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The Walking Tech

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Seu Podcast Provocativo e Reflexivo sobre Carreiras, Empreendedorismo, Tecnologia e outras Baboseiras Economia Gestão e Liderança
Episódios
  • #57 – Por que o The Walking Tech morreu?
    Jan 28 2022
    Seria difícil acreditar se eu dissesse que o pivete tímido da escola, que nunca falava nada, que saía ileso quando aprontava porque ninguém acreditava que ele seria capaz de fazer arte, se tornaria um comunicador, um educador e um podcaster. Mas, o garoto que aos 14 anos começou a trabalhar como contínuo e, algum tempo depois, se tornou instrutor, nunca mais largou o osso. Hoje sou um educador, e essa vocação me puxa de volta toda vez que penso em me distanciar. A PMG foi criada por isso, em meio a todos os perrengues que você possa imaginar. De cama, todo quebrado após um acidente de moto, eu escrevi os livros que se tornaram, mais tarde, os primeiros treinamentos da empresa. Aliás, por causa dessa mesma ideia de transformar cursos presenciais em virtuais, alguns anos antes, fui tachado de louco e idealista, acreditam? E desse meu “desencanto” nasceu a PMG, e da PMG nasceu o The Walking Tech. Há pouco mais de um ano, meu parceiro e co-host, Luiz Gimenez, sugeriu que criássemos o TWT com o objetivo de entrevistar C-Levels, como CTOs, CFOs, CIOs, CEOs, superintendentes e presidentes de grandes empresas. E foi maravilhoso. As entrevistas foram divertidas e muito informativas, os entrevistados trouxeram seus erros e acertos, responderam às nossas inquietações, deram inúmeras dicas, mas, com o tempo, percebi que havia algo mais de “entrevista” ou de “informação” do que de educação, como deveria ser. Não sou jornalista, não sou repórter. Sou um educador. E percebi que era esse o rumo que deveria ser tomado. Extrair o conhecimento de pessoas com muito conhecimento para oferecê-lo ao público é ótimo, mas a capacidade de extraí-lo de forma a ser compreendido até pelos alunos mais leigos, esse sim é o desafio. E acima de tudo, um desafio que eu não senti que estava conseguindo cumprir com o The Walking Tech e com a forma que eu tocava o projeto. Em dado momento, percebi que tudo precisava ser reformulado. Por isso, o The Walking Tech está chegando ao fim. Aprendi muito com o programa e vou sentir muitas saudades, mas, o mais importante, vou carregar lições valiosas para minha vida, principalmente como profissional e educador. Porém, a história não termina por aqui. Da mesma forma que de um “desencanto” nasceu a PMG, das cinzas do The Walking Tech está nascendo um novo projeto, uma mudança de nome e formato. O novo projeto passará a se chamar PodCafé, será transmitido em vídeo, além de áudio, mas eu garanto que a maior mudança será o conteúdo. O foco agora é a prática, bate-papos com profissionais feras que ensinarão as coisas em detalhes, seus acertos e adubadas. Não ficaremos mais apenas no “por quê” e no “o quê”, a partir de agora exploraremos o “como”, porque o objetivo do podcaster que vos fala é ser um agente de mudança na sua vida, fiel ouvinte. Por fim, devo agradecer a todas as equipes das empresas que patrocinaram e ajudaram o nosso podcast. À equipe da PMG Academy: Rahif, Claudinha, Ritinha, Sérgio, Lanna, Leandro, Samantha, Simone e Lucas, sem vocês nos bastidores nosso projeto não iria para o ar. Aos nossos patrocinadores que acreditaram no nosso trabalho, como a iTrust e BRQ, e principalmente ao Gimenez, parceirão que nos acompanhou desde o início como nosso oficial co-host. Me despeço por aqui, espero que tenha curtido nossa jornada e nos acompanhe na próxima. Um grande abraço e nos vemos no próximo episódio: dessa vez, do PodCafé. Falou, TI-ráqueos e, daqui em diante, cafeinados! Ouça a pílula na íntegra! Este podcast é um oferecimento da PMG Academy e é patrocinado pela BRQ Digital Solutions.
