Títulos em Ciências Sociais

The Strange Death of Europe is a highly personal account of a continent and culture caught in the act of suicide. Declining birth rates, mass immigration, and cultivated self-distrust and self-hatred have come together to make Europeans unable to argue for themselves and incapable of resisting their own comprehensive alteration as a society and an eventual end.

As Indigenous scientist and author of Braiding Sweetgrass Robin Wall Kimmerer harvests serviceberries alongside the birds, she considers the ethic of reciprocity that lies at the heart of the gift economy. How, she asks, can we learn from Indigenous wisdom and the plant world to reimagine what we value most? Our economy is rooted in scarcity, competition, and the hoarding of resources, and we have surrendered our values to a system that actively harms what we love. Meanwhile, the serviceberry’s relationship with the natural world is an embodiment of reciprocity.

Mitologia dá vida aos principais mitos gregos, romanos e nórdicos, que são a pedra angular da cultura ocidental. Nesta obra clássica que encantou gerações, conhecemos as histórias de deuses e heróis que inspiram a criatividade humana desde a antiguidade até o presente.

Após o enorme sucesso de Sejamos todos feministas, Chimamanda Ngozi Adichie retoma o tema da igualdade de gêneros neste manifesto com quinze sugestões de como criar filhos dentro de uma perspectiva feminista. Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de uma menina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer uma formação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre pais e mães.

Hayek defende que todas as formas de coletivismo levam inevitavelmente à tirania e à supressão das liberdades, como se observou no nazismo alemão, no regime socialista da União Soviética e nos países do bloco comunista. O autor demonstra como a concentração do poder nas mãos de um limitado número de burocratas provoca divergências acerca da implementação das políticas econômicas, incitando o uso da força pelo governo para que suas medidas sejam toleradas. “O caminho tão defendido da liberdade se tornaria então o caminho da servidão”.

Dez de setembro de 2016. A atendente do drive-thru de uma lanchonete em Ramos, no subúrbio do Rio de Janeiro, sai da cabine para entregar o lanche ao cliente de um Jetta branco. Quando o vidro escuro é baixado, a jovem vê um homem de cabelo branco ao volante e, no carona, uma menina que aparenta não ter mais que dois anos. A cena seria corriqueira se não fosse insólita: o motorista é Pedro Chavarry Duarte, coronel reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que no dia seguinte estaria em todos os telejornais, acusado de estupro de vulnerável.

Que porcentagem da população mundial vive na pobreza? Qual é o número de crianças vacinadas no mundo hoje? Quantas meninas terminam a escola? Quando confrontadas com perguntas simples a respeito das tendências globais, as pessoas sistematicamente dão respostas incorretas. Isso acontece quando nos preocupamos com tudo o tempo todo em vez de compreendermos as coisas como realmente são, e perdemos a capacidade de nos concentrar nas verdadeiras ameaças.

Having done field work in New Guinea for more than 30 years, Jared Diamond presents the geographical and ecological factors that have shaped the modern world. From the viewpoint of an evolutionary biologist, he highlights the broadest movements both literal and conceptual on every continent since the Ice Age, and examines societal advances such as writing, religion, government, and technology.

A obra sintetiza as grandes temáticas gestadas no fragor das lutas sociais que convulsionaram a América Latina e os povos do Terceiro Mundo, suscitaram as reflexões formuladas na cadência dessas lutas com necessidade de sobreviver, gerando, para ontem quanto para hoje, tanto a possibilidade de suplantar o embotamento da opressão e fazer brotar as energias da esperança, quanto a produção de uma Pedagogia da esperança a partir da Pedagogia do oprimido.

A fascinating and enlightening deep dive into the infamous Disney Adult community from the woman behind the popular website The Disney Food Blog.

Americans precede anything negative with three nice comments; French, Dutch, Israelis, and Germans get straight to the point; Latin Americans and Asians are steeped in hierarchy; Scandinavians think the best boss is just one of the crowd. It's no surprise that when they try and talk to each other, chaos breaks out. In The Culture Map, INSEAD professor Erin Meyer is your guide through this subtle, sometimes treacherous terrain in which people from starkly different backgrounds are expected to work harmoniously together.

Se existe uma crença que une a esquerda e a direita, psicólogos e filósofos, pensadores antigos e modernos, é a suposição de que os seres humanos são maus – e ponto final. É uma noção que pode ser vista diariamente nas manchetes dos jornais. De Maquiavel a Hobbes, de Freud a Pinker, essa crença moldou o pensamento ocidental. O ser humano é egoísta por natureza e age, na maioria das vezes, pensando no interesse próprio.

Women Living Deliciously wants us to fall in love with our lives. It will help women uncover the sense of awe and wonder that has been buried by the layers of shame, perfectionism and self-objectification that get piled on us by the patriarchy. For too long we have internalized the belief that our bodies are things to be looked at—instead of lived in. That it’s embarrassing to fully express ourselves. That we cannot trust the parts of ourselves that are so full of desire.

Brilliant and engagingly written, Why Nations Fail answers the question that has stumped the experts for centuries: Why are some nations rich and others poor, divided by wealth and poverty, health and sickness, food and famine?

A única maneira de as mulheres sobreviverem à intensa luta pela integridade sexual é protegendo não apenas o corpo, mas também a mente e o coração. Usando histórias da vida real e exemplos de sua própria luta, Shannon Ethridge se dedica a ajudar mulheres como você — casadas, noivas ou que planejam se casar um dia — a: Compreender os quatro componentes únicos da sexualidade feminina. Discernir os mitos comuns que expõem as mulheres à traição. Projetar uma nova defesa capaz de proteger todos os aspectos de sua vida. Cultivar um nível inimaginável de intimidade com o marido ou futuro marido.

Quem tem medo do feminismo negro? reúne um longo ensaio autobiográfico inédito e uma seleção de artigos publicados por Djamila Ribeiro no blog da revista CartaCapital, entre 2014 e 2017. No texto de abertura, a filósofa e militante recupera memórias de seus anos de infância e adolescência para discutir o que chama de "silenciamento", processo de apagamento da personalidade por que passou e que é um dos muitos resultados perniciosos da discriminação.

What is feminism? In this short, accessible primer, Bell Hooks explores the nature of feminism and its positive promise to eliminate sexism, sexist exploitation, and oppression. With her characteristic clarity and directness, Hooks encourages readers to see how feminism can touch and change their lives - to see that feminism is for everybody.

Os chineses nos intrigam. O regime é comunista, mas a economia é capitalista. Eles ficaram enclausurados durante os quase trinta anos de governo de Mao Tsé-Tung e agora viajam pelo mundo todo e são os maiores usuários de internet do planeta. Quem são, afinal, esses 1,3 bilhão de chineses? Por que a relação do país com o Ocidente—e com os vizinhos—mudou tanto ao longo do tempo? Como esse país milenar, responsável por invenções importantíssimas para a humanidade como o papel e a bússola, pode ser acusado de copiar tecnologias estrangeiras?

In How to Create a Mind, Ray Kurzweil presents a provocative exploration of the most important project in human-machine civilization: reverse-engineering the brain to understand precisely how it works and using that knowledge to create even more intelligent machines. Kurzweil discusses how the brain functions, how the mind emerges, brain-computer interfaces, and the implications of vastly increasing the powers of our intelligence to address the world’s problems.

In a series of illuminating, often surprising experiments, MIT behavioral economist Dan Ariely refutes the common assumption that we behave in fundamentally rational ways. Blending everyday experience with groundbreaking research, Ariely explains how expectations, emotions, social norms, and other invisible, seemingly illogical forces skew our reasoning abilities.