Títulos em Psicologia e Saúde Mental

Psicopatas e sociopatas estão em toda parte em nossa sociedade. Você pode não perceber, mas eles estão lá fora. As chances são de que você conhece alguém que é sociopata e nem mesmo conhece. Então qual é a diferença? Como eles se comparam? E eles são todos perigosos? Além de responder a essas perguntas, também examinaremos outros tópicos relacionados à manipulação. Por exemplo, aprofundaremos em como ver se alguém está manipulando você ou quais táticas de vendas as pessoas usam para fazer você comprar alguma coisa.

Why do successful people get things done at the last minute? Why does poverty persist? Why do the lonely find it hard to make friends? These questions seem unconnected, yet Sendhil Mullainathan and Eldar Shafir show that they are all are examples of a mindset produced by scarcity. Drawing on cutting-edge research from behavioral science and economics, Mullainathan and Shafir show that scarcity creates a similar psychology for everyone struggling to manage with less than they need.

This best-selling book examines childhood trauma and the enduring effects it has on an individual's management of repressed anger and pain. Why are many of the most successful people plagued by feelings of emptiness and alienation? This wise and profound audiobook has provided millions of people with an answer—and has helped them to apply it to their own lives.

Karl Deisseroth has spent his life pursuing truths about the human mind, both as a renowned clinical psychiatrist and as a researcher creating and developing the revolutionary field of optogenetics, which uses light to help decipher the brain’s workings. In Projections, he combines his knowledge of the brain’s inner circuitry with a deep empathy for his patients to examine what mental illness reveals about the human mind and the origin of human feelings - how the broken can illuminate the unbroken.

Se de médico e louco todo mundo tem um pouco, de psicanalista e palhaço todo mundo tem um pedaço. Christian Dunker e Cláudio Thebas abordam neste audiolivro, com bom humor e profundidade, um tema comum para ambos os ofícios: como escutar os outros? Como escutar a si mesmo? E como a escuta pode transformar pessoas?

Desperte a criatividade e o talento adormecidos em você! Quem nunca pensou, em algum momento decisivo da vida ou da carreira: "Por que eu não tive essa ideias antes?". Mesmo as mentes mais criativas passam por momentos pouco inovadores ou períodos sem boas ideias. Não basta apenas inspiração. São necessários conceitos e fundamentos que desenvolvam o potencial criativo e o surgimento de boas ideias. Quantas vezes você propôs ao seu chefe uma boa melhora para empresa? E quantas vezes sua ideia foi aceita?

Na sociedade acelerada, digital e conectada em que vivemos – bem diferente daquela para a qual a espécie humana foi preparada evolutivamente –, determinou-se que devemos estar sempre em uma busca desenfreada pela felicidade. Mas isso não está nos deixando mais felizes. Na verdade, embora a espécie humana nunca antes tenha experimentado tanta qualidade de vida, estamos em meio a uma crise de saúde mental.

A partir de histórias de pacientes com os mais diversos problemas de visão, este livro explora, de maneira original, o antigo dilema entre mente e cérebro. Com uma prosa límpida, que mescla rigor médico com referências à literatura, às artes e à história do pensamento, o autor relata também a batalha que travou contra um câncer que se desenvolveu em um de seus olhos.

Um guia esclarecedor sobre o que esperar da terapia, como encontrar o profissional adequado e as abordagens mais eficazes para tratar depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo e ataques de pânico. Trauma, tristeza, ansiedade e luto fazem parte da experiência humana, e a missão do psicoterapeuta Joshua Fletcher é mostrar a importância de encontrar um profissional de confiança com quem você possa discutir os aspectos mais difíceis da vida. Numa narrativa divertida e profundamente humana, Fletcher nos convida a entrar na mente de um terapeuta antes, durante e depois de cada sessão.

