Títulos em Economia

O sucesso financeiro tem menos a ver com a sua inteligência e muito mais a ver com o seu comportamento. E a forma como alguém se comporta é uma coisa difícil de se ensinar, mesmo para pessoas bastante inteligentes. A maneira como lidamos com o dinheiro — finanças pessoais, investimentos, decisões de negócios — costuma ser explicada como um campo puramente matemático, no qual dados e fórmulas nos dizem o que fazer. A verdade, porém, é que grandes decisões monetárias não são tomadas diante de uma planilha, mas durante jantares com a família e reuniões com os colegas de trabalho.

Em A lógica do Cisne Negro, Taleb demonstrou que acontecimentos altamente improváveis e imprevisíveis dominam a nossa existência. Em Antifrágil, o autor confere um novo conceito à incerteza, tornando-a desejável e até mesmo necessária. Assim como ficamos fisicamente mais fortes quando submetidos à tensão, muitas coisas se beneficiam do estresse, da desordem e da volatilidade. O que Taleb identificou e chama de antifrágil não só tira proveito do caos, como precisa dele para sobreviver e florescer. O antifrágil está além do resiliente e do robusto.

Para conquistar novos clientes em um mundo cheio de desafios, é fundamental usar estratégias de marketing criativas. Neste livro, Philip e Milton Kotler explicam, na linguagem clara e acessível de sempre, nove megatendências que oferecerão novas oportunidades nos próximos anos. Elas incluem, entre outras, a redistribuição mundial de riqueza, a urbanização, a economia verde global acelerada e valores sociais rapidamente mutáveis.

A elite do atraso se tornou um clássico contemporâneo da sociologia brasileira, um livro fundamental de Jessé Souza. Por meio de uma linguagem fluente, irônica e ousada, Jessé apresenta uma nova visão sobre as causas da desigualdade que marca nosso país e reescreve a história da nossa sociedade. No âmago da interpretação de Jessé não está a corrupção política. Para ele, a questão a partir da qual se deve explicar a história passada e atual do Brasil - e de suas classes, portanto - não é outra senão a escravidão.

Apple isn’t just a brand; it’s the world’s most valuable company and creator of the 21st century’s defining product. The iPhone has revolutionized the way we live, work and connect. But Apple is now a victim of its own success, caught in the middle of a new Cold War between two superpowers. Investigative journalist Patrick McGee draws on 200 interviews with former Apple executives and engineers to reveal how Cupertino’s choice to anchor its supply chain in China has increasingly made it vulnerable to the regime’s whims.

Decades of slashing immigration, off-shoring manufacture, preventing house-building and stalling ambitious infrastructure projects like high-speed rail means America has a shortage of workers, houses, innovative products and climate-change solutions. It's a story repeated across the Western World. To progress on the greatest challenges of our time, from housing to climate change, healthcare to infrastructure, progressives need a vision of abundance, and the ability and willingness to enact transformative strategies.

Os Estados Unidos reinaram de maneira hegemônica como a superpotência mundial após a Segunda Guerra Mundial.

Se saber economia é hoje uma necessidade, nada melhor do que um audiolivro preocupado com as pessoas comuns que, na maioria das vezes, não conseguem entender o "economês" que ouvem ou lêem por aí. Em Aprender economia, o renomado economista e professor titular da USP, Paul Singer, trata a economia numa linguagem acessível e, didaticamente, consegue transmitir conhecimentos indispensáveis ao exercício da cidadania.

Por que continuamos com dor de cabeça depois de tomar um remédio barato, mas a dor vai embora com uma medicação cara? Por que ostentamos em refeições luxuosas, mas queremos economizar vinte centavos em uma lata de ervilha? Sempre acreditamos que nossas escolhas são inteligentes e racionais, mas Dan Ariely joga por terra essas crenças com revelações surpreendentes que mudam a forma como entendemos o comportamento humano.

