foi alvo de uma polêmica de proporções internacionais. Uma história que se desdobra ao longo de décadas e não encontra fim nem mesmo quando Cukurs é assassinado por uma equipe do Mossad, o serviço de inteligência israelense, numa emboscada em 1965.

Exatos cinquenta anos atrás, o Brasil mergulhou em uma ditadura que iria perdurar por mais de duas décadas. É chegado o momento de fazer um balanço histórico do regime militar. Marcos Napolitano, conhecido historiador da USP, discute neste livro sólido e bem escrito as principais questões desses "anos de chumbo".

His name was Antonio, but they would call him Nem. From the infamous favela of Rocinha in Rio, he was a hardworking young father forced to make a decision that would turn his world upside down. Nemesis is the story of an ordinary man who became the king of the largest slum in Rio, the head of a drug cartel and perhaps Brazil’s most wanted criminal. A man who tried to bring welfare and justice to a playground of gang culture and destitution while everyone around him drew guns and partied.

DisneyWar is an enthralling tale of one of America's most powerful media and entertainment companies, the people who control it, and those trying to overthrow them. It tells a story that - in its sudden twists, vivid, larger-than-life characters, and thrilling climax - might itself have been the subject of a Disney classic - except that it's all true.

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileira ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil finalmente havia se tornado uma república. Com 67 anos de história, o império brasileiro, tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, desabou na manhã de 15 de novembro.

O último audiolivro da trilogia Escravidão é dedicado ao século XIX, à Independência, ao Primeiro e ao Segundo Reinados, ao movimento abolicionista, que resultou na Lei Áurea de 13 de maio de 1888, e ao legado da escravidão, que ainda hoje emperra a caminhada dos brasileiros em direção ao futuro. A escravidão era, na definição de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, um cancro que contaminava e roía as entranhadas da sociedade brasileira. Disseminado por todo o território, o escravismo perpassava todas as atividades e todas as classes sociais.

O medo envolve esta praga a partir do nome: lepra. Para vencê-lo, foi necessário vencer a palavra, substituindo-a por "hanseníase" no Brasil a partir dos anos 1960. Palavra que carrega um significado de pavor e isolamento inumano desde milênios, atravessando a Bíblia, a história do Oriente Médio, da Ásia e da Europa, atingindo indiferentemente reis e pobres da mais baixa classe, ela abriga uma doença que passou a ter cura nos anos 1940. Mas o Brasil, com seu atraso científico e social, ignorou ou subestimou isso.

Indígenas do Brasil apresenta um mergulho respeitoso nas culturas e histórias dos povos originários do Brasil, explorando suas tradições, lutas e resistências. Com enfoque na conexão profunda desses povos com a terra e seus esforços contínuos para preservar suas terras e culturas frente às adversidades e políticas governamentais, o livro oferece uma visão abrangente sobre a diversidade e riqueza cultural indígena.