Neste episódio, entrevistamos Izabel Azevedo, diretora de Talento e Cultura da Nestlé, sobre as oportunidades de desenvolvimento profissional na companhia.A executiva, que trabalha há 26 anos na empresa, argumentou que este é um pilar estratégico da Nestlé e afirmou que oferecer oportunidades de aprendizado personalizadas é fundamental para a retenção de talentos.Izabel também defendeu a circulação dos colaboradores entre diferentes áreas e projetos nas empresas para incentivar o aprendizado, fortalecer o networking e – por que não? – permitir que eles saiam da rotina.Saiba mais sobre os treinamentos, trainees e programas de mobilidade internacional da Nestlé: assista ao episódio completo!

Neste episódio, entrevistamos dois executivos da Team Upp: Carlos Oliveira e Tauana Lelis, respectivamente CEO e CVO (chief visionary officer) da consultoria de experiência do colaborador especialista em gamificação.Os convidados explicaram os bastidores da criação de um projeto de gamificação, que demanda um diagnóstico da cultura empresarial, e contaram sobre suas parcerias com grandes companhias, como Raízen e Ambev. Também explicaram como a gamificação pode aperfeiçoar diversas fases da jornada dos colaborador, como o onboarding, além de ajudar na construção da imagem de marca empregadora.

Em 25 de janeiro de 2019, uma barragem da Vale se rompeu na cidade mineira de Brumadinho, despejando 12 milhões de m³ de rejeito em instalações da empresa, comunidades vizinhas e no Rio Paraopeba. 272 pessoas morreram, e três ainda estão desaparecidas.

Segundo Tatiana Matos, diretora de RH da mineradora, a revisão da cultura organizacional virou uma prioridade da companhia desde então. "Percebemos que a Vale era formada por silos muito segmentados, tinha uma hierarquia muito forte e apresentava baixa tolerância ao erro", afirma a executiva. Para Tatiana, era uma estrutura que não favorecia o diálogo entre funcionários e com stakeholders. Daí a necessidade de mudança.

Em entrevista, a diretora conta os bastidores do processo de redefinição de cultura que se desenrolou nos três primeiros anos após a tragédia de Brumadinho. Também fala sobre a reputação da empresa e sobre as iniciativas para manter viva a memória do rompimento entre os novos executivos da mineradora.

Neste episódio, entrevistamos Mariana Achutti, fundadora e CEO da Newnew, empresa de educação corporativa.A executiva argumentou que, devido à dificuldade de mantermos o foco, vivemos uma crise de aprendizagem. Nos últimos cinco anos, os profissionais teriam adquirido novas habilidades de maneira superficial. Agora, muitos precisam aprofundar esses conhecimentos. Daí o surgimento do slow learning: um método de educação corporativa que propõe desenvolver treinamentos e atividades mais longos, dando mais tempo para os colaboradores aprenderem.Mariana explica as vantagens desse modelo e como ele se dá na prática. Também argumenta que o maior desafio das empresas é despertar o interesse dos profissionais nos treinamentos – e discute alguns caminhos para fazê-lo.

Neste episódio, entrevistamos dois executivos da Petrobrás: Mario Jorge Silva, gerente de estratégia e planejamento, e Soraya Oliveira, gerente de projetos na companhia.Nossos convidados discutiram sobre os principais desafios de profissionais negros e mulheres na indústria e no ambiente corporativo. Explicaram que a Petrobrás está trabalhando para construir ambientes de trabalho mais diversos e acolhedores – e que uma das iniciativas da empresa nessa seara é um programa de mentoria para profissionais negros, no qual os mentores também são negros."Nós temos consciência de que todos devem estar preparados para trabalhar na transição energética, uma das prioridades da Petrobrás", afirma Mario. Daí a segunda prioridade: montar times diversos de profissionais qualificados, que trarão soluções inovadoras. Investir na inclusão, enfim.

Neste episódio, entrevistamos Fátima Macedo, CEO da Mental Clean, consultoria especializada em saúde mental. A executiva falou sobre a prevalência de ansiedade entre os profissionais brasileiros e sobre as novas responsabilidades das empresas em relação ao bem-estar de seus funcionários. Defendeu que criar um ambiente de trabalho saudável é uma tarefa diária – e que as organizações precisam urgentemente rever sua coerência entre discurso e prática quando o assunto é saúde mental. Fátima também compartilhou os principais resultados de uma pesquisa recente da Mental Clean – entre eles, o fato de que os profissionais estão priorizando o bem-estar em detrimento da própria remuneração.

Neste episódio, entrevistamos Carlos Toledo, diretor de RH da Zurich há nove anos, sobre o aumento da informalidade entre as seguradores no Brasil.

O fenômeno vai além de trocar ternos por camisetas: na Zurich, o modelo híbrido de trabalho estava nos planos desde a pandemia. Os pets dos funcionários são bem-vindos no escritório, e qualquer um pode usufruir de uma licença parental. As lideranças se tornaram mais empáticas, e o setor de recursos humanos se esforça para criar um ambiente cada vez mais diverso e inclusivo.

Para Carlos, investir no bem-estar é o segredo para o sucesso. Porque "pessoas felizes trabalham melhor".

Neste episódio, conversamos com Mônica Hauck, CEO da Sólides, sobre o papel da tecnologia no reposicionamento do setor de recursos humanos, que tem adotado um papel mais estratégico nos últimos anos. Durante a entrevista, nossa convidada explica os desafios comuns de pequenas e médias empresas – e argumenta que, para essas organizações, fazer uma gestão de pessoas eficiente e assertiva, com base em dados, é uma tarefa ainda mais importante. Eleita uma das 100 pessoas mais inovadoras da América Latina pela Bloomberg, a executiva também nos conta o que entende por inovação no RH.