Esta semana eu escrevi um artigo para a newsletter Reflexões, do LinkedIn, tratando dos riscos que as mudanças climáticas passaram a oferecer as empresas.

Obviamente, antes de escrever fui pesquisar mais sobre o assunto e me deparei com análises, artigos, notícias preocupantes a respeito do futuro breve, aquele que a gente já enxerga no horizonte.

Deste arrazoado, o que mais me impactou foram trechos de um relatório da UNICEF dando conta que as principais vítimas dos efeitos radicais das mudanças climáticas serão as crianças e os adolescentes, sobretudo aqueles pertencentes às parcelas mais vulneráveis da população.

Ou seja, deixamos como herança para as novas gerações um futuro incerto e perigoso que, se tivéssemos tido responsabilidade e empatia, teríamos controlado o nosso egoísmo, a nossa ganância e respeitado o meio ambiente.

Resumindo, se tivéssemos conseguido viver em harmonia com tudo e com todos que nos cerca. E o que mais impressiona é que, apesar dos sinais alarmantes exaustivamente demonstrados, ainda resistimos em abrir mão de uma série de itens que produzimos e que sabemos todos, agridem o meio ambiente.

O mal já está posto, o que se pode fazer agora é agir rápido para mitigar os danos. Mas os líderes do mundo têm este desejo? No discurso sim, todos são enfáticos, mas na prática não, todos são tíbios!

O relatório do Unicef mostra que, apesar de já estar provado e comprovado que as crianças e os adolescentes são as maiores vítimas das mudanças climáticas, pouco ou nada está sendo feito para protegê-los.

Como pode esta indiferença, temos que cuidar do futuro do País!

O relatório aponta para o fato de que a maioria das políticas públicas e dos planos nacionais referentes ao clima e ao meio ambiente menciona pouco ou ignora completamente as vulnerabilidades específicas de crianças e adolescentes, em geral e dos grupos mais vulneráveis.

Até quando está indiferença vai persistir? Reflita a respeito e cobre e pressione o seu vereador, deputado, senador, prefeito, governador e presidente da República. Algo precisa ser feito agora, já!

Olá, amigos; olá, amigas

Sejam todos bem-vindos ao Fala Quem Sabe Podcast

Aqui, você que nos acompanha sabe, sempre tratamos de temas sérios, uns mais leves, outros nem tanto. Nossos convidados são especialistas, profissionais renomados e respeitados em suas áreas de atuação. Eles, obviamente, sabem muito bem sobre o que estão falando, por isso são convidados pelo Fala Quem Sabe. Suas opiniões, explicações, informações devem ser consideradas, refletidas e respeitadas.

Porém, para a entrevista desta edição, peço sua atenção especial, pois o tema é de extrema relevância. O nosso convidado é um médico especialista, o Dr. Marco Lipay, urologista muito respeitado, com mais de 30 anos de profissão.

Ele é Doutor em Cirurgia (Urologia) pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), Titular em Urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia e Membro Correspondente da Associação Americana de Urologia. Foi Professor Colaborador da Universidade Federal de São Paulo e da Faculdade de Medicina do ABC. É autor do Livro Genética Oncológica Aplicada a Urologia

Eu o convidei para que viesse ao Fala Quem Sabe falar a respeito do novembro Azul, um movimento mundial que acontece durante todo o mês de novembro para reforçar a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata. A doença é o segundo tipo de câncer mais comumente os homens, atrás apenas do câncer de pele.

Embora seja uma doença comum, por medo ou por desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre esse assunto. Neste ponto, penso eu, a mulher pode ajudar e muito se informando sobre o tema e conversando com o companheiro, marido, colega, pai, tios, irmãos etc.

Neste caso em particular, informação pode salvar vidas

Já vou deixar vocês com o Dr. Marco Lipay, mas antes de ir, peço o seu like para este vídeo e se você gosta das nossas entrevistas, compartilhe e assine o nosso canal. O seu apoio é importante para a sua manutenção.

Abraços e até a próxima sexta-feira

Olá amigos, olá amigas, sejam todos benvindos ao Fala Quem Sabe Podcast

Na edição desta semana vamos conversar com o nosso convidado, o professor Jorge Miklos, sobre o conflito entre Israel e Palestina, que hoje domina o noticiário e, claro, a atenção do mundo.

Miklos é historiador, sociólogo e psicólogo e fala com propriedade sobre este tema que é antigo, muito antigo, antecede em séculos e séculos o nosso tempo.

