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Fala quem sabe!

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De: JFortunato
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Entrevistas com especialistas sobre temas do cotidianoJFortunato Política e Governo
Episódios
  • Por que crianças e adolescentes devem "pagar o pato" pelas mudanças climáticas?
    Nov 27 2023

    Esta semana eu escrevi um artigo para a newsletter Reflexões, do LinkedIn, tratando dos riscos que as mudanças climáticas passaram a oferecer as empresas.

    Obviamente, antes de escrever fui pesquisar mais sobre o assunto e me deparei com análises, artigos, notícias preocupantes a respeito do futuro breve, aquele que a gente já enxerga no horizonte.

    Deste arrazoado, o que mais me impactou foram trechos de um relatório da UNICEF dando conta que as principais vítimas dos efeitos radicais das mudanças climáticas serão as crianças e os adolescentes, sobretudo aqueles pertencentes às parcelas mais vulneráveis da população.

    Ou seja, deixamos como herança para as novas gerações um futuro incerto e perigoso que, se tivéssemos tido responsabilidade e empatia, teríamos controlado o nosso egoísmo, a nossa ganância e respeitado o meio ambiente.

    Resumindo, se tivéssemos conseguido viver em harmonia com tudo e com todos que nos cerca. E o que mais impressiona é que, apesar dos sinais alarmantes exaustivamente demonstrados, ainda resistimos em abrir mão de uma série de itens que produzimos e que sabemos todos, agridem o meio ambiente.

    O mal já está posto, o que se pode fazer agora é agir rápido para mitigar os danos. Mas os líderes do mundo têm este desejo? No discurso sim, todos são enfáticos, mas na prática não, todos são tíbios!

    O relatório do Unicef mostra que, apesar de já estar provado e comprovado que as crianças e os adolescentes são as maiores vítimas das mudanças climáticas, pouco ou nada está sendo feito para protegê-los.

    Como pode esta indiferença, temos que cuidar do futuro do País!

    O relatório aponta para o fato de que a maioria das políticas públicas e dos planos nacionais referentes ao clima e ao meio ambiente menciona pouco ou ignora completamente as vulnerabilidades específicas de crianças e adolescentes, em geral e dos grupos mais vulneráveis.

    Até quando está indiferença vai persistir? Reflita a respeito e cobre e pressione o seu vereador, deputado, senador, prefeito, governador e presidente da República. Algo precisa ser feito agora, já!

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    7 minutos
  • Esta entrevista pode salvar vidas!
    Nov 11 2023

    Olá, amigos; olá, amigas

    Sejam todos bem-vindos ao Fala Quem Sabe Podcast

    Aqui, você que nos acompanha sabe, sempre tratamos de temas sérios, uns mais leves, outros nem tanto. Nossos convidados são especialistas, profissionais renomados e respeitados em suas áreas de atuação. Eles, obviamente, sabem muito bem sobre o que estão falando, por isso são convidados pelo Fala Quem Sabe. Suas opiniões, explicações, informações devem ser consideradas, refletidas e respeitadas.

    Porém, para a entrevista desta edição, peço sua atenção especial, pois o tema é de extrema relevância. O nosso convidado é um médico especialista, o Dr. Marco Lipay, urologista muito respeitado, com mais de 30 anos de profissão.

    Ele é Doutor em Cirurgia (Urologia) pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), Titular em Urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia e Membro Correspondente da Associação Americana de Urologia. Foi Professor Colaborador da Universidade Federal de São Paulo e da Faculdade de Medicina do ABC. É autor do Livro Genética Oncológica Aplicada a Urologia

    Eu o convidei para que viesse ao Fala Quem Sabe falar a respeito do novembro Azul, um movimento mundial que acontece durante todo o mês de novembro para reforçar a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata. A doença é o segundo tipo de câncer mais comumente os homens, atrás apenas do câncer de pele.

    Embora seja uma doença comum, por medo ou por desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto. Neste ponto, penso eu, a mulher pode ajudar e muito se informando sobre o tema e conversando com o companheiro, marido, colega, pai, tios, irmãos etc.

