Títulos em História e Cultura

Algo novo entrou em nosso mundo de novembro de 2022 - a primeira IA de uso geral que poderia se passar por um ser humano e realizar o tipo de trabalho criativo e inovador que somente os humanos poderiam fazer anteriormente. O professor de Wharton, Ethan Mollick, entendeu imediatamente o que o ChatGPT fez: depois de milhões de anos sozinhos, os humanos desenvolveram um tipo de cointeligência que poderia aumentar, ou mesmo substituir, o pensamento humano.

In How To Think About AI, Richard Susskind draws on his experience of working on AI since the early 1980s. For Susskind, balancing the benefits and threats of artificial intelligence is the defining challenge of our age. He explores the history of AI and possible scenarios for its future. His views on AI are not always conventional. He positions ChatGPT and generative AI as no more than the latest chapter in the ongoing story of AI and claims we are still at the foothills of developments.

James Gleick, the author of the best sellers Chaos and Genius, now brings us a work just as astonishing and masterly: A revelatory chronicle and meditation that shows how information has become the modern era’s defining quality - the blood, the fuel, the vital principle of our world. The story of information begins in a time profoundly unlike our own, when every thought and utterance vanishes as soon as it is born.

Apple isn’t just a brand; it’s the world’s most valuable company and creator of the 21st century’s defining product. The iPhone has revolutionized the way we live, work and connect. But Apple is now a victim of its own success, caught in the middle of a new Cold War between two superpowers. Investigative journalist Patrick McGee draws on 200 interviews with former Apple executives and engineers to reveal how Cupertino’s choice to anchor its supply chain in China has increasingly made it vulnerable to the regime’s whims.

Neste guia, você aprenderá sobre todos os conceitos básicos da inteligência artificial. Você aprenderá o que é, como funciona e de onde veio (ou, em outras palavras, como tudo começou). Além disso, abordaremos algumas análises de dados e exemplos de inteligência artificial. Abordaremos várias etapas do processo analítico e veremos o que é necessário para que a inteligência artificial seja eficaz.

Jaron Lanier, considerado o pai da realidade virtual e uma das maiores referências (e críticos) do Vale do Silício, não tem conta em nenhuma rede social e deixa bem claro por quê: “Evito as redes sociais pela mesma razão que evito as drogas.” Segundo ele, as bases da internet foram fundamentadas em um modelo de negócio regido pelas propagandas. Os anúncios, nossos velhos conhecidos das mídias tradicionais, ganharam uma nova dimensão à medida que a internet se desenvolvia.

Muitas pessoas têm perguntas sem resposta sobre inteligência artificial. Hoje, a maioria dessas perguntas provavelmente será respondida. Preocupações serão abordadas e exemplos serão dados. Este audiolivro começa com uma seção de perguntas e respostas sobre inteligência artificial. Em seguida, passa a abranger aplicativos específicos artificialmente inteligentes, como chatbots e robótica. Essas seções mostrarão detalhes de coisas que confundem a mente de muitas pessoas.

Uma incrível jornada pela história da inovação ao longo dos séculos por um dos mais influentes pensadores da tecnologia. Refrigeração, relógios, lentes, água potável, gravação de som e luz artificial - elementos fundamentais de nossa vida diária - são esquadrinhados de forma totalmente original, desde sua remota criação por inventores diletantes, amadores e empreendedores visionários, aos efeitos e evoluções que desencadearam.

É curioso que a história dos computadores e da internet, ferramentas tão presentes em nosso dia a dia, seja tão pouco conhecida pela maioria das pessoas. E talvez mais interessante ainda seja o fato de, diferentemente de outras tecnologias revolucionárias a sua época, como o telefone e a lâmpada, essas invenções que mudaram a forma como vivemos serem em grande parte fruto de trabalho colaborativo.

