Você pode estar fazendo tudo certo no tratamento da IC… e mesmo assim deixando a deficiência de ferro passar totalmente batida.

Deficiência de ferro piora sintomas, desempenho para atividades físicas e puxa o prognóstico pra baixo! Mesmo assim, muita gente ainda trata como detalhe de laboratório...

No episódio #205 do DozeCast, Raphael Rossi e Victor Bemfica vão direto ao ponto! Você vai aprender:

• Por que a deficiência de ferro piora dispneia, tolerância ao esforço e qualidade de vida mesmo sem anemia.
• Quais exames pedir de rotina (ferritina, saturação de transferrina, hemograma) e como interpretar cada um.
• Os critérios laboratoriais de deficiência de ferro nas diretrizes de IC (sem decorar, entendendo a lógica por trás).
• Quem realmente se beneficia de ferro EV e por que o ferro VO não resolve o problema na maioria dos pacientes com IC.
• O que os principais trials mostraram sobre capacidade funcional, reinternações e desfechos duros.
• Armadilhas do dia a dia: quando o laudo “normal” engana, quando repetir exames e como encaixar o ferro no plano terapêutico completo da IC.

⚠️ Spoiler: depois desse episódio, você não vai conseguir olhar um paciente com IC sem checar ferro.

#Cardiologia #InsuficienciaCardiaca #DeficienciaDeFerro #HeartFailure #DozeCast #MedicinaBaseadaEmEvidencias #SBC #DozePorOito

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Dor torácica na emergência é o "pão de cada dia", mas também o maior pesadelo se algo passar despercebido. Você está seguro para dar alta? Sabe identificar os "equivalentes isquêmicos" que não aparecem como supra clássico?

No episódio de hoje do DozeCast, Mateus Prata e Plínio Wolff recebem um time de peso: Dra. Thaysa Louzada (Cardiologista e Ecocardiografista/IDPC) e Dr. José N. Alencar (Eletrofisiologista e autor do Tratado de Eletrocardiografia).

Dissecamos a Diretriz Brasileira de Dor Torácica para te dar segurança no plantão. Discutimos desde o tempo porta-ECG até os conceitos mais modernos de Oclusão Coronariana Aguda (OCA) que mudam o jogo na interpretação do eletro.

Neste episódio, você vai aprender:

• A regra dos 10 minutos: Impacto na mortalidade e gestão de tempo.
• ECG Normal exclui SCA? O conceito de ECG "preocupante".
• OCA (Oclusão Coronariana Aguda): De Winter, Aslanger, Wellens e o fim do paradigma apenas do "Supra".
• Estratificação de Risco: HEART Score, Troponina e a zona cinzenta.
• Diagnósticos diferenciais letais: Dissecção de Aorta e TEP (Escores ADD-RS e Wells).
• Quando pedir AngioTC, Cintilo ou Eco? A investigação funcional e anatômica.

Prepare o fone, pegue o café e vem com a gente dominar a sala de emergência!

#Cardiologia #DorToracica #EmergenciaMedica #ECG #DozeCast #MedicinaBaseadaEmEvidencias #SBC

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No episódio 203 do DozeCast, mergulhamos na Diretriz Brasileira de Síndrome Coronariana Crônica 2025 para desvendar as atualizações mais importantes no manejo da Doença Arterial Coronariana (DAC) estável.

Com a participação especial dos cardiologistas Kelvyn Vital e Kelvin Vilalva, vamos discutir as novas abordagens no diagnóstico, a estratificação de risco, e as estratégias de tratamento clínico e invasivo.

Prepare-se para entender o novo papel do Escore de Cálcio, a ascensão da Ressonância Magnética Cardíaca (RMC), a soberania da Angiotomografia de Coronárias e as novas orientações de tratamento!

Um guia essencial para a prática clínica!

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Direto do congresso da American Heart Association, em New Orleans, o DozeCast traz o que realmente interessa: os late-breaking trials que podem mexer na sua conduta (ou não) já na próxima semana — com leitura crítica, contexto e aplicabilidade. Mateus Prata, Raphael Rossi e Victor Bemfica apontam o que é sinal e o que é ruído.

Como de costume, filtramos o AHA em mensagens práticas, com erros comuns a evitar, possível impacto em guidelines futuras e se há algo que vale adotar agora.

Ouça no Spotify ou assista no YouTube — e mande para o colega que quer voltar do congresso já atualizado.

Palavras-chave (SEO): AHA, American Heart Association, AHA New Orleans, late-breaking trials, cardiologia, prevenção cardiovascular, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial, antitrombóticos, intervenção coronária, imagem cardiovascular, prática clínica.

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Arritmias genéticas estão cada vez mais presentes na prática clínica — saber reconhecer os padrões, principais sintomas e quando solicitar teste genético é essencial.

Neste episódio, Raquel Rios e William Batah recebem Dra. Luciana Sacilotto, referência nacional em arritmias e genética cardiovascular, para uma revisão didática e atual das principais síndromes arrítmicas genéticas.

O que você vai ouvir:

- Conceito e importância das cardiopatias geneticamente determinadas

- História familiar, quando suspeitar e como indicar o teste genético

- Síndrome de Brugada — padrão ECG, gatilhos, estratificação e conduta

- Cardiopatia arritmogênica — novos critérios de Pádua, papel da RMC e do exercício

- QT longo e QT curto — diferenciação, manejo e orientações familiares

- Taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica (CPVT) — diagnóstico e tratamento

- Outras entidades: Síndrome da repolarização precoce, miocardiopatias genéticas e o papel da autópsia molecular.