    Neste caso em particular, informação pode salvar vidas

    Já vou deixar vocês com o Dr. Marco Lipay, mas antes de ir, peço o seu like para este vídeo e se você gosta das nossas entrevistas, compartilhe e assine o nosso canal. O seu apoio é importante para a sua manutenção.

    Abraços e até a próxima sexta-feira

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    45 minutos
  • Guerra sem fim!
    Nov 6 2023

    Olá amigos, olá amigas, sejam todos benvindos ao Fala Quem Sabe Podcast

    Na edição desta semana vamos conversar com o nosso convidado, o professor Jorge Miklos, sobre o conflito entre Israel e Palestina, que hoje domina o noticiário e, claro, a atenção do mundo.

    Miklos é historiador, sociólogo e psicólogo e fala com propriedade sobre este tema que é antigo, muito antigo, antecede em séculos e séculos o nosso tempo.

    Mas não queremos ir tão longe nesta conversa. Vamos analisar a situação de 1947 para cá, ano que a Assembleia geral da ONU, então presidida pelo chanceler brasileiro Oswaldo Aranha, impôs a partilha da Palestina, criando dois territórios, um palestino e outro judeu.

    Os palestinos, é bom que se diga, jamais foram ouvidos, ao contrário dos judeus, que sempre tiveram poder e dinheiro e, por isso, forte influência. Tanto que em 1948, sem qualquer óbice das grandes potências, Israel declara a sua independência.

    O que se seguiu foram três grandes guerras: uma em 1956; outra em 1967 e a última em 1973. Em todas elas, Israel avançou sobre as terras palestinas, expulsando do lugar os originários da terra.

    Hoje, boa parte da população palestina se divide entre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, ambos os territórios controlados por Israel. Lá os seus soldados fazem o que bem entendem com os palestinos. A violência e humilhação é cotidiana.

    Nas prisões israelenses, onde o direito é palavra sem valor, estão homens, mulheres e, acreditem, muitas, muitas crianças.

    A revolta corre no sangue palestino, que vive numa prisão a céu aberto. O mundo sabe, mas finge que não, para não desagradar o mais poderoso aliado do ocidente naquela região, que é estratégica.

    O conflito que hoje assistimos pelas lentes da tevê, em transmissão direta e ao vivo, ganhou virulência após o ataque do Hamas, grupo que administra a Faixa da Gaza, ao Estado de Israel. Esta incursão resultou em 1400 mortos, muitos feridos e mais de 300 sequestrados.

    Este ataque, surpreendeu as forças militares de Israel, que pela primeira vez falhou na defesa dos israelenses e ao mundo, que percebia as forças de defesa do País como quase intransponíveis.

    Diante deste cenário e com orgulho ferido, esperava-se uma reação violenta do Estado judeu, que é comandado por sionistas, uma ala que nunca negou o desejo de expulsar os palestinos vez por todas daquela região.

    O objetivo desta reação vingativa fazer uma limpeza étnica e expandir os domínios do País.

    E com a anuência das grandes potências

    Felizmente, nem todo judeu é sionista e, por está razão, não aprova o genocídio que os colonizadores israelenses estão realizando contra o povo palestino.

    Só para que vocês tenham uma ideia, as bombas israelenses carregadas de ódio, que não distinguem casas, templos, hospitais, escolas e nem ambulâncias já mataram quase 10 mil palestinos, homens e mulheres, jovens e idosos. E, importante separar e ressaltar, mais de 400 crianças por dia, segundo fontes independentes, ou seja, que não apoia a nenhum dos lados.

    E não bastasse, Israel ainda impede a passagem da ajuda humanitária, enviada por diferentes nações para mitigar a fome, a dor e a sede do povo palestino.

    Até quando o mundo vai assistir calado este genocídio do povo palestino.

    Antes de passar a palavra para o professor Jorge Miklos, gostaria que você deixasse o seu like para este vídeo e se você gosta das entrevistas que fazemos, então assine o nosso canal e compartilhe os nossos vídeos

    A entrevista da próxima sexta-feira já está pronta e é imperdível. Te espero

    Abs e até lrá

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    1 hora e 6 minutos
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