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    13 minutos
  • #56 – Para empreender em TI, é preciso ir além da Tecnologia | Entrevistado: Alexandre Leite
    Jan 21 2022
    Você é um profissional de TI que acabou de abrir a sua empresa, e acha que seu conhecimento técnico vai garantir sucesso na sua trajetória. Saiba que você está cometendo um erro! Para ser bem-sucedido na área de tecnologia, é preciso ir além. Para falar um pouco sobre o assunto e contar como ser um empreendedor do ramo da tecnologia vai além de habilidades técnicas, conversamos com Alexandre Leite, CEO da Advisor. Sobre sua história, Leite conta que sempre gostou de desenvolver negócios, ao ponto de abrir sua primeira empresa aos 17 anos, durante a crise na Era Collor. Alguns anos depois, em 1992, o entrevistado criou uma empresa que atuava na área de telefonia celular, financiando linhas e aparelhos. Porém, devido à privatização das Telecoms, o CEO migrou para a vida executiva, e desde 2014 está no comando executivo da Advisor. A empresa atua no setor de trading e compra de energia, além de lidar com a patente de meios de pagamento de frotas, permitindo o uso de máquinas e cartões. Apesar de ser uma empresa em franco crescimento, Alexandre diz que não é um objetivo se tornar um unicórnio. Aliás, perguntado sobre a (não) necessidade de perseguir esse sonho por parte das empresas, ele diz: “O unicórnio é uma conjunção de fatores que tornará ele ser assim. O que ocorre é que buscamos esse mito e esquecemos do dia a dia, achando que vamos ter um negócio gigantesco”. E ele dá a dica para quem busca se tornar um unicórnio: “O primeiro passo é fazer uma pequena célula que funcione. Tenha algo consistente, que pague as contas”. Para se tornar um unicórnio saudável, Alexandre diz qual é o ponto de equilíbrio: “Temos que escolher qual tipo de negócio nós queremos montar.” E ele complementa, exemplificando com os camelos (empresas unicórnios que trabalham com uma estratégia de alavancagem de capital). Para ele, esse modelo tende a dar mais certo, por permitir uma estrutura com aporte de capital. Mas será que o sonho de se tornar um unicórnio é compartilhado por muitos empresários? Para Alexandre, não exatamente: “O empresário já passou dessa fase, já se situou, teve alguma dificuldade na construção do negócio. O empresário, exceto aquele que quer investir, não corre atrás disso”. Na opinião do entrevistado, esse objetivo está mais presente em empreendedores jovens. Outro ponto importante da entrevista é sobre a mudança de modelos de negócio por parte das empresas de telecomunicação. Muitas delas estão oferecendo outros tipos de serviços, especialmente financeiros. Segundo Alexandre, essa é uma tendência mais fácil para esse segmento, mas que deveria ser seguida por outras linhas de negócio, como o varejo. “O modelo varejo, de loja física, comprando bens de serviço não é sustentável”. Alexandre acredita que uma possibilidade seria criar planos de assinaturas para esses bens, uma vez que isso já é uma tendência para outros produtos, como carros. https://www.youtube.com/watch?v=WPZO3kr5L7Q Usando o exemplo da Magazine Luiza, o entrevistado diz que não é possível comparar a horizontalidade da empresa comandada por Luiza Trajano com uma Amazon. E ele também fala que esse segmento pode não existir agora, mas que é possível criar um marketplace diverso. Para Alexandre, essa mudança cultural ainda vai acontecer. Falando sobre formas de negócio inovadoras, Alexandre orienta sobre o que é preciso ser feito para que haja sucesso: “É importante ir no chão de fábrica e ver o que há de errado. Entregar não é fácil, e você precisa de criatividade”. Alexandre também discute sobre o papel da sustentabilidade no mercado de energia: “Eu não acredito que a sustentabilidade seja uma bala de prata. Mas, acredito no mercado de carbono (mais do que nos bitcoins)”. Para o entrevistado, a grande questão da sustentabilidade é que “existe uma necessidade de se quantificar isso, mas ainda não há uma metodologia”. O CEO conta que o interesse nesse mercado tem aumentado: “5% dos meus clientes nos últimos meses perguntaram sobre o cr...