Mas não queremos ir tão longe nesta conversa. Vamos analisar a situação de 1947 para cá, ano que a Assembleia geral da ONU, então presidida pelo chanceler brasileiro Oswaldo Aranha, impôs a partilha da Palestina, criando dois territórios, um palestino e outro judeu.

Os palestinos, é bom que se diga, jamais foram ouvidos, ao contrário dos judeus, que sempre tiveram poder e dinheiro e, por isso, forte influência. Tanto que em 1948, sem qualquer óbice das grandes potências, Israel declara a sua independência.

O que se seguiu foram três grandes guerras: uma em 1956; outra em 1967 e a última em 1973. Em todas elas, Israel avançou sobre as terras palestinas, expulsando do lugar os originários da terra.

Hoje, boa parte da população palestina se divide entre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, ambos os territórios controlados por Israel. Lá os seus soldados fazem o que bem entendem com os palestinos. A violência e humilhação é cotidiana.

Nas prisões israelenses, onde o direito é palavra sem valor, estão homens, mulheres e, acreditem, muitas, muitas crianças.

A revolta corre no sangue palestino, que vive numa prisão a céu aberto. O mundo sabe, mas finge que não, para não desagradar o mais poderoso aliado do ocidente naquela região, que é estratégica.

O conflito que hoje assistimos pelas lentes da tevê, em transmissão direta e ao vivo, ganhou virulência após o ataque do Hamas, grupo que administra a Faixa da Gaza, ao Estado de Israel. Esta incursão resultou em 1400 mortos, muitos feridos e mais de 300 sequestrados.

Este ataque, surpreendeu as forças militares de Israel, que pela primeira vez falhou na defesa dos israelenses e ao mundo, que percebia as forças de defesa do País como quase intransponíveis.

Diante deste cenário e com orgulho ferido, esperava-se uma reação violenta do Estado judeu, que é comandado por sionistas, uma ala que nunca negou o desejo de expulsar os palestinos vez por todas daquela região.

O objetivo desta reação vingativa fazer uma limpeza étnica e expandir os domínios do País.

E com a anuência das grandes potências

Felizmente, nem todo judeu é sionista e, por está razão, não aprova o genocídio que os colonizadores israelenses estão realizando contra o povo palestino.

Só para que vocês tenham uma ideia, as bombas israelenses carregadas de ódio, que não distinguem casas, templos, hospitais, escolas e nem ambulâncias já mataram quase 10 mil palestinos, homens e mulheres, jovens e idosos. E, importante separar e ressaltar, mais de 400 crianças por dia, segundo fontes independentes, ou seja, que não apoia a nenhum dos lados.

E não bastasse, Israel ainda impede a passagem da ajuda humanitária, enviada por diferentes nações para mitigar a fome, a dor e a sede do povo palestino.

Até quando o mundo vai assistir calado este genocídio do povo palestino.

Antes de passar a palavra para o professor Jorge Miklos, gostaria que você deixasse o seu like para este vídeo e se você gosta das entrevistas que fazemos, então assine o nosso canal e compartilhe os nossos vídeos

A entrevista da próxima sexta-feira já está pronta e é imperdível. Te espero

Abs e até lrá

Olá, Amigos, olá amigas, sejam todos benvindos ao Fala Quem Sabe podcast. Certamente a nossa audiência conhece ou então já ouviu falar dos Novos Baianos, grupo de hipongas cabeludos que desceram da Bahia para viver em comunidade no Rio de Janeiro, primeiro num apartamento, depois num sítio.

Músicos, poetas, cantores.

Moraes Moreira, Galvão, Baby Consuelo, Paulinho Boca de Cantor, Dadi, Pepeu Gomes, dentre outros...

Outros sim!

Eles eram muitos!

E muitos talentosos dentre eles.

Tanto que atraíram a atenção de João Gilberto, que varou madrugadas com o grupo.

No apartamento. E no sítio.

Diversos nomes famosos o seguiram, como Caetano, Gil, Tom Zé e até, acreditem, o comportadíssimo Paulinho da Viola.

Ele também frequentou o sítio....

Os Novos Baianos ganharam o Brasil na década de 70 (e a atenção da ditadura militar, vale dizer!), com inúmeras músicas de sucesso que, tenho certeza, algumas delas você já cantarolou...

Besta é Tu, Preta Pretinha, Brasil Pandeiro, Ferro na Boneca e tantas outras...