Tower of Basel is the first investigative history of the world's most secretive global financial institution. Based on extensive archival research in Switzerland, Britain, and the United States, and in-depth interviews with key decision-makers—including Paul Volcker, the former chairman of the US Federal Reserve; Sir Mervyn King, governor of the Bank of England; and former senior Bank for International Settlements managers and officials—Tower of Basel tells the inside story of the Bank for International Settlements (BIS): the central bankers' own bank.

Brilliant and engagingly written, Why Nations Fail answers the question that has stumped the experts for centuries: Why are some nations rich and others poor, divided by wealth and poverty, health and sickness, food and famine?

"A proposta de uma revolução copernicana na análise e interpretação da história do Brasil—esta é a marca identificadora do novo livro de Jorge Caldeira. Valendo-se de novos dados, antes de difícil acesso organizado, investiga a formação da riqueza em nosso país, desde a Colônia, para atribuir nova dimensão ao papel do mercado interno."

Todo mundo imagina as bolsas de valores mais ou menos da mesma forma: pessoas nervosas na sala do pregão, gritando sem parar, agitando braços e empunhando telefones. Mas essa imagem já era. Agora, as negociações são realizadas por programas de computador, dentro de caixas-pretas localizadas em edifícios cercados de forte proteção. A cada dia, bilhões e bilhões de dólares circulam pelas redes de fibra óptica sem sequer passar por um corretor de carne e osso.

In a series of illuminating, often surprising experiments, MIT behavioral economist Dan Ariely refutes the common assumption that we behave in fundamentally rational ways. Blending everyday experience with groundbreaking research, Ariely explains how expectations, emotions, social norms, and other invisible, seemingly illogical forces skew our reasoning abilities.

Trato da inflação, da atividade econômica/emprego, das contas públicas, da relação do país com o exterior e, por fim, do mercado financeiro. São trechos curtos, a linguagem não é nada técnica, e o objetivo é que o ouvinte, ao final de cada capítulo, possa se sentir à vontade para compreender de que forma a economia afeta seu dia a dia, e não como uma conversa esotérica de especialistas para especialistas.” Alexandre Schwartsman

Levitt and co-author Stephen J. Dubner show that economics is, at root, the study of incentives: how people get what they want, or need, especially when other people want or need the same thing. In Freakonomics, they explore the hidden side of...well, everything. The inner working of a crack gang...the truth about real-estate agents...the secrets of the Klu Klux Klan. What unites all these stories is a belief that the modern world is even more intriguing than we think. All it takes is a new way of looking, and Freakonomics will redefine the way we view the modern world.

This audiobook contains all 3 volumes of Capital, a compendium that Marx's collaborator Friedrich Engels described as 'the Bible of the working class'. One of the most notorious and influential works of modern times, Capital is an incisive critique of private property and the social relations it generates.

As democracias liberais estão em risco. E, de acordo com o filósofo Michael J. Sandel, o princípio do mérito, um de seus pilares básicos, é o responsável por esse cenário.

Este minilivro é um resumo produzido a partir da obra original. As Seis Lições reúne as palestras ministradas, em 1959, por Ludwig von Mises na Universidade de Buenos Aires (UBA). O autor discute com clareza o capitalismo, o socialismo, o intervencionismo, a inflação, o investimento estrangeiro e as relações entre política e ideias. Em linguagem agradável, a obra apresenta as linhas gerais do pensamento misesiano sendo, ao mesmo tempo, uma das melhores introduções à Política e à Economia.

Hayek defende que todas as formas de coletivismo levam inevitavelmente à tirania e à supressão das liberdades, como se observou no nazismo alemão, no regime socialista da União Soviética e nos países do bloco comunista. O autor demonstra como a concentração do poder nas mãos de um limitado número de burocratas provoca divergências acerca da implementação das políticas econômicas, incitando o uso da força pelo governo para que suas medidas sejam toleradas. “O caminho tão defendido da liberdade se tornaria então o caminho da servidão”.