Something new entered our world in November 2022—the first general purpose AI that could pass for a human and do the kinds of creative, innovative work that only humans could do previously. Wharton professor Ethan Mollick immediately understood what ChatGPT meant: after millions of years on our own, humans had developed a kind of co-intelligence that could augment, or even replace, human thinking. Through his writing, speaking, and teaching, Mollick has become one of the most prominent and provocative explainers of AI.

The world is never finished catching up with Vaclav Smil. In his latest and perhaps most digestible book, Invention and Innovation, the prolific author—a favorite of Bill Gates—pens an insightful and fact-filled jaunt through the history of human invention. Impatient with the hype that so often accompanies innovation, Smil offers in this book a clear-eyed corrective to the overpromises that accompany everything from new cures for diseases to AI.

Este é um pacote de três livros, que aborda vários subtópicos, incluindo, entre outros: Livro 1: Neste guia, você aprenderá sobre todos os conceitos básicos da inteligência artificial. Você aprenderá o que é, como funciona e de onde veio (ou, em outras palavras, como tudo começou). Por último, mas não menos importante, os problemas de segurança e privacidade serão trazidos à tona, pois a era de hoje é cheia de hackers, espionagem e roubo. Portanto, é obrigatório que esses dispositivos e sistemas sejam mantidos em segurança.

We are approaching a critical threshold in the history of our species. Everything is about to change. Soon you will live surrounded by AIs. They will organize your life, operate your business, and run core government services. You will live in a world of DNA printers and quantum computers, engineered pathogens and autonomous weapons, robot assistants and abundant energy.

Obra-prima em termos de pensamento original e pesquisa, A era do capitalismo de vigilância, de Shoshana Zuboff, apresenta ideias alarmantes sobre o fenômeno que ela nomeou capitalismo de vigilância. Os riscos não poderiam ser maiores: uma arquitetura global de modificação comportamental ameaça impactar a humanidade no século XXI de forma tão radical quanto o capitalismo industrial desfigurou o mundo natural no século XX.

Audie Award, History/Biography, 2016. On the night of July 20, 1969, our world changed forever when Neil Armstrong and Buzz Aldrin walked on the moon. Based on in-depth interviews with 23 of the 24 moon voyagers, as well as those who struggled to get the program moving, A Man on the Moon conveys every aspect of the Apollo missions with breathtaking immediacy and stunning detail.

Merchants of Doubt has been praised—and attacked—around the world, for reasons easy to understand. This book tells, with “brutal clarity” (Huffington Post), the disquieting story of how a loose-knit group of high-level scientists and scientific advisers, with deep connections in politics and industry, ran effective campaigns to mislead the public and deny well-established scientific knowledge over four decades.

"You look like a thing and I love you" is one of the best pickup lines ever...according to an artificial intelligence trained by scientist Janelle Shane, creator of the popular blog AI Weirdness. She creates silly AIs that learn how to name paint colors, create the best recipes, and even flirt (badly) with humans — all to understand the technology that governs so much of our daily lives.

Three of the world’s most accomplished and deep thinkers come together to explore Artificial Intelligence (AI) and the way it is transforming human society - and what this technology means for us all.

As it absorbs data, gains agency, and intermediates between humans and reality, AI will help us to address enormous crises, from climate change to geopolitical conflicts to income inequality. It might well solve some of the greatest mysteries of our universe, revolutionize fields as diverse as medicine and architecture, and elevate the human spirit to unimaginable heights. But it will also pose challenges on a scale and of an intensity that we have never seen.

We all feel it—the distraction, the loss of focus, the addictive focus on the wrong things for too long. We bump into the zombies on their phones in the street, and sometimes they’re us. We stare in pity at the four people at the table in the restaurant, all on their phones, and then we feel the buzz in our pocket. Something has changed utterly: for most of human history, the boundary between public and private has been clear, at least in theory. Now, as Chris Hayes writes, “With the help of a few tech firms, we basically tore it down in about a decade.”