O curso é um panorama de visões da psicanálise a respeito do luto, em intersecção com elementos de outros saberes. A proposta, ao longo dos encontros, é articular essas visões, ideias, conceitos e interpretações com suas manifestações na vida cotidiana. Como se constituem nossas relações com o fim e a perda? O que essas relações exigem de nós, tanto enquanto indivíduos, quanto como partes de um coletivo? Como se dá o manejo de afetos nos mares agitados da memória e do tempo no atravessar do luto?

Perca o controle é o guia essencial para mulheres perfeccionistas que não buscam apenas "encontrar um equilíbrio", mas querem viver com tranquilidade, poder e liberdade.

A sociedade paliativa é uma sociedade do curtir. Ela degenera em uma mania de curtição. O like é o signo, o analgésico do presente. Ele domina não apenas as mídias sociais, mas todas as esferas da cultura. Nada deve provocar dor. Não apenas a arte, mas também a própria vida tem de ser instagramável; ou seja, livre de ângulos e cantos, de conflitos e contradições que poderiam provocar dor. Esquece-se que a dor purifica. Falta, à cultura da curtição, a possibilidade da catarse. (Trecho da obra)

Em Autoestima como hábito, a psicóloga Gislene Isquierdo apresenta caminhos para uma vida emocional saudável, pautada na psicologia e na neurociência. Como a autoestima é formada e porque é tão importante, o que está por trás dos comportamentos de uma pessoa, o que destrói e o que impulsiona a autoestima, como ela influencia tantos os relacionamentos e técnicas da psicologia para te ajudar a viver a sua melhor versão.

In this fascinating exploration of the surprising power of questioning, innovation expert Warren Berger reveals that powerhouse businesses like Google, Nike, and Netflix, as well as hot Silicon Valley startups like Pandora and Airbnb, are fueled by the ability to ask fundamental, game-changing questions. But Berger also shares human stories of people using questioning to solve everyday problems—from “How can I adapt my career in a time of constant change?” to “How can I step back from the daily rush and figure out what really makes me happy?”

Letters with Smokie captures an epistolic exchange between Dan Goodley and Rod Michalko, or rather, Rod Michalko's late guide dog, Smokie. A lively exploration of human-animal relationships and disability as disruption, disturbance, and art, the book offers a refreshing re-evaluation of cultural misunderstandings of disability.

As terapias baseadas na ciência ABA (Applied Behavior Analysis, ou como é conhecida em português, Análise Aplicada do Comportamento) são comprovadamente as mais eficazes para ampliar o repertório e a independência de crianças autistas ou com atrasos no desenvolvimento. Com o passar dos anos, essa ciência foi sendo aperfeiçoada, a partir de muitos estudos e pesquisas, chegando a práticas cada vez mais humanizadas, divertidas, motivadoras e com resultados de excelência.

Video games and managing screen time are a modern parenting problem with no blueprint and a rapidly changing landscape. Harvard-trained psychiatrist and former gaming addict, Dr Alok Kanojia – Dr K to his millions of followers – offers a proven, tested plan to help parents define, set and reinforce healthy boundaries around screens and video games. From communication strategies and advice on dealing with behavioural issues to the neurological reasons behind why tech is so addictive, How to Raise a Healthy Gamer is essential for parents of children of all ages.

Você está pronto para descobrir que tudo o que considera realidade não passa de um papel que aprendeu a representar?

Em O fim da ansiedade, o autor–um dos maiores nomes em literatura motivacional da atualidade–propõe que o leitor se apoie em Deus para lidar com a ansiedade e as calamidades da vida. Sob sua orientação, é possível enxergar más notícias com novas lentes e se recuperar dos momentos de crise.

If you are going to care for someone, you must first understand them. If you're going to hire, marry, or befriend someone, you have to be able to see them. And yet we humans don't do this well. All around us are people who feel invisible, unseen, misunderstood. In How to Know a Person, Brooks sets out to help us to do better, posing questions that are essential for all of us. If you want to know a person, what kind of attention should you cast on them? What kind of conversations should you have? What parts of a person's story should you pay attention to?