Títulos em Moderno

O novo livro do autor de Sapiens e Homo Deus explora as grandes questões do presente e o que podemos fazer para melhorá-lo. Como podemos nos proteger de guerras nucleares, cataclismos ambientais e crises tecnológicas? O que fazer sobre a epidemia de fake news ou a ameaça do terrorismo? O que devemos ensinar aos nossos filhos? Em Sapiens, Yuval Noah Harari mostrou de onde viemos; em Homo Deus, para onde vamos. 21 lições para o século 21 explora o presente e nos conduz por uma fascinante jornada pelos assuntos prementes da atualidade.

Now with an epilogue that speaks directly to the current energy crisis, The Prize recounts the panoramic history of the world’s most important resource—oil. Daniel Yergin’s timeless book chronicles the struggle for wealth and power that has surrounded oil for decades and that continues to fuel global rivalries, shake the world economy, and transform the destiny of men and nations. This updated edition categorically proves the unwavering significance of oil throughout the twentieth century and into the twenty-first by tracing economic and political clashes over precious “black gold.”

Neste trabalho rigoroso de pesquisa histórica, Eric Kurlander desfaz mitos sobre a ligação do nazismo a forças sobrenaturais ao mesmo tempo que encontra inúmeras evidências de como o Partido Nacional-Socialista surgiu em um meio que acreditava em teorias da conspiração delirantes e que, depois, passou a alimentar uma gama de irracionalidades. Os monstros de Hitler, trabalho de fôlego de Eric Kurlander, desvia dos exageros e mostra com vasta pesquisa a conexão real entre seitas com crenças abstrusas e o mais alto escalão do Partido.

Um livro inquietante que reconstitui os mecanismos de violência e corrupção que estão na origem da riqueza de várias das dinastias empresariais mais poderosas do mundo. Bilionários nazistas é uma prova de que o resgate da memória histórica sobre esse sinistro período continua relevante e necessário.

O diário de Anne Frank, o depoimento da pequena Anne, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma casa em Amsterdã, ainda hoje emociona leitores no mundo inteiro. Suas anotações narram os sentimentos, os medos e as pequenas alegrias de uma menina judia que, como sua família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto.

Die Waffen-SS umgibt bis heute der düstere Mythos der Brutalität, der Indoktrination und Unbesiegbarkeit. Doch in wie weit war die Waffen-SS tatsächlich militärische Elite? Oder waren ihre Divisionen doch nur ganz normale Fronttruppen?Klaus-Jürgen Bremm wagt eine ebenso kritische wie fundierte Gesamtdarstellung der militärischen Eliteformation.

The Prize recounts the panoramic history of oil, and the struggle for wealth and power that has always surrounded oil. This struggle has shaken the world economy, dictated the outcome of wars, and transformed the destiny of men and nations. The Prize is as much a history of the 20th-century as of the oil industry itself.

A história real de como os gigantes da indústria farmacêutica alemã apoiaram o regime nazista, fizeram fortunas com as câmaras de gás e usaram cobaias nos campos de concentração para desenvolver medicamentos que usamos até hoje.

Barbarians at the Gate has been called one of the most influential business books of all time, the definitive account of the largest takeover in Wall Street history. Bryan Burrough's and John Helyer's account of the frenzy that overtook Wall Street in October and November of 1988 gives us not only a detailed look at financial operations at the highest levels but a richly textured social history of wealth in the twilight of the Reagan era.

Larry Diamond has made it his life's work to secure democracy's future by understanding its past and by advising dissidents fighting autocracy around the world. Ill Winds' core argument is stark: the defense and advancement of democratic ideals relies on US global leadership. If we do not reclaim our traditional place as the keystone of democracy, today's authoritarian swell could become a tsunami, providing an opening for Vladimir Putin, Xi Jinping, and their admirers to turn the 21st century into a dark time of despotism.

