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Quem conversa com o mundo, mas não conversa consigo mesmo, tem em si um inimigo. É de extrema importância se autoconhecer, pois assim é possível superar as misérias psíquicas e se tornar mais humilde e tolerante. A maioria das pessoas, porém, está acostumada apenas com o diálogo interpessoal, que é supervalorizado, e se esquece de conversar consigo mesma. Neste audiolivro, Augusto Cury orienta sobre como desenvolver o autodiálogo e, assim, nutrir a inteligência socioemocional.

Vivemos em uma sociedade de excessos. Somos bombardeados por informações que, na maior parte das vezes, não conseguimos absorver. Somos cobrados, pressionados, nos tornamos reféns da nossa mente. Essa situação alterou algo que deveria ser inviolável ? o ritmo de construção de pensamentos ?, gerando consequências seríssimas para a saúde emocional, o prazer de viver, a inteligência, a criatividade. Pensar é bom, pensar com consciência crítica é melhor ainda, mas pensar excessivamente é uma bomba contra a qualidade de vida e um intelecto criativo e produtivo.

A Saúde Psíquica e a Plenitude da Emoção é mais uma obra do ilustre autor Augusto Cury, que busca orientar seu fiel público a conquistar o autoconhecimento e, assim, obter uma qualidade de vida. Nas três partes que compõem o audiolivro, Augusto Cury explica como funciona a mente humana, como conhecer o seu “eu” e controlar seus medos e ansiedades, como alcançar e manter a saúde emocional.

Um livro que vai te ajudar a fazer seu próprio caminho. Em outras palavras, tomamos milhares de decisões diariamente. Porém, algumas delas não são decisões corriqueiras. São decisões especiais. Decisões que têm o poder de mudar o rumo do roteiro de nossa vida. A elas eu dou o nome de Ponto de Inflexão.

De repente, quando olhava para horizonte, ela viu a figura de um homem. Seus passos ansiosos anunciavam um forte desejo, um reencontro, um recomeço. Era o homem que a abandonara. De longe abriu os braços. Sob uma aura de uma emoção incontida, ela saiu e correu ao seu encontro. Ele abraçou-a, beijou-a e pediu desculpas. Disse que enfrentaria o mundo com ela. Navegaria nas águas do desprezo e nos vales do vexame social, mas jamais a deixaria novamente. Brigar, gritar, impor ideias, nem de longe significa ter um Eu forte, mas sim, frágil.

365 Dias da Mulher Emocionalmente Saudável aborda temas muito presentes no universo feminino—relacionamento com o parceiro, filhos, ciúme, medo da perda, carreira profissional e excesso de trabalho, padrões tirânicos de beleza—em textos curtos que instigam a reflexão. É uma obra filosófica inspiradora para a mulher que busca minutos diários de inteligência emocional.

Para escrever nossa história, precisamos conhecer nosso ser. Podemos fugir do mundo, mas não de nós mesmos. Gerenciar o universo psíquico é mais complexo do que podemos imaginar. Em uma sociedade altamente competitiva e em constante mudança tecnológica como a nossa, se você não souber gerir sua emoção, será quase impossível viver sem se acidentar, se estressar e esgotar o cérebro. Sobreviver com competência torna-se uma arte difícil. Sem aprender a gerir a mente, ser bem-sucedido no teatro da existência é uma utopia.

O mais forte, Pedro, era ansioso, descontrolado e intolerante. O mais amável, João, era emocionalmente bipolar e ambicioso. O mais pragmático,Tomé, era paranoico, desconfiava de tudo. O mais lógico, Mateus, tinha fama de corrupto. O mais culto e comedido, Judas, era dissimulado. Você chamaria um time desses para executar seu projeto vida? Seria um fracasso! Todavia, o maior líder da história, o Mestre dos mestres, não apenas os chamou, mas usou sofisticadas ferramentas socioemocionais para torná-los exemplos de mentes saudáveis e brilhantes.

Não perca mais nenhum story. O que o Instagram apaga a Buzz publica. Flávio Augusto da Silva é um dos maiores nomes do empreendedorismo e também uma voz ativa nas redes sociais, compartilhando grandes lições sobre carreira, negócios e vida. Neste livro da coleção Faça sua pergunta!, você irá conferir as melhores respostas do Flávio Augusto para as melhores perguntas e poderá ouvir quando e onde quiser.