Além disso, entenda como interpretar testes genéticos, lidar com VOUS e conduzir testagem em cascata.

Por que ouvir: se você atende síncope, morte súbita ou arritmias “sem causa aparente”, este episódio traz um guia completo para reconhecer padrões genéticos, evitar armadilhas diagnósticas e aplicar a genética de forma prática e responsável.

Ouça agora no Spotify/YouTube e compartilhe com colegas que lidam com arritmias complexas — este é daqueles episódios que viram referência.

Palavras-chave (SEO): arritmias genéticas, cardiopatias geneticamente determinadas, síndrome de Brugada, cardiopatia arritmogênica, QT longo, QT curto, TVPC, repolarização precoce, genética cardiovascular, VOUS, painel genético, morte súbita. _______________

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A Diretriz ESC 2025 reuniu, pela primeira vez, um mapa completo de miocardite e pericardite — da definição da “síndrome inflamatória miopericárdica” ao novo algoritmo de diagnóstico e tratamento.

Neste episódio especial #200, William Batah e Plínio Wolff destrincham o que muda na prática: RMC como pilar, BEM em cenários de alto risco/diagnóstico incerto, red flags claras, anti-IL1 (anakinra/rilonacept) em destaque na recorrente e restrição de atividade bem definida.

O que você vai ouvir:

• O que é a síndrome inflamatória miopericárdica (pericardite, miocardite, perimiocardite, miopericardite)
• Epidemiologia e etiologia (quando pensar em NATI, vírus, autoimune)
• Diagnóstico moderno: multimodalidade de imagem, RMC (Lake Louise), quando BEM realmente muda conduta, e as red flags que exigem outra rota
• Classificações e estágios (agudo/subagudo/crônico; desfechos: remissão, incessante, recorrente)
• Miocardite: restrição de atividade, manejo da ICFER, quando pensar em imunossupressor/antiviral, papel de MP/CDI e prognóstico
• Pericardite: linha terapêutica colchicina → AAS/AINE → corticoide (exceções, desmame) → anti-IL1/AZA/HQC, manejo do derrame/tamponamento (pericardiocentese/drenagem/janela) e pericardiectomia na constritiva
• Fluxo diagnóstico geral e estratificação de risco (quem é alto risco e por quê)
• Genética & história familiar, avaliação multidisciplinar e follow-up seguro

Por que ouvir: se você atende dor torácica “não isquêmica”, inflamação miocárdica/pericárdica ou recorrências difíceis, este episódio entrega critérios práticos, erros comuns a evitar e o que realmente muda nas decisões de 2025.

Ouça agora no Spotify/YouTube e compartilhe com quem precisa atualizar o protocolo.

Palavras-chave (SEO): ESC 2025, diretriz miocardite, diretriz pericardite, síndrome inflamatória miopericárdica, RMC, Lake Louise, biópsia endomiocárdica, red flags, anti-IL1, anakinra, rilonacept, colchicina, corticoide, restrição de atividade, tamponamento, pericardiocentese, pericardiectomia, follow-up.

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Diretriz Brasileira de HAS (SBC 2025): o que muda na prática?

A nova diretriz chegou com tudo e já adiantamos que NÃO é “mais do mesmo”.

Nesse episódio, Victor Bemfica e Diandro Mota tiveram a honra de receber uma das maiores autoridades no tema e coautora da diretriz, Dra. Fernanda Colombo. Juntos dissecaram os tópicos mais importantes, sem enrolação:

👉 O que mudou no diagnóstico?

👉 Meta pressórica única ou baseadas por risco e cenário clínico? Quem deve perseguir <130/80, quando ser pragmático e quando ser agressivo?

👉 Novo escore de risco: conheça o PREVENT

👉 Terapia inicial: foco na redução da inércia e melhora na adesão.

👉Betabloqueador fora do lugar-comum?

👉 O termo “urgência hipertensiva” caiu? Entenda!

🎧 Escute agora no Spotify ou assista no YouTube.

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A nova Diretriz de Valvopatias da ESC 2025 chegou e consolidou uma virada histórica: as abordagens transcateter finalmente ganharam protagonismo.

No episódio #198 do DozeCast, Mateus Prata e Diandro Mota recebem o Dr. Vitor Emer para revisar de forma crítica e prática o que muda na conduta das valvopatias mais prevalentes — e o que você precisa ajustar na sua tomada de decisão.

🔍 Entre os principais tópicos:

• A mudança do corte etário da TAVI de 75 para 70 anos e o impacto dos novos trials de baixo risco (DEDICATE, EVOLUT Low Risk, PARTNER 3, NOTION).
• A Estenose Aórtica Assintomática e a ascensão da intervenção precoce, com dados do EARLY TAVR e EVOLVED.
• Como conduzir o paciente com EAo + DAC, à luz do NOTION-3 e das novas recomendações de ICP pré-TAVI.
• A nova classificação etiológica da Insuficiência Mitral, incluindo o reconhecimento da IM atrial, e quando indicar TEER nas formas primária e secundária.
• As grandes mudanças na Insuficiência Tricúspide, com o papel do TRI-SCORE e o fortalecimento das terapias percutâneas (TRILUMINATE, TRISCEND II, Tri.FR).
• As novas indicações para doença valvar mista, antitrombóticos pós-intervenção e o papel crescente do Heart Team.

🎯 Uma discussão completa e didática sobre como a cardiologia estrutural está redefinindo o tratamento das valvopatias.

🎧 Ouça ou veja agora no Spotify ou YouTube!

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