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    53 minutos
  • #55 – De vendedor, todo mundo pode ter um pouco | Entrevistado: Marco Aurélio Oliveira
    Jan 14 2022
    Com produtos cada vez mais avançados e complexos, o lado comercial acompanha esse ritmo, tornando as vendas também complexas. E a habilidade de dominar essa área é cada vez mais valiosa. No episódio #55 do The Walking Tech, você ouve o bate-papo com Marco Aurélio Oliveira, vice-presidente da Comviva, que fala sobre o assunto. Contando um pouco da sua trajetória, Marco é engenheiro de formação, numa época em que esse tipo de graduação tinha um grande foco em telecomunicações e tecnologia. Seu início foi na área de desenvolvimento de produtos. Porém, foi na sua experiência seguinte que, segundo o próprio entrevistado, a entrada no mercado realmente aconteceu. Marco virou supervisor de área técnica, sendo revendedor da Siemens, mas sempre era convidado para acompanhar as reuniões do setor de vendas. Foi aí que ele foi convidado para uma função mais comercial: “Eu nunca tinha pensado em trabalhar na área de vendas”, ele conta. Curiosamente, Marco não se enxergava com características de um vendedor, mas foi rebatido por um colega, que disse: “O bom vendedor é aquele que sabe escutar e falar na hora certa”. A partir daí, Oliveira seguiu carreira em vendas, participando de muitos treinamentos, incluindo de soft skills. Marco também conta que aprendeu com muitos colegas, percebendo as características positivas de cada um, como a empatia, a racionalidade em determinados momentos e a organização. E como um “vendedor raiz” se comporta no novo contexto de relação entre cliente-vendedor, em que cada vez menos há contato entre os dois? Apesar de não ter uma resposta concreta para essa questão, Marco cita algumas transformações que reafirmam essa situação: “Eu te diria que pro vendedor old school, a pandemia trouxe um impacto gigantesco. Eu ouço pessoas falando que não conseguem convencer outras por vídeo”. Segundo o vice-presidente, além do fator pandêmico, o comportamento de comprador e vendedor está mudando. Sobre o desafio de trabalhar em uma área com poucos clientes e muitos fornecedores, e como alcançar a fidelização, Marco explica: “A decisão final é sempre emocional”. Ele também complementa, dizendo que, no caso das vendas complexas (sua área), é importante que tanto o vendedor quanto a empresa passem credibilidade. Ele também fala sobre a importância de “seguir passos” em uma venda: “A venda é um processo, onde você tem etapas que precisam acontecer. Você pode tentar encurtá-las, mas elas não desaparecem”. Sobre a diferença entre venda de impacto e venda complexa, Oliveira explica: “Na venda de impacto, o vendedor facilmente mostra os benefícios (do produto/serviço). Tem um interlocutor, e um tempo para convencer o cliente de que o produto vale a pena, pois não vai haver uma nova oportunidade”. Enquanto isso, sobre a venda complexa, o entrevistado esclarece: “É uma venda de médio a longo prazo. Você tem vários interlocutores para convencer no meio do caminho”. Marco também levanta o que é mais importante do que simplesmente conhecer o cliente: “O asset do vendedor de relacionamento é a estrutura organizacional não-oficial. Quem influencia quem, ou quem toma a decisão do quê”. O entrevistado explica que nem sempre os cargos mais altos são quem realmente são os tomadores de decisão para uma compra. Nos casos de consultoria, muitas vezes o papel de um vendedor é menosprezado. Porém, será que um consultor pode desempenhar a função comercial? Na opinião de Marco, isso funciona somente nos casos em que uma consultoria está sendo oferecida, já que geralmente esse serviço é bastante específico, envolvendo mudança e separação de processos. O entrevistado também diz que uma necessidade comercial pode ser identificada por qualquer tipo de vendedor. https://www.youtube.com/watch?v=9qrOLUU_GhM Marco precisa lidar com empresas globalizadas. Nesse caso, ele lista alguns benefícios nessa situação: “Enquanto éramos uma empresa regional, tínhamos acesso a apenas um nível de projeto,
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