Yuval Noah Harari's 21 Lessons for the 21st Century is a probing and visionary investigation into today's most urgent issues as we move into the uncharted territory of the future. As technology advances faster than our understanding of it, hacking becomes a tactic of war, and the world feels more polarized than ever, Harari addresses the challenge of navigating life in the face of constant and disorienting change and raises the important questions we need to ask ourselves in order to survive.

In March 2006, the world’s richest men sipped champagne in an opulent New York hotel. They were preparing to compete in a poker tournament with ­million-dollar stakes. At the card table that night was Peter Muller, who managed a fabulously successful hedge fund called PDT. With him was Ken Griffin, who was the tough-as-nails head of Citadel Investment Group. There, too, were Cliff Asness, the sharp-tongued, mercurial founder of the hedge fund AQR Capital Management, and Boaz Weinstein, chess “life master” and king of the credit-default swap.

At the height of the Great Depression, Los Angeles oil mogul George Allan Hancock and his crew of Smithsonian scientists came upon a gruesome scene: two bodies, mummified by the searing heat, on the shore of a remote Galápagos island. For the past four years Hancock and other American elites had traveled the South Seas to collect specimens for scientific research. On one trip to the Galápagos, Hancock was surprised to discover an equally exotic group of humans: European exiles who had fled political and economic unrest, hoping to create a utopian paradise.

A Segunda Guerra Mundial foi um dos conflitos mais destrutivos da história da humanidade. Durante os 2174 dias transcorridos entre o ataque alemão à Polônia, em setembro de 1939, e a rendição do Japão, em agosto de 1945, morreram mais de 46 milhões de soldados e civis. Aqui, esses números ganham rosto, nome e voz. Num trabalho magistral, o renomado historiador Martin Gilbert combina elementos políticos, militares, diplomáticos e civis, fornecendo uma perspectiva global da guerra em todas as suas frentes.

This essential biography, by the author most deeply familiar with the vast archives of the Soviet era, offers an unprecedented, fine-grained portrait of Stalin, the man and dictator. Without mythologizing Stalin as either benevolent or an evil genius, Khlevniuk resolves numerous controversies about specific events in the dictator's life while assembling many hundreds of previously unknown letters, memos, reports, and diaries into a comprehensive, compelling narrative of a life that altered the course of world history.

When ChatGPT was released, the world changed overnight. Even as we all played with the new toy, a very real danger was quickly coming to light: that untested automations would undermine our way of life insidiously, sucking value out of our economy, replacing high-level creative jobs and enabling a new, terrifying era of disinformation.

Pela primeira vez, Papa Francisco conta a história de sua vida, reconstituída a partir de acontecimentos mundiais que mudaram a História–desde seus primeiros anos durante a Segunda Guerra Mundial até os conflitos de hoje. Uma extraordinária jornada pessoal e histórica aos olhos do "papa do povo", Vida é o relato de um homem e um mundo em transformação.

The Age of Extremes is eminent historian Eric Hobsbawm's personal vision of the 20th century. Remarkable in its scope, and breathtaking in its depth of knowledge, this immensely rewarding book reviews the uniquely destructive and creative nature of the troubled 20th century and makes challenging predicitions for the future.

Em uma cidade que hoje é parte da Romênia, Eliezer se dedicava aos estudos judaicos quando, em 1944, sua família foi transferida para os guetos e, depois, aos campos de concentração. A mãe e a irmã mais nova foram mortas logo ao chegar, enquanto Elie e o pai seguiram juntos na luta pela sobrevivência. Com apenas 15 anos, ele enfrentou a fome, o frio e a tortura, testemunhando a morte das piores formas possíveis. Foi com A noite que ele enfim reencontrou sua voz 10 anos após o Holocausto, descobrindo na preservação da memória um sentido para sua sobrevivência.

Marie Antoinette's dramatic life-story continues to arouse mixed emotions. To many people, she is still 'la reine mechante', whose extravagance and frivolity helped to bring down the French monarchy; her indifference to popular suffering epitomised by the (apocryphal) words: 'let them eat cake'. Others are equally passionate in her defence: to them, she is a victim of misogyny.