Um professor estudioso da II Guerra Mundial começa a ter pesadelos, como se estivesse vivendo as atrocidades ocorridas durante o Nazismo. Durante suas aulas, provoca seus alunos ao associá-los a Hitler, com a intenção de incitar sua sensibilidade e curiosidade. Seu comportamento acaba gerando polêmica e coloca os holofotes sobre ele. A situação se complica ainda mais, quando ele se torna vítima de um estranho complô nazista.

Os sonhos são como uma bússola que nos indica quais caminhos a seguir para alcançar nossas metas. São eles que nos impulsionam, nos fortalecem e nos permitem crescer. Sonhos pequenos significam sucesso limitado. Desistir de nossos sonhos é abdicar da felicidade, pois aquele que não persegue seus objetivos, está condenado a um sentimento de fracasso.

Para o complexo homem Jesus, ser feliz não era estar alegre sempre, mas se reinventar na dor; não era ficar imune aos vales das frustrações, mas gerenciar seus pensamentos. Quem poderia imaginar que Jesus ensinava gestão da emoção para os humanos serem felizes? Quem poderia imaginar que ele chamou alunos que só lhe davam dores de cabeça – como o ansioso Pedro, o instável João, o paranoico Tomé, o corrupto Mateus – para esvaziarem seus egos, serem empáticos, líderes de si mesmos e pacificadores da própria mente e da dos outros?

Há alguns anos escrevi o livro Ansiedade: A síndrome do pensamento acelerado- Como enfrentar o mal do século. Ele se tornou o livro mais lido na década passada. Pensar excessivamente, sem gerenciamento, esgota o cérebro.

Imagine um programa que tenha ferramentas psicológicas que contribuam para educar a emoção, vencer o estresse e prevenir a ansiedade, depressão e outros transtornos psíquicos. Imagine um programa que contribua para resolver conflitos sociais, decepções e construir belíssimas relações entre pais e filhos, professores, alunos e colegas de trabalho. Continue imaginando um programa que estimule a formação de líderes, empreendedores e pensadores criativos, seguros, tolerantes e tranquilos, que pensam antes de reagir.

Tanto quanto o planeta, o nosso cérebro também possui recursos limitados. Estamos constantemente esgotando nossa mente ao ruminar perdas e mágoas, ao sofrer pelo futuro e ao preocupar-nos com a opinião alheia. Temos a necessidade neurótica de mudar os outros, e cobramos demais a nós mesmos e a quem está ao nosso redor. Ao agir assim, nos tornamos carrascos de nossos pensamentos, comprometendo nossa qualidade de vida.

Durante muito tempo, acreditou-se que o ciúme era sinal de amor, mesmo se fosse doentio. Tanto quem era acometido por esse sentimento, como seu alvo, sofriam em demasia. Se uma relação não tivesse boas doses de ciúme, acreditava-se que isso se devia à falta de envolvimento de um dos parceiros. Porém, a nossa sociedade mudou, e com o tempo percebemos que o ciúme não é o "tempero das relações", mas sim um sinal de que algo está faltando dentro de nós: algo que nos complete e nos permita ser feliz sem a presença de outra pessoa.

A épica jornada de Marco Polo, um cientista ateu, para desvendar a fascinante mente de Jesus.

Um dos mais respeitados psiquiatras brasileiros e autor de inúmeros best-sellers, Augusto Cury vem se dedicando ao estudo da educação há anos. Desta vez, nos apresenta um audiolivro que servirá de guia para pais e professores. Segundo suas próprias palavras: "Não mudamos ninguém, mas podemos usar ferramentas de ouro para que se reciclem, reescrevam sua história e dirijam seu próprio roteiro".

No último livro da coleção Análise da Inteligência de Cristo, Augusto Cury estuda a face de Jesus como mestre, educador e artesão da personalidade. O mestre inesquecível revela o fantástico crescimento psíquico e intelectual vivido pelos apóstolos, e mostra como Jesus os transformou em excelentes pensadores que revolucionaram a humanidade.

Desde que nascem, as pessoas são treinadas para agir de acordo com o senso comum. O ensino convencional as estimula a buscar segurança, e não liberdade. Com medo de se arriscar, a maioria segue o fluxo da boiada e sonha pequeno, optando por seguir um emprego estável e passar anos financiando a casa própria. Flávio Augusto também sofreu todas essas pressões, mas conseguiu sair da conformidade bem cedo.