Vocês sabiam que os Novos Baianos, em 1972, produziram um disco que se tornou ícone e até hoje influencia músicos, compositores e cantores?

Acabou Chorare,

Um bolachão, LP, lançado pela Som Livre

Para contar a história deste disco e, obviamente, perpassar pela história divertida dos Novos Baianos eu convidei o jornalista, critico musical e escritor Márcio Gaspar, que acaba de lançar o livro “Acabou Chorare, o rock and roll encontra a batida de João Gilberto”, pela Editora do Sesc.

Márcio conhece bem os Novos Baianos e nos presenteou com histórias interessantes e divertidas deste grupo que, além da música, acreditem, achava que poderia fazer sucesso também no futebol, paixão que movia todos os seus membros.

Paixão tanta que eles até fizeram o disco Novos Baianos F.C.

No sítio as peladas eram frequentes. Marcio diz que eles sonhavam em se profissionalizar. Afonsinho, hoje médico e ex-jogador profissional de futebol, uma trava nos olhos da ditadura, cabe ressaltar, por atuar em campo de cabelos e barba compridas, trouxe os seus amigos dos Novos Baianos de volta para a realidade.

Armou um jogo contra o time dos donos do campo, ou melhor, do sítio, só que ele escalou no seu time, o visitante, nada mais nada menos que Jairzinho, o furacão da Copa de 70 e Paulo Cesar Caju, ambos tricampeões com a Seleção Brasileira no México.

Uma goleada histórica deixou claro que o negócio dos Novos Baianos era mesmo a música.

Marcio conta muito mais durante a entrevista.

Marcio Gaspar recentemente esteve aqui nos falando sobre as saudosas e virtuoses Rita Lee e Gal Costa, que infelizmente partiram precocemente.

Divirtam-se com a entrevista de que fiz com Marcio Gaspar, mas antes quero lembrá-los para deixarem o seu like para este vídeo.

E se você gosta das entrevistas que fazemos aqui no Fala Quem Sabe podcast, então comente, compartilhe o vídeo e assine o nosso canal.

O seu apoio é sempre importante.

Até a próxima semana com uma nova e interessante entrevista.

Olá, Amigos, Olá Amigas

Sejam todos bem-vindos ao Fala Quem Sabe podcast.

Vejam este vídeo...

É a terra vista de fora, azul, redonda e bela.

Como vocês podem ver, a Terra não tem nada de plana como acreditam os negacionistas, grupo que reúne ingênuos, ignorantes e mal-intencionados que tentam descredibilizar a ciência...

É! Infelizmente ele existe, no Brasil e no resto do mundo

Pois bem, nós seres humanos, que sempre nos imaginamos à parte da natureza e não parte dela, a estamos destruindo.

E destruindo a natureza, como fizemos e seguimos fazendo com nosso egoísmo e consumismo exacerbado, vamos eliminar a vida na Terra.

Nesta toada, vamos tornar a vida na Terra impossível....

A mudança climática, pauta desta edição do Fala Quem Sabe, é promovida em boa parte, a maior parte, dizem alguns, pela ação humana.

É isso ai, nos caminhamos céleres para dar fim a raça humana no Planeta Terra, esta bola azul, redonda e bela.

A nossa casa!

Vivemos a era dos extremos climáticos!

Tempestades, calor escaldante e frio congelante.

Resultado disso: enchentes, seca e nevascas, que destroem ambientes de vida e vidas humanas.

Nada do que foi dito até aqui é segredo ou mentira.

A mudança climática é fato de conhecimento público e já confirmada amplamente pela ciência.

E por que não se faz ou se fez algo para impedir que se chegasse a esta era, a Era dos Extremos?

Excelente pergunta, já feita, porém ainda a espera de resposta dos governantes e líderes de organizações mundiais....

E se parássemos de fazer tudo o que fizemos de errado, poderíamos recompor este cenário de destruição?

Uns dizem que sim, porém só parte; outros dizem que não, que esta caminhada não tem volta.

Para entender melhor este cenário, preocupante sim! o Fala Quem Sabe convidou para uma boa conversa a meteorologista da Clima Tempo, Marcelly Sondermann.

Marcelly foi clara, objetiva e didática. E nenhum momento dramática.

Expôs a realidade deste cenário, que é, reitero, preocupante.

Marcelly é Doutoranda em Meteorologia e| Especialista em Clima e Mudanças Climáticas.

Agradeço a sua atenção para o Fala Quem Sabe e à sua audiência.

Antes de deixa-los com as explicações, esclarecimentos e alertas da nossa convidada Marcelly Sondermann, peço o seu like para este vídeo.

E se vc gosta do nosso trabalho, compartilhe e se inscreva no nosso canal para receber todas as semana uma nova e interessante entrevista.

Olá, Amigos, Olá, Amigas

Sejam todos bem-vindos ao Fala Quem Sabe Podcast

Reconhecem este som? É a vinheta de abertura do “Seu Repórter Esso”, programa ícone do radiojornalismo brasileiro, de 1941, que serviu de modelo para o que temos hoje tanto no próprio rádio como na tevê.

Vocês já devem ter percebido que nesta edição vamos falar sobre um meio de comunicação com vidas sobressalentes.

É centenário e companheiro fiel, que fala dia e noite sem parar, e está presente nos quatro cantos do País.

Dizem que espanta a solidão, mexe com a emoção e, sobretudo, com a imaginação.

Tem gente que não desgruda dele. E acreditem, alguns o levam até para a cama!

Sim, estou falando do rádio, o meio de comunicação que surfa sobre as ondas da modernização tecnológica e segue agradando gerações e mais gerações de ouvintes.

Vejam esta peça. É o famoso rádio galena, que se ouvia com fones de ouvido. O rádio surgiu no mundo em 1896. No Brasil, a primeira transmissão de rádio aconteceu em 1922, ano do centenário da Independência.

Sabem quem teve a primazia histórica de falar aos brasileiros pelas ondas do rádio? O presidente Epitácio Pessoa, que falou do morro da Urca, no Rio de Janeiro e foi ouvido em Niterói, Petrópolis e, dizem, até em São Paulo.

Um feito!

Um feito viabilizado graças ao empenho do médico, escritor e antropólogo Roquette-Pinto, considerado o pai do rádio brasileiro.

Aliás, foi ele também, com apoio de alguns visionários abnegados, que fundou a primeira emissora de rádio do País, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, sete meses após a 1ª transmissão oficial.

Convém registrar que esta emissora foi resultado de um movimento de cientistas e intelectuais do Rio de Janeiro, dentro dos salões do Academia Brasileira de Ciência

Em 1936 ela foi doada para o governo.

Aliás, esta emissora segue existindo, só que agora atende pelo nome de rádio MEC. A história do rádio no Brasil é muito mais longa, interessante e divertida.

Porém, para contá-la em detalhes, o Fala Quem Sabe podcast convidou um pesquisador e, não só, também um apaixonado pelo rádio, o professor da Faap e do Mackenzie, Álvaro Bufarah Júnior.

Ele vai resgatar fatos do passado, passear pelas ocorrências mais significativas do presente e projetar o futuro do meio rádio, que ao longo de sua trajetória centenária teve que esgrimar com as novas tecnologias para manter a sua relevância.

Pelo visto, venceu!

O meio rádio segue firme e forte, nem parece que já passou dos cem! Antes do deixá-los com o vasto conhecimento do professor Álvaro, vou pedir para vocês deixarem o seu like.

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O seu reconhecimento é importante para seguirmos adiante

Obrigado pela audiência e até a próxima sexta-feira com uma nova e interessante entrevista.

Você sabe o que é Arcabouço Fiscal?

Você acha que a Reforma Tributária é necessária?

Nove meses de Governo Lula e os dois temas seguem dominando a cena tanto na economia como na política. O ministro Haddad explica e a oposição critica, muitas vezes sem saber exatamente o que está criticando.

Suas excelências precisam entender que o Congresso é um dos três poderes da República e que as propostas ali apresentadas devem ser debatidas com seriedade e responsabilidade.

Nenhum parlamentar precisa concordar e aprovar nada, independentemente da origem da proposta, mas é preciso debatê-las de forma consciente e responsável. Sempre!

As vezes tenho a impressão de que o Congresso, para alguns parlamentares, serem apenas de cenário para as suas selfies, que se transformam em posts nas redes sociais.

É lamentável, a população não os elegeu para isso...

Deixemos momentaneamente este desrespeito de lado e voltemos ao que interessa.

Muita gente não sabe nada ou ainda tem dúvidas a respeito do Arcabouço Fiscal e sobre a necessidade da Reforma Tributária. Mas não se preocupem, seus problemas acabam nesta entrevista.

Para esclarecer e nos ajudar a entender estes dois temas que ainda dividem especialistas, quase especialistas e especialistas em coisa nenhuma, convidei para falar o “Fala Quem Sabe podcast”, o professor de Direito Tributário e advogado tributarista Fernando Zilveti.

O Dr. Zilveti é Mestre, Doutor e Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Diretor e professor do IBDT. É sócio na Zilveti Advogados, palestrante e autor de vários livros jurídicos.

Temos nesta edição, na tela do Fala Quem Sabe, uma opinião de valor.

Não tenho dúvidas de que depois desta entrevista, todas as suas dúvidas a respeito da Arcabouço Fiscal e Reforma Tributária resultarão dirimidas.

Antes de deixá-los com o conhecimento e experiência do Dr. Zilveti, quero lembrá-los para apoiar o nosso canal com o seu like. E se gosta do trabalho que realizamos no Fala Quem Sabe, compartilhe as entrevistas e assine o nosso canal.

Obrigado a todos e nos vemos novamente na próxima sexta-feira com uma nova e interessante entrevista. Até lá!

Olá, amigos, olá, amigas

Sejam todos bem-vindos aos Fala Quem Sabe!

É com muito alegria que hoje recebo para uma boa conversa em nosso podcast um escritor, que também é professor, da ECA/USP e publicitário: O premiadíssimo João Anzanello Carrascoza, brasileiro, paulista e, com orgulho, ele confessa, um cravinhense.

É, ele nasceu na cidade de Cravinhos, cidade que fica quase 300 km distante de São Paulo...

João Carrascoza é um escritor conhecido por sua habilidade em criar narrativas sensíveis e introspectivas, muitas vezes explorando as nuances do cotidiano e as emoções humanas.

Ele possui uma trajetória literária marcada por contos e romances que abordam temas como memória, identidade, família e as complexidades das relações pessoais.

O estilo de João Carrascoza é caracterizado por sua linguagem poética, seu foco nas emoções humanas e sua capacidade de criar atmosferas vívidas que transportam o leitor para os mundos que ele descreve. Seus personagens frequentemente lidam com questões existenciais e buscam compreender a complexidade da vida e dos relacionamentos

Premiado com os prêmios Jabuti, APCA, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Fundação Biblioteca Nacional e os internacionais Guimarães Rosa (Radio France) e White Ravens (International Youth Library Munich), ele participou de programas de escritores residentes, como o Château de Lavigny (Suíça) e a Ledig House (EUA).

Este ano João Carrascoza completa 30 anos de carreira literária e para comemorar lançou Seleta, uma coletânea de contos e trechos de romances que foram selecionados por ele.

E não pensem que durante a pandemia ele ficou parado, não, Carrascoza traçou as linhas do Inventário do Azul, lançado no passado.

Ele é autor de diversos livros, entre contos e romances. Alguns de seus trabalhos mais reconhecidos incluem:

1. **"Duas tardes" (1993)**: Seu primeiro livro de contos, que já apresentava traços de sua escrita sensível e observadora. O livro recebeu elogios da crítica e mostrou o talento de Carrascoza para explorar os detalhes do cotidiano.

2. **"O Volume do Silêncio" (2006)**: Este romance é conhecido por sua atmosfera poética e trama que mescla o presente e o passado. A obra aborda a história de uma família e as diferentes gerações que a compõem.

3. **"Caderno de um Ausente" (2009)**: Neste livro, Carrascoza utiliza o formato de um diário para explorar a vida e as reflexões de um homem que desapareceu sem deixar rastros. A obra trata de temas como solidão, ausência e a busca por sentido na vida.

4. **"Diário de um Leitor" (2012)**: Uma coletânea de crônicas em que Carrascoza compartilha suas reflexões sobre a leitura e a literatura, assim como suas experiências pessoais.

5. **"Aos 7 e aos 40" (2015)**: Este romance narra a história de dois amigos de infância que se reencontram após anos afastados. Através dessa reunião, o autor explora as mudanças ocorridas em suas vidas ao longo do tempo.

Eu poderia ficar horas aqui falando sobre o trabalho literário de João Carrascoza, de quem sou fã, mas eu prefiro e tenho a certeza que você também, que ele fale sobre suas obras, processos de criação, mercado literário brasileiro e ensine o caminho para aqueles interessados em trilhar os caminhos da literatura

Antes de ir, quero lembra-los para deixar o seu like e, se gosta do nosso trabalho, então assine o nosso canal e recebe as entrevistas que fazermos todas as semanas com quem tem algo realmente interessante para falar.